Questões de Concurso
Sobre vocativo e termos acessórios da oração: adjunto adnominal, diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal, adjunto adverbial e aposto em português
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Leia a tirinha para responder à questão:
( ) O texto é complexo do ponto de vista morfológico, pois apresenta inúmeras palavras formadas, atualmente, por prefixação, como é o caso das seguintes: “reconstituir” (1o parágrafo), “importante” (1o parágrafo), “congelar” (3o parágrafo), “preocupante” (3o parágrafo), “expectativa” (4o parágrafo) e “ultrapassado” (5o parágrafo). ( ) Os dois últimos parágrafos do texto apresentam vários adjetivos, dentre os quais se destacam os seguintes (sublinhados): “setores privados”, “demonstrado interesse”, “novo acelerador”, “importantes descobertas”, “diretor científico”. ( ) O plural das expressões sublinhadas em “a estrutura de qualquer material” (1o parágrafo) e “a meta de deficit primário” (3o parágrafo) é, respectivamente, “quaisquer materiais” e “deficit primários”. ( ) Em “a construção do acelerador de partículas ainda enfrenta alguns percalços” (2o parágrafo), se a expressão sublinhada fosse substituída por “dos aceleradores de partículas”, a forma verbal deveria ser “enfrentam” de modo a manter a concordância verbal padrão. ( ) Em “existe um antigo acelerador de fonte de luz sincrotron, o UVX” e “o UVX já participou de importantes descobertas” (5o parágrafo), o termo sublinhado funciona, respectivamente, como aposto do sujeito do verbo “existir” e como sujeito do verbo “participar”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
( ) Na frase: “As gemas amarelas escorriam” um artigo e um adjetivo têm função sintática de adjunto adnominal. ( ) Nas três vezes em que a partícula “se” aparece na última frase do texto ela não exerce função sintática alguma, pois trata-se de partícula expletiva. ( ) O verbo “parecer” na terceira frase do texto tem sujeito oracional. ( ) A palavra “periclitantes” é adjetivo e exerce a função sintática de predicativo do sujeito. ( ) Nas duas primeiras vezes em que aparece no texto, a palavra “que” é pronome relativo.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
(http://www.do.ufgd.edu.br/mariojunior/arquivos/cidadania_brasil.pdf)
O TEXTO acima aborda aspectos sociológicos, ligados à formação do povo brasileiro. Sobre os aspectos linguísticos presentes no TEXTO , responda à próxima questão.
O TEXTO acima aborda aspectos sociológicos, ligados à formação do povo brasileiro. Sobre os aspectos linguísticos presentes no TEXTO, responda à próxima questão.
A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.
(Texto)
Analise o trecho a seguir retirado do Texto para responder a questão:
“‘A princípio, isso nos faz questionar até o uso de 'micro' para descrever essas bactérias, já que a microbiologia lida com coisas que a gente não vê a olho nu’, [...]” (linhas 11 a 14).
O trecho destacado no período retirado do Texto exerce
função sintática de:
“A velha insônia tossiu três da manhã.” (TREVISAN, D.. Ah, É?. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1994.)
Boa parte da população liga tais direitos à proteção de pessoas que cometem crime, quase sempre reclamando que não há a mesma proteção à vítima. O discurso é vazio, sem sentido e irreflexivo. Se um particular fere seus direitos, você pode recorrer ao Estado. Mas [1], quando quem fere seus direitos [2] – especialmente os direitos fundamentais – é o Estado, a quem nós podemos recorrer?
A expressão representada em [2] tem função de
Monkeypox: histórico e chegada no Brasil
O vírus da varíola de macacos (nome que será alterado, segundo orientações da OMS), também chamado de monkeypox, espalhou-se por mais de 40 países nos últimos meses e chegou ao Brasil no início de junho. Após a detecção de 10 casos suspeitos em várias cidades, o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, da cidade de São Paulo, confirmou, no início de junho, a identificação do vírus em um homem de 41 anos que havia viajado à Espanha e Portugal, países com número alto de casos, e sido internado no próprio hospital com sintomas da doença.
No dia 7 de junho de 2022, uma equipe do Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, coordenada pela médica Ester Sabino, fez o sequenciamento genético - o primeiro no país - do vírus coletado das lesões de pele desse paciente. Completado em 18 horas, o resultado foi entregue às autoridades médicas e confirmado por análises laboratoriais. Publicado dois dias depois no site virological.org, o genoma foi comparado com outros 81 já registrados na base de dados GenBank e mostrou grande semelhança com os vírus que circulavam em Portugal, Alemanha, Estados Unidos e Espanha.
De origem ainda incerta, o monkeypox está solto pelo mundo - e infectando pessoas - há muito tempo. Identificado nos anos 1970 na República Democrática do Congo (RDC), chegou nas décadas seguintes à Nigéria e a outros países da África Ocidental. Em 2003, emergiu nos Estados Unidos e em 2018 e 2019 no Reino Unido, em Singapura e Israel.
De 2010 a 2019, em comparação com a década de 1970, o número de casos aumentou 10 vezes e as crianças cederam o lugar de grupo predominante de pessoas atingidas para os adultos com idade entre 20 e 40 anos. De maio até o dia 24 de junho de 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 4.106 pessoas com esse vírus na Europa, Américas, Oriente Médio e Austrália.
"A disseminação do vírus era previsível porque os casos na África estavam aumentando e quase ninguém dava a devida atenção", comenta a virologista Clarissa Damaso, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e assessora do conselho da OMS para pesquisa com o vírus da varíola, erradicada mundialmente em 1980. "Houve uma negligência completa com o que se passa na África, como ocorreu antes com o vírus ebola, que causa surtos desde 1976 e só ganhou atenção em 2016, quando chegou à Europa e aos Estados Unidos".
O que ninguém esperava, segundo ela, é a chamada transmissão sustentada - ou comunitária - do vírus da varíola de macacos de uma pessoa para outras, ampliando o número de casos.
Descoberto em macacos em um laboratório da Dinamarca em 1958, embora infecte também roedores silvestres, o monkeypox causa uma doença similar à varíola, embora de menor gravidade, que começa com dor de cabeça e no corpo, febre e inchaço dos gânglios linfáticos debaixo do maxilar ou na nuca e culmina com a formação de pústulas - bolhas na pele - que liberam milhões de vírus quando se rompem. Como a varíola, também deixa marcas na pele.
O vírus da varíola de macacos é transmitido principalmente pelo contato com fluidos respiratórios, lesões, roupas ou objetos de pessoas infectadas. A letalidade (número de mortes em relação ao total de casos) varia de 10% na África Central a 3,6% na região oeste do continente. É menos que a letalidade média de 30% da varíola humana, de acordo com um estudo de revisão feito por pesquisadores da Holanda, Suíça, Alemanha e Estados Unidos, publicado em fevereiro deste ano na PLOS Neglected Tropical Diseases.
Os autores desse trabalho atribuem o avanço do monkeypox nas últimas décadas ao fim da imunização contra a varíola, em 1979. A vacina promovia uma proteção cruzada, que barrava também outros vírus do gênero Orthopoxvirus - quem não a recebeu, portanto, está mais suscetível que os vacinados.
Em 20 de maio, a Organização Pan-americana da Saúde (Opas), braço da OMS, distribuiu um alerta epidemiológico com recomendações para a identificação do vírus e os cuidados médicos a serem tomados com as pessoas infectadas. Nos países com casos já registrados, os órgãos da saúde enfatizam que o atual surto pode ser contido com medidas de prevenção, que incluem o isolamento das pessoas infectadas e a higienização de suas roupas com água quente. O tratamento é feito com antivirais e medicamentos para combater os sintomas.
Seguindo a recomendação da OMS, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido começaram a usar a vacina contra varíola humana para imunizar as pessoas próximas a um caso confirmado e deter o monkeypox, de acordo com a revista Nature, de 8 de junho.
Retirado e adaptado de: FIORAVANTI, Carlos. Varíola de macaco chega
ao Brasil.Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.
fapesp.br/variola-de-macaco-chega-ao-brasil/ Acesso em 28 jun. 2022.
Primeira coluna: função da pontuação (1)Aposto (2)Inserção de discurso direto (3)Inserção de sinônimo
Segunda coluna: trechos do texto (_) O que ninguém esperava é a chamada transmissão sustentada - ou comunitária - do vírus da varíola de macacos de uma pessoa para outras, ampliando o número de casos. (_) O vírus da varíola de macacos, também chamado de monkeypox, espalhou-se por mais de 40 países nos últimos meses e chegou ao Brasil no início de junho. (_) "A disseminação do vírus era previsível porque os casos na África estavam aumentando e quase ninguém dava a devida atenção", comenta a virologista Clarissa Damaso.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas: