Questões de Concurso Comentadas sobre redação oficial

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Ano: 2023 Banca: FAU Órgão: UNIOESTE Prova: FAU - 2023 - UNIOESTE - Técnico Administrativo |
Q2249279 Redação Oficial
Correspondência é o ato que se caracteriza pela troca de informação, que por sua vez, se caracteriza pela emissão e recepção de mensagens, em sentido especial, correspondência indica todas as formas de comunicação escrita que ligam indivíduos distantes com a finalidade de manterem uma troca de ideias. Antes de redigir uma correspondência é preciso, EXCETO:
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Ano: 2023 Banca: FAU Órgão: UNIOESTE Prova: FAU - 2023 - UNIOESTE - Técnico Administrativo |
Q2249268 Redação Oficial
A clareza é a característica norteadora das demais na redação oficial. O objetivo de quem redige é tornar seu texto o mais claro possível, transferindo com precisão, uma ideia para o papel ou para os meios virtuais. NÃO obtém-se clareza ao: 
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Ano: 2023 Banca: FAU Órgão: UNIOESTE Prova: FAU - 2023 - UNIOESTE - Técnico Administrativo |
Q2249266 Redação Oficial
A redação oficial é o modo como a administração pública se comunica tanto com o público quanto com as instituições governamentais ou privadas, os órgãos e as entidades de qualquer um dos Poderes. Sobre redação oficial é INCORRETO: 
Alternativas
Q2249245 Redação Oficial
Sobre o Manual de Redação da Presidência da República, assinale a alternativa incorreta
Alternativas
Q2248028 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item  acerca da correspondência oficial.


Um expediente oficial deve conter a data em que ele foi produzido e o nome da cidade onde foi expedido.

Alternativas
Q2248027 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item acerca da correspondência oficial.


As comunicações oficiais realizadas em meio eletrônico, como, por exemplo, o e-mail, dispensam certas regras de forma.

Alternativas
Q2243615 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item, a respeito da correspondência oficial.


São possíveis destinatários de uma comunicação oficial o público, uma instituição privada e outro órgão ou outra entidade pública.

Alternativas
Q2243614 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item, a respeito da correspondência oficial.


O emprego de frases curtas desfavorece a clareza na redação de textos oficiais.

Alternativas
Q2242710 Redação Oficial
Com relação a documentos oficiais, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta de acordo com o Manual de Redação da Presidência da República.
Alternativas
Q2242278 Redação Oficial

De acordo com a documentação oficial, julgue o item.


Os ícones e os emoticons podem ser utilizados nas mensagens oficiais enviadas via correio eletrônico.

Alternativas
Q2242277 Redação Oficial

De acordo com a documentação oficial, julgue o item.


Na parte de desenvolvimento do texto oficial, se houver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, para que haja maior clareza à redação. 

Alternativas
Q2242195 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item, acerca da correspondência oficial. 


Os fechos indicados para uma comunicação oficial são Respeitosamente e Atenciosamente, independentemente do destinatário e do remetente.

Alternativas
Q2242194 Redação Oficial

De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item, acerca da correspondência oficial. 


No caso da redação oficial, quem comunica é sempre o serviço público. 

Alternativas
Q2240540 Redação Oficial
"Apurado, com impressionante agilidade e precisão, naquela tarde de 2009, o resultado da consulta à população acreana, verificou-se que a esmagadora e ampla maioria da população daquele distante estado manifestou-se pela efusiva e indubitável  rejeição da alteração realizada pela Lei nº 11.662/2008. Não satisfeita, inconformada e indignada, com a nova hora legal vinculada ao terceiro fuso, a maioria da população do Acre demonstrou que a ela seria melhor regressar ao quarto fuso, estando cinco horas a menos que em Greenwich".
O período acima foi incluído no Manual de Redação da Presidência da República como exemplo de um problema redacional que deve ser evitado, que é
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Q2240539 Redação Oficial
A Redação Oficial é, obrigatoriamente, impessoal e objetiva.

Assinale a frase que segue esses parâmetros.
Alternativas
Q2240538 Redação Oficial
O emprego correto dos sinais de pontuação é uma necessidade da escritura oficial. Assinale a frase que mostra pontuação adequada.
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Q2240537 Redação Oficial
Em relação aos pronomes de tratamento, assinale a construção inadequada.
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Q2238929 Redação Oficial
Na comunicação entre as equipes de trabalho, clientes e parceiros, o e-mail ainda é uma ferramenta muito utilizada pelas organizações. No uso deste tipo de comunicação escrita, é importante observar, EXCETO: 
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Q2238804 Redação Oficial

Luz de lanterna, sopro de vento


       Tendo o marido partido para a guerra, na primeira noite da sua ausência a mulher acendeu uma lanterna e pendurou-a do lado de fora da casa. “Para trazê-lo de volta” murmurou. E foi dormir.

    Mas, ao abrir a porta na manhã seguinte, deparou-se com a lanterna apagada. “Foi o vento da madrugada” pensou olhando para o alto como se pudesse vê-lo soprar.

       À noite, antes de deitar, novamente acendeu a lanterna que a distância deveria indicar ao seu homem o caminho de casa.

      Ventou de madrugada. Mas era tão tarde e ela estava tão cansada que nada ouviu, nem o farfalhar das árvores, nem o gemido das frestas, nem o ranger das argolas da lanterna. E de manhã surpreendeu-se ao encontrar a luz apagada.

      Naquela noite, antes de acender a lanterna, demorou-- se estudando o céu límpido, as claras estrelas. “Na certa não ventará” disse em voz alta, quase dando uma ordem. E encostou a chama do fósforo no pavio.

     Se ventou ou não, ela não saberia dizer. Mas antes que o dia raiasse não havia mais nenhuma luz, a casa desaparecia nas trevas.

      Assim foi durante muitos e muitos dias, a mulher sem nunca desistir acendendo a lanterna que o vento, com igual constância apagava.

     Talvez meses tivessem passado quando num entardecer, ao acender a lanterna, a mulher viu ao longe recortada contra a luz que lanhava em sangue o horizonte, a silhueta escura de um homem a cavalo. Um homem a cavalo que galopava na sua direção.

     Aos poucos, apertando os olhos para ver melhor, distinguiu a lança erguida ao lado da sela, os duros contornos da couraça. Era um soldado que vinha. Seu coração hesitou entre o medo e a esperança. O fôlego se reteve por instantes entre lábios abertos. E já podia ouvir os cascos batendo sobre a terra, quando começou a sorrir. Era seu marido que vinha.

      Apeou o marido. Mas só com um braço rodeou-lhe os ombros. A outra mão pousou na empunhadura da espada. Nem fez menção de encaminhar-se para a casa.

    Que não se iludisse. A guerra não havia acabado. Sequer havia acabado a batalha que deixara pela manhã. Coberto de poeira e sangue, ainda assim não havia vindo para ficar. “Vim porque a luz que você acende à noite não me deixa dormir” disse-lhe quase ríspido. “Brilha por trás das minhas pálpebras fechadas, como se me chamasse. Só de madrugada depois que o vento sopra posso adormecer.”

    A mulher nada disse. Nada pediu. Encostou a mão no peito do marido, mas o coração dele parecia distante, protegido pelo couro da couraça. “Deixe-me fazer o que tem de ser feito, mulher” disse sem beijá-la. De um sopro apagou a lanterna. Montou a cavalo, partiu. Adensavam-se as sombras, e ela não pode sequer vê-lo afastar-se contra o céu. 

      A partir daquela noite, a mulher não acendeu mais nenhuma luz. Nem mesmo a vela dentro de casa, não fosse a chama acender-se por trás das pálpebras do marido.

      No escuro, as noites se consumiam rápidas. E com elas carregavam os dias, que a mulher nem contava. Sem saber ao certo quanto tempo havia passado, ela sabia, porém, que era tanto.

     E, passado num final de tarde em que a soleira da porta despedia-se da última luz no horizonte, viu desenhar-se lá longe a silhueta de um homem. Um homem a pé que caminhava na sua direção. Protegeu os olhos com a mão para ver melhor e, aos poucos, porque o homem avançava devagar, começou a distinguir a cabeça baixa, o contorno dos ombros cansados. Contorno doce, sem couraça, retendo o sorriso nos lábios – tantos homens haviam passado sem que nenhum fosse o que ela esperava. Ainda não podia ver-lhe o rosto, oculto entre a barba e o chapéu, quando deu o primeiro passo e correu ao seu encontro, liberando o coração. Era seu marido que voltava da guerra.

      Não precisou perguntar-lhe se havia vindo para ficar. Caminharam até a casa. Já iam entrar. Quando ele se reteve. Sem pressa voltou-se, e, embora a noite ainda não tivesse chegado, acendeu a lanterna. Só entrou com a mulher. E fechou a porta.


(COLASANTI, Marina. Luz de lanterna, sopro de vento. In: Um espinho de marfim e outras histórias. Porto Alegre: L&PM. p. 39, 1999. Adaptado.)

A necessidade de empregar determinado nível de linguagem nos atos e nos expedientes oficiais decorre, de um lado, do próprio caráter público desses atos e comunicações; de outro, de sua finalidade. Considerando que a clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, são características deste atributo da redação oficial, EXCETO:
Alternativas
Q2237988 Redação Oficial
Em relação à linguagem e à padronização dos documentos oficiais, assinale a opção correta. 
Alternativas
Respostas
221: D
222: D
223: B
224: D
225: C
226: E
227: C
228: E
229: B
230: E
231: C
232: E
233: C
234: C
235: E
236: B
237: A
238: A
239: B
240: B