Questões de Concurso
Sobre partes do documento no padrão ofício em redação oficial
Foram encontradas 1.499 questões
I. O ofício é um documento utilizado para comunicações externas, geralmente endereçado a órgãos públicos ou empresas.
II. A circular é um documento administrativo utilizado para tratar de um único destinatário sobre um tema específico.
III.O ofício deve sempre seguir um padrão formal, sendo iniciado pelo vocativo e finalizado com a assinatura do remetente.
Está correto o que se afirma em
Ao Senhor Fulano de Tal Rua ABC, nº 123 CEP 70.123-123 − Curitiba. PR
(__)Não se deve utilizar zero à esquerda do número que indica o dia do mês.
(__)O nome do mês deve ser escrito com inicial minúscula.
(__)O texto da data deve ser centralizado na página.
As afirmativas são, de cima para baixo, respectivamente:
As questões 19 a 23 referem-se ao Manual de Redação da Presidência da República e ao Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal.
Em relação ao uso do itálico, com base nas orientações do Manual de Elaboração de Textos do Senado Federal, analise as afirmativas a seguir:
I. Recomenda-se o uso de itálico para indicar títulos de livros, revistas, jornais e obras de arte em geral, bem como palavras e expressões estrangeiras. Os títulos de acordos, conferências, congressos e assemelhados não recebem itálico nem qualquer outra forma de destaque gráfico no texto.
II. Pode-se utilizar a fonte em itálico nas citações longas, que aparecem destacadas do texto, ou no caso da transcrição literal de ementas. Se a ementa for pequena, ainda é possível transcrevê-la entre aspas.
III. Ao invés do itálico, ainda é possível utilizar o grifo com idêntica serventia, mas não se recomenda o emprego desse artifício para o destaque integral de citações longas. Quando se quer destacar apenas um trecho delas, porém, o grifo revela-se a solução perfeita.
Assinale:
Destaques e Números são elementos presentes nos documentos oficiais de toda instituição pública ou privada. Acerca dos Destaques e Números constantes no Manual de Redação de Correspondências Oficiais, é incorreto afirmar que:
Jeitinho
O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-
cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.
O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e
sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também
5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar
bem" em uma situação "apertada".
Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo
Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a
dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude
10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa
admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a
ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é
ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de
educação adequada.
15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das
norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas
para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é
naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada
à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define
20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade
social da Índia.
Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma
realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que
vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas
25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma
autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma
coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da
qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e
apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a
30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem
se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o
que precisa.
Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem
permissividade alguma e possuem franca influência na esfera
35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-
se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que
é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:
acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade
não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o
40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após
o uso desse atalho.
Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também
exercida por esferas de influência superiores. Quando uma
autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",
45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,
buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma
sanção.
A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe
conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você
50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um
promotor público que vê seu carro sendo multado por uma
autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)
de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou
o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de
55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.
(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)
Quanto à correspondência oficial do tipo memorando, assinale a afirmativa correta.
Dos itens relacionados abaixo, indique o que NÃO é usual na redação de um memorando.
Sobre a redação de um ofício, marque a afirmativa INCORRETA.
Sobre as modalidades de comunicação oficial denominadas Aviso e Ofício, identifique as afirmativas corretas.
I. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública.
Il. O Aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, Secretário Geral da Presidência da República e autoridades da mesma hierarquia.
III. Quando tratam substantivamente de determinado assunto, Aviso e Ofício seguem a estrutura do “padrão ofício”.
IV. O ofício é expedido para autoridades públicas e também para particulares.
V. O que distingue ambos de uma carta, por exemplo, é a formalidade e o caráter oficial de seu conteúdo.
As afirmativas corretas são:
Sobre a identificação do signatário. em comunicações oficiais, é correto afirmar: