Questões de Português - Uso dos conectivos para Concurso

Foram encontradas 1.627 questões

Q170565 Português
Imagem associada para resolução da questão

Em relação ao texto acima, julgue os itens seguintes.

I O texto é uma narrativa em primeira pessoa, na qual o autor interfere subjetivamente.
II É possível inferir da expressão “viveu sobre os rios” (L.2) que o escritor vivia em um barco.
III Na expressão “com as do Solimões” (L.6-7), utiliza-se o recurso coesivo denominado elipse, ficando subentendida a palavra águas.
IV O termo “como”, tanto na linha 13 quanto na linha 15, tem a função de estabelecer, nos períodos, relação de comparação.

A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Q167236 Português


André Santos Pereira. Mudança climática e energias renováveis.

Julgue os seguintes itens, a respeito do texto acima.

Ficam preservadas a coerência textual e a correção gramatical do texto, ao se substituir o sinal de dois-pontos depois de “problema” (L.15) pela conjunção pois, precedida e seguida de vírgula.
Alternativas
Q164656 Português
Instruções: Caro candidato, a seguir, você encontrará sete textos. O primeiro, uma xilograf a, do artista Katsushika Hokusai; o segundo, uma charge de João Montanaro, jovem cartunista de 15 anos, publicada no jornal Folha de S.Paulo, que provocou grande repercussão, com opiniões favoráveis a ela e contra ela. O terceiro e o quarto, cartas de leitores sobre a charge de Montanaro. O quinto, um comentário crítico (texto adaptado) de Diogo Bercito, também publicado na Folha. O sexto, charge de Angeli, retirada do google, também impressa na Folha. O sétimo, publicação no site http://notapajos.globo.com/lernoticias. asp, sobre piadas desagradáveis relativamente ao tsunami vivido pelos japoneses. Leia os textos de I a VII com atenção. As questões de número 01 a 13 referem-se a eles; consulte-os sempre que necessário.
imagem-retificada-texto-003.jpg
imagem-retificada-texto-004.jpg
imagem-retificada-texto-005.jpg
imagem-retificada-texto-006.jpg
imagem-retificada-texto-007.jpg
imagem-retificada-texto-008.jpg
imagem-retificada-texto-009.jpg
imagem-retificada-texto-010.jpg
imagem-retificada-texto-011.jpg
Imagem 003.jpg

Sobre a composição do texto III, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q134074 Português
Imagem 001.jpg
Imagem 002.jpg

Considerando as estruturas linguísticas do texto acima, julgue os
itens de 1 a 7.

Em “Cada vez que eu tentava reconciliar-me com ela” (L.15), a expressão “Cada vez que” pode ser substituída por À medida que, sem alteração de sentido.
Alternativas
Q134071 Português
Imagem 001.jpg
Imagem 002.jpg

Considerando as estruturas linguísticas do texto acima, julgue os
itens de 1 a 7.

Em “Cometi apenas um erro” (L.1) e “Tive sempre medo da vida” (L.5), a mudança na ordem dos termos adverbiais para Apenas cometi um erro e Sempre tive medo da vida mantém inalterado o sentido desses períodos no texto.
Alternativas
Q131807 Português
Texto para as questões 54 e 55

Imagem 107.jpg

A respeito de aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q125688 Português
Está corretamente empregada a palavra destacada na frase
Alternativas
Q121759 Português
No trecho “Outro ponto tão importante quanto é fomentar um fluxo constante e transparente de comunicação não apenas com o cliente, mas também com os colaboradores.” (linhas 51 a 53), a expressão em negrito pode ser substituída, sem alteração sintática e semântica, por

Alternativas
Q119806 Português
Com relação a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
Alternativas
Q119801 Português
Em “Para atender” (l.1), o termo “Para” introduz oração que expressa, no período, sentido de
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: IEMA - ES Prova: CESPE - 2007 - IEMA - Advogado |
Q116855 Português
Imagem 001.jpg
Imagem 002.jpg

Considerando as idéias, a tipologia e aspectos lingüísticos do
texto acima, julgue os seguintes itens.
O conector “mas” (L.24) introduz, no período, uma oração de sentido explicativo.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: SMF-RJ Prova: ESAF - 2010 - SMF-RJ - Agente de Fazenda |
Q115329 Português
Em relação às estruturas gramaticais do texto, assinale a opção correta.

Imagem 005.jpg
Alternativas
Q115184 Português
A educação possível 

A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e escolas é mais nociva do que  
uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. 

   Educação é algo bem mais amplo do que escola. Começa em casa, onde precisam ser dadas as primeiras informações  sobre o mundo (com criança também se conversa!), noções de postura e compostura, respeito, limites. Continua na vida  pública, nem sempre um espetáculo muito edificante, na qual vemos políticos concedendo-se um bom aumento em cima  dos seus já polpudos ganhos, enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes, e artistas fazendo  propaganda de bebida num momento em que médicos, pais e responsáveis lutam com a dependência química de milhares  de jovens. Quem é público, mesmo que não queira, é modelo: artistas, líderes, autoridades. Não precisa ser hipócrita nem  bancar o santarrão, mas precisa ter consciência de que seus atos repercutem, e muito.   Mas vamos à educação nas escolas: o que é educar? Como deveria ser uma boa escola? Como se forma e se mantém  um professor eficiente, como se preparam crianças e adolescentes para este mundo competitivo onde todos têm direito de  construir sua vida e desenvolver sua personalidade?
   É bem mais simples do que todas as teorias confusas e projetos inúteis que se nos apresentam. Não sou contra  colocarem um computador em cada sala de aula neste reino das utopias, desde que, muito mais e acima disso, saibamos  ensinar aos alunos o mais elementar, que independe de computadores: nasce dos professores, seus métodos, sua  autoridade, seu entusiasmo e seus objetivos claros. A educação benevolente e frouxa que hoje predomina nas casas e  escolas prejudica mais do que uma sala de aula com teto e chão furados e livros aos frangalhos. Estudar não é brincar, é  trabalho. Para brincar temos o pátio e o bar da escola, a casa.  
  Sair do primeiro grau tendo alguma consciência de si, dos outros, da comunidade onde se vive, conseguindo contar,  ler, escrever e falar bem (não dá para esquecer isso, gente!) e com naturalidade, para se informar e expor seu pensamento,  é um objetivo fantástico. As outras matérias, incluindo as artísticas, só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar,  escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.  
   No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de  conhecimentos deve aumentar. Mas não adianta saber história ou geografia americana, africana ou chinesa sem conhecer  bem a nossa, nem falar vários idiomas se nem sequer dominamos o nosso. Quer dizer, não conseguimos nem nos colocar  como indivíduos em nosso grupo nem saber o que acontece, nem argumentar, aceitar ou recusar em nosso próprio  benefício, realizando todas as coisas que constituem o termo tão em voga e tão mal aplicado: “cidadania”.  
   O chamado terceiro grau, a universidade, incluindo conhecimentos especializados, tem seu fundamento eficaz nos  dois primeiros. Ou tudo acabará no que vemos: universitários que não sabem ler e compreender um texto simples, muito  menos escrever de forma coerente. Universitários, portanto, incapazes de ter um pensamento independente e de aprender  qualquer matéria, sem sequer saber se conduzir. Profissionais competindo por trabalho, inseguros e atordoados, logo,  frustrados.  
   Sou de uma família de professores universitários. Fui por dez anos titular de linguística em uma faculdade particular.  Meu desgosto pela profissão – que depois abandonei, embora gostasse do contato com os alunos – deveu-se em parte à  minha dificuldade de me enquadrar (ah, as chatíssimas e inócuas reuniões de departamento, o caderno de chamada, o  currículo, as notas...) e em parte ao desalento. Já nos anos 70 recebíamos na universidade jovens que mal conseguiam  articular frases coerentes, muito menos escrevê-las. Jovens que não sabiam raciocinar nem argumentar, portanto  incapazes de assimilar e discutir teorias. Não tinham cultura nem base alguma, e ainda assim faziam a faculdade, alguns  com sacrifício, deixando-me culpada quando os tinha de reprovar.  
   Em tudo isso, estamos melancolicamente atrasados. Dizem que nossa economia floresce, mas a cultura, senhores, que  inclui a educação (ou vice-versa, como queiram...), anda mirrada e murcha. Mais uma vez, corrigir isso pode ser muito  simples. Basta vontade real. Infelizmente, isso depende dos políticos, depende dos governos. Depende de cada um de nós,  que os escolhemos e sustentamos.
(>Lya Luft. Veja. 23 de maio de 2007. Adaptado)

Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:

( ) Em “... enquanto professores recebem salários escrachadamente humilhantes,...” (1º§), a expressão destacada indica tempo.

( ) Em “Dizem que nossa economia floresce,...” (8º§), a autora faz uso da linguagem conotativa.

( ) Em “só terão valor se o aluno souber raciocinar, avaliar, escolher e se comunicar dentro dos limites de sua idade.” (4º§), os termos destacados indicam condição.

( ) A eliminação das vírgulas altera o sentido do trecho: “No segundo grau, que encaminha para a universidade ou para algum curso técnico superior, o leque de conhecimentos deve aumentar.” (5º§)

( ) Em “... mas a cultura, senhores, que inclui a educação...” (8º§), o uso da vírgula é facultativo.

A sequência está correta em:
Alternativas
Q109391 Português
                                Imagem 011.jpg

No fragmento de texto acima, a oração “se o país (...) bem remunerados” (l.5-7) estabelece, com a oração que lhe antecede, uma relação de
Alternativas
Q104670 Português

Os habitantes das cidades não são necessariamente
mais inteligentes que outros seres humanos, mas a densidade
da ocupação espacial resulta na concentração de necessi-
dades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras
condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver.
Encarar tais problemas amplia a inventividade humana a um
nível sem precedentes. Isso, por sua vez, oferece uma oportu-
nidade tentadora para quem vive em lugares mais tranquilos,
porém menos promissores.
Ao migrarem para as cidades, as pessoas de fora ge-
ralmente trazem “novas maneiras de ver as coisas e talvez de
resolver antigos problemas”. Coisas familiares aos moradores
antigos e já estabelecidos exigem explicação quando vistas
pelos olhos de um estranho. Os recém-chegados são inimigos
da tranquilidade.
Essa talvez não seja uma situação agradável para os
nativos da cidade, mas é também sua grande vantagem. A ci-
dade está em sua melhor forma quando seus recursos são de-
safiados. Michael Storper, economista, geógrafo e projetista,
atribui a vivacidade intrínseca da densa vida urbana à incerteza
que advém dos relacionamentos pouco coordenados “entre as
peças das organizações complexas, entre os indivíduos e entre
estes e as organizações”.
Compartilhar o espaço com estranhos é uma condição
da qual os habitantes das cidades consideram difícil, talvez
impossível, fugir. A presença ubíqua de estranhos é fonte de
ansiedade, assim como de uma agressividade que volta e meia
pode emergir. Faz-se necessário experimentar, tentar, testar e
(espera-se) encontrar um modo de tornar a coabitação pala-
tável. Essa necessidade é “dada”, não-negociável. Mas o modo
como os habitantes de cada cidade se conduzem para
satisfazê-la é questão de escolha. E esta é feita diariamente.


(Adaptado de Zygmunt Bauman. Amor Líquido. Tradução:
Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004,
pp. 127-130)

... a densidade da ocupação espacial resulta na concentração de necessidades. Assim, nas cidades surgem problemas que em outras condições as pessoas nunca tiveram oportunidade de resolver. (1o parágrafo)

Identifica-se entre as frases acima, respectivamente, relação de
Alternativas
Q103020 Português
Em relação ao texto acima, julgue os itens que se seguem.
Pelos sentidos do texto, a expressão "Desde que" Imagem 018.jpg estabelece, entre as orações do período, uma relação de condição.
Alternativas
Q101307 Português
Texto III – questões de 6 a 8

Imagem 003.jpg

Assinale a opção incorreta a respeito das relações sintáticas e semânticas no texto III.
Alternativas
Q95219 Português

Marcelo Viana Estevão de Moraes. Internet: https://conteudo.gespublica.gov.br/folder_produtos/pasta.2009-05-15.4365295963seges_artigo_secretario_uma_janela_de_oportunidade_para_a_gestao_publica.
pdf (com adaptações).
Acesso em 3/8/2009


Quanto aos aspectos gramaticais e semânticos do terceiro parágrafo, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q94516 Português
Observando a norma culta, julgue os itens de I a VI e assinale a alternativa correta.

I A expressão “assim que” (linha 35) sugere a ideia de modo: a forma como alguém resolveria seus problemas.
II A expressão “com ar triste” (linha 29) remete ao sujeito “você” (linha 28).
III O autor abre o texto com um termo da linguagem comum do dia a dia que costuma dar continuidade a algo que vinha sendo dito, o que leva o leitor a interpretar o texto como parte de uma conversa.
IV As informações do segundo parágrafo são explicações que desenvolvem a ideia do termo “Tudo”, usado no início (linha 16) e retomado no final do referido parágrafo (linha 39).
V A palavra “ascensorista” (linha 29) pertence à família de “acender” (linha 39), isto é, ambas têm raiz comum.
VI As palavras “gastronômica” (linha 4) e “Atlântico” (linha 5) são acentuadas pela mesma razão.
Alternativas
Q93032 Português
Julgue os itens que se seguem, relativos a aspectos gramaticais e semânticos do texto.

A expressão “em lugar” (L.15) poderia ser substituída por em vez, sem prejuízo para o sentido e a clareza do texto.
Alternativas
Respostas
1561: C
1562: C
1563: C
1564: E
1565: E
1566: A
1567: B
1568: A
1569: B
1570: D
1571: E
1572: A
1573: C
1574: A
1575: B
1576: E
1577: D
1578: B
1579: C
1580: C