Questões de Concurso Sobre anatomia e fisiologia humana em medicina em medicina

Miliar.

Pleural.

Nodular tuberculosa.

Ganglionar periférica.

Meningoencefálica.

A TB pulmonar pós-primária ou secundária normalmente ocorre em seguida ao primeiro contato do indivíduo com o bacilo e, por isso, é mais comum em crianças.

A TB secundária tem como característica principal a tosse seca ou produtiva.

Em locais com elevadas taxas de incidência de TB, toda pessoa que procura a unidade de saúde devido à tosse prolongada (busca passiva) deve ter a TB incluída na sua investigação diagnóstica.

Na TB primária as manifestações clínicas podem ser insidiosas, com o paciente apresentando-se irritadiço, com febre baixa, sudorese noturna e inapetência. Nem sempre a tosse está presente.

A TB miliar refere-se a um aspecto radiológico pulmonar específico, que pode ocorrer tanto na forma primária quanto na forma secundária da TB.

A prevenção individual e coletiva inclui triagem para clamídia para gestantes de 15 a 24 anos, quando disponível.

Para fins de comunicação e tratamento, considera-se parcerias sexuais nos casos de sífilis congênita os contatos nos últimos 3 meses.

A infecção gonocócica não complicada da faringe é tratada com Ceftriaxonac 500 mg, IM, dose única associada a Azitromicina 500 mg, 2 comprimidos, VO, dose única.

A hepatite viral C é uma infecção de transmissão parenteral, predominantemente, pela via sexual. A transmissão vertical também pode ocorrer, e ocasiona uma evolução desfavorável, com maior chance de cronificação.

As infecções cancroides estão associadas a bactéria Trichomonas vaginalis.

Titulações ascendentes (testes não treponêmicos).

Testes não treponêmicos reagentes após seis meses de idade (exceto em situação de seguimento terapêutico).

Testes treponêmicos reagentes após 12 meses de idade.

Títulos em teste não treponêmico maiores do que os da mãe, em lactentes.

Teste não treponêmico reagente com pelo menos uma das alterações: clínica, liquórica ou radiológica de sífilis congênita.

30 minutos.

45 minutos.

90 minutos.

120 minutos.

A LMC a presenta maior frequência em adultos, com faixa etária entre 20 e 40 anos, principalmente do sexo feminino. Entretanto, pode acometer indivíduos de todas as faixas etárias, com menos de 10% dos casos de pacientes com até 10 anos de idade.

Em aproximadamente 50% dos casos, há expressão do cromossomo Filadélfia, produto de uma translocação recíproca dos braços curtos dos cromossomos 9 e 22, dando origem ao gene quimérico BCR-ABL. Nessa translocação, há a associação do gene c-ABL (Abelson murine leukemia) no cromossomo 9 com uma porção do gene BCR (breakpoint cluster region) do cromossomo 22, t(9;22)(q34;q11), gerando a expressão e consequente tradução de uma oncoproteína com atividade tirosina-quinase aumentada, p210BCR-ABL, que é característica dos pacientes com LMC.

Em estágios iniciais da doença (LMC), os primeiros aspectos observados no sangue periférico são o aumento de basófilos, monócitos e neutrófilos, acompanhados de trombocitopenia e baixo escore de fosfatase alcalina leucocitária (LAP). Após, ocorre o aumento do total de leucócitos e começam a surgir células imaturas. Em alguns pacientes, há alterações cíclicas na contagem de leucócitos em intervalos de 50 a 120 dias, com uma fase de níveis leucêmicos e uma fase de níveis normais. Nas fases iniciais, há necessidade de estabelecer diagnóstico diferencial entre LMC, neutrofilia reacional e outros tipos de leucemias mieloides.

Para confirmação diagnóstica e monitoração do tratamento, são utilizadas as análises citogenéticas e moleculares. Em cerca de 90% a 95% dos casos de LMC, há presença do cromossomo Filadélfia. A presença do cromossomo ou de seu transcrito BCR-ABL determina o diagnóstico da doença. Na monitoração da resposta citogenética, podem-se citar as técnicas de cariótipo medular e hibridização in situ por fluorescência (FISH).

Baseia-se no princípio da hemoaglutinação indireta pela reação de aglutininas específicas com aglutinogênios expressos na superfície de eritrócitos humanos.

Os reagentes antissoros necessitam atingir a temperatura ambiente antes de iniciar a reação, devendo ser armazenados em refrigerador, na temperatura de 0 a 10ºC.

Resultados falso positivos podem ser observados devido a anticorpos que reagem com drogas, corantes, compostos químicos ou com partículas de sílica coloidal produzida pela má qualidade dos frascos de vidro utilizados na sua embalagem.

Uma agitação excessiva, quando utilizada a técnica de tipagem em tubo, pode desagregar as aglutinações débeis e produzir resultados falso positivos.

Troponina C, lactato desidrogenase (LDH), creatina-quinase (CK-MM).

Troponina I , mioglobina, creatina-quinase (CK- -MB).

Troponina T, creatina-quinase (CK-BB), aspartato aminotransferase (AST).

Tropomiosina I , mioglobina, creatina-quinase (CK-MM).

A secreção da PCR é predominantemente hepática e começa de 4 a 6 horas após o estímulo; duplica a cada 12 horas e atinge o pico entre 48 e 72 horas.

A PCR tem meia vida plasmática de 24 horas e, mesmo após estímulo único, como queimadura, trauma ou cirurgia, pode levar vários dias até retornar a níveis basais.

Ocorrem elevações nas concentrações plasmáticas da PCR não só em infecções e inflamações, mas também no infarto do miocárdio, em politraumas, em neoplasias, em vasculites e até, possivelmente, em alguns casos de síndrome serotoninérgica.

A dosagem da PCR não deve ser utilizada como um possível indicador de prognóstico para doenças coronarianas.

ciprofluoxacina + azitromicina.

ceftriaxona.

amoxicilina.

clindamicina.

receber AZT e nevirapina.

receber apenas AZT.

receber apenas nevirapina.

receber ratelgravir.

Fibrilação ventricular.

Taquiventricular.

Traquisupraventricular.

Flutter atrial.

certificar-se de que o ambiente é seguro para prestar assistência.

garantir imobilização da coluna

certificar-se de que a via aérea está pérvia.

checar pulso e, se ausente, iniciar RCP.

solicitar HGT, gasometria e EAS – suspeita de cetoacidose – hidratação venosa na primeira hora.

solicitar HGT, gasometria e EAS – suspeita de cetoacidose – iniciar insulina rápida.

solicitar RX de abdome em decúbito e ortostase – abdome agudo – encaminhamento para o serviço de cirurgia geral.

não são necessários exames – gastroenterite – hidratação venosa.

de 12 meses até 29 anos de idade, que receberam duas doses de vacina com componente sarampo.

de 12 meses até 29 anos de idade, que receberam uma dose de vacina com componente sarampo.

de qualquer idade, com apenas uma dose da vacina com componente sarampo.

quaisquer, desde que contactantes com alguém que já apresentou sarampo.

Precaução de gotículas.

Precaução de contato.

Precauções de contato e aerossóis.

Precaução de aerossóis.

4- 3- 1- 2.

3- 1- 4- 2.

1- 4- 2- 3.

4- 1- 2- 3.

De 40 a 60% das infecções uretrais por Clamídia são assintomáticas.

A infecção pelo vírus Herpes Simples (HSV) é a principal causa de úlcera genital em todo o mundo.

A lesão típica da sífilis primária, cancro, é uma úlcera dolorosa, dura e de base limpa.

Nos indivíduos coinfectados pelo HIV, o herpes genital apresenta achados clínicos atípicos, com úlceras extensas, graves, as quais tendem à cronicidade associadas a infecção bacteriana.

O tratamento inicial para paciente com genótipo 1a, cirrótico, Child B ou C, tem duração de 12 semanas.

O tratamento inicial para paciente com genótipo 1b, cirrótico, Child A, tem duração de 24 semanas.

A adição de ribavirina não deve ser realizada nos pacientes com cirrose, devido maior risco de eventos adversos.

O tratamento inicial para paciente com genótipo 3, não cirrótico, tem duração de 12 semanas.

O VHC apresenta menor virulência que o VHB.

O VHB apresenta maior infectividade que o VHC.

A hepatite crônica ocorre em maior proporção em infectados pelo VHB.

hepatite B pode se desenvolver de duas formas, aguda e crônica. A forma crônica ocorre quando a doença dura mais de seis meses. O risco de tornar-se crônica depende da idade na qual ocorre a infecção.