Questões de Concurso Sobre anatomia e fisiologia humana em medicina em medicina

Desferoxamina;

Atropina;

N-acetilcisteína;

Piridoxina;

Vitamina K.

Ivermectina;

Mebendazol;

Albendazol;

Thiabendazol;

Cambendazol.

Programas de vermifugação periódica são eficientes, especialmente para pré-escolares.

Os benzimidazóis não alteram a evolução da síndrome de Loeffer.

Crianças com queixa de prurido anal devem receber de imediato vermifugação para Enterobíase, sem a necessidade de exame parasitológico.

O tratamento da giardíase em crianças eutróficas e assintomáticas é questionado.

Crianças menores de um ano não devem ser vermifugadas.

O seu preenchimento é de obrigação e responsabilidade intransferíveis do médico.

Corretamente preenchido, é a principal peça de defesa do médico, em casos de presunção de existência de erro médico.

É direito de todo o paciente ou seu responsável legal, obter cópia integral de seu prontuário (hospitalar ou de consultório).

Constitui infração ao Código de Ética Médica, a não elaboração de prontuário médico de cada paciente.

Os hospitais devem manter o registro dos prontuários individuais pelo prazo mínimo de cinco anos.

A limpeza e desinfecção das superfícies nas salas operatórias devem ser realizadas semanalmente, a fim de garantir o rigor no processo cirúrgico.

O uso de propés tem como objetivo a redução de infecções cirúrgicas.

É obrigatória a inativação da sala cirúrgica por 24 horas após a realização de cirurgia altamente contaminada.

É importante que o gestor do centro cirúrgico organize, gerencie e disponibilize aos profissionais médicos os materiais médico-hospitalares para cada procedimento.

O ambiente da sala de cirurgia, apesar de estritamente rigoroso e controlado, não requer instalações especiais referentes ao sistema de climatização do ar.

Para o paciente cujo sangue ou fluido corporal tenha sido a fonte da exposição do profissional acidentado, recomenda-se a testagem convencional para HIV, hepatite B e C.

O profissional que foi vítima de acidente com material biológico deverá ser acompanhado pelo período de trinta dias, não sendo necessária nenhuma medida se, até essa data, não tiver sido evidenciada nenhuma contaminação decorrente da exposição em questão.

A profilaxia pós-exposição ao HIV é recomendada em casos de exposição percutânea grave e a medicação deve ser administrada idealmente até duas horas após a ocorrência da exposição.

A abordagem pós-exposição ocupacional a material biológico é importante devido à instabilidade psicológica a que o profissional é acometido, não sendo necessária nenhuma medida prática além do aconselhamento e suporte psicológico.

Para o profissional acidentado, é recomendada a realização do teste rápido para HIV.

É obrigatório o uso de luvas estéreis para contato com o paciente ou com equipamentos próximos a ele.

A lavagem das mãos deverá ser realizada após o contato com o paciente, a não ser que este tenha sido realizado com luvas.

Precauções referentes ao isolamento respiratório por gotículas deverão ser empregadas em casos de suspeita de meningite tuberculosa.

Precauções referentes ao isolamento respiratório por gotículas requerem o uso obrigatório de máscaras N95.

Precauções e isolamento de contato são indicados quando há presença de feridas com secreções não contidas.

Na área de preparo e empacotamento de artigos, é obrigatória temperatura abaixo de 15 °C.

A CME deve ser gerenciada por enfermeiro ou por técnico de enfermagem devidamente habilitado.

Tecidos de algodão são materiais utilizados como campos cirúrgicos e constituem uma boa alternativa, devido à durabilidade e à estabilidade desse tipo de material, não sendo necessário nenhum monitoramento para substituição das peças.

O glutaraldeído é um tipo de produto utilizado para desinfecção química líquida de equipamentos termossensíveis.

A esterilização química líquida com glutaraldeído é uma alternativa de esterilização para materiais que não podem ser submetidos à autoclavação.

É recomendada a vacinação de profissionais de saúde para a prevenção de infecções relacionadas à assistência, principalmente contra gripe e malária.

Não compete aos programas de controle de infecções relacionadas à assistência a definição de materiais ou equipamentos de assistência aos pacientes, uma vez que esta atividade deve ser do setor de compras da instituição.

O uso racional de antimicrobianos é uma prática que beneficia a instituição e também os pacientes.

Esses programas têm alto custo para sua implantação, com pouca ou quase nenhuma representatividade nos resultados operacionais.

Estima-se que os custos decorrentes da implantação de medidas de isolamento para prevenção de transmissão de doença não seja custo efetivo.

Para melhor gerenciamento e contenção de custos, recomendase que os sacos de lixo sejam resistentes e que possam ser reaproveitados depois de esvaziados e lavados.

Todos os recipientes de acondicionamento de unidades de saúde devem ser providos de tampa com acionamento por pedal, inclusive em salas de cirurgia e unidades de terapia intensiva.

Trabalhadores que manuseiam os resíduos gerados em unidades de saúde devem estar atentos ao uso correto e adequado de equipamento de proteção individual (EPI).

A coleta externa de resíduos consiste na remoção de resíduos que se acumulam na área externa da unidade de saúde, como galhos, folhas, papéis etc.

Resíduos do grupo D gerados em serviços de saúde são proibidos de serem encaminhados à reciclagem.

Resíduos do grupo A devem ser identificados pelo símbolo de substância infectante, com fundo preto e desenho e contornos vermelhos.

Constituem resíduos do grupo A aqueles em que é possível a presença de agentes biológicos, como peças anatômicas, ampolas de vidro e bolsas de sangue.

Resíduos do grupo D, mesmo que gerados em ambiente hospitalar, não apresentam risco biológico, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares.

O Plano de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde deve ser elaborado apenas por unidades de saúde que produzam todos os tipos de resíduos, os tipos A, B, C, D e E.

O gerenciamento de resíduos em unidades de saúde é de responsabilidade exclusiva do estabelecimento gerador, desde a geração até o destino final.

O quadro clínico é mais compatível com o da síndrome neuroléptica maligna, uma vez que o quadro se desenvolveu em poucas horas e o paciente apresenta hiperreflexia, característica dessa síndrome.

A maioria dos casos de síndrome serotoninérgica inicia-se nas primeiras 24 horas de uma mudança na dose de medicamentos de ação serotoninérgica ou do acréscimo de outra droga serotoninérgica, podendo explicar o quadro do paciente.

Os sinais e sintomas apresentados são mais compatíveis com o uso abusivo de entorpecentes e esse uso deve ser investigado antes de qualquer medida terapêutica.

O paciente está com quadro séptico e deve ser investigada a existência de infecções oportunistas.

A síndrome serotoninérgica é uma condição que ameaça a vida e poderia ser aplicável ao quadro do paciente, porém não é observada em indivíduos de sua faixa etária.

Em casos de hipertensão pulmonar primária, a biopsia pulmonar tem sido realizada com intuito de determinar tanto a operabilidade quanto o prognóstico.

A presença de hipertensão pulmonar na vigência de uma cardiopatia ou pneumopatia está associada a um pior prognóstico.

A identificação da causa da hipertensão pulmonar secundária é muito difícil, pois frequentemente é idiopática.

O primeiro sintoma da hipertensão pulmonar primária é a síncope ou pré-síncope. A dispneia de esforço traduz quadro mais avançado com presença de disfunção ventricular.

O quadro histopatológico de arterite necrotizante e hemangiomatose capilar é patognomônico dessa condição.

A causa mais frequente de angina estável é a obstrução das artérias coronárias epicárdicas devido à aterosclerose.

A extensão e a gravidade da doença coronariana são mais bem avaliadas pelo exame de angiotomografia coronária.

As três classes de medicamentos anti-isquêmicos comumente utilizados no tratamento da angina pectoris são os betabloqueadores, os bloqueadores do receptor da angiotensina e os antiagregantes plaquetários.

O teste ergométrico é o padrão-ouro para o diagnóstico de aterosclerose coronária causadora de angina.

Na angina pectoris, observa-se um aumento da oferta de oxigênio que supera a demanda de oxigênio do miocárdio. A manifestação clínica usual é o desconforto precordial.

Márcio, cinquenta e nove anos de idade, com câncer de próstata recidivado, tem tosse, temperatura de 35 °C e está confuso.

Angélica, cinquenta anos de idade, portadora de esquizofrenia, tentou suicídio há 2 meses. A temperatura corporal é de 37,7 °C, a frequência respiratória é de 25 ipm e o pulso de 100 bpm.

Patrícia, quarenta e nove anos de idade, tem nefrolitíase e está com tosse produtiva e febre de 39 °C há 2 dias.

Luciana, vinte e cinco anos de idade, está em recuperação de hepatite A, tem tosse, PA de 110 x 70 mmHg e febre de 38,5 °C.

Gerson, trinta e oito anos de idade, tabagista e portador de dislipidemia severa, tem tosse, dor torácica e febre de 38 °C.

O supervisor, coordenador, chefe ou responsável pelos serviços assistenciais especializados somente pode assumir a responsabilidade técnica pelo serviço especializado em uma única unidade de serviço assistencial.

É permitido o exercício de atividade remunerada ao médico estrangeiro que se encontra com visto de trânsito ou temporário desde que haja acordo de cooperação entre o Brasil e seu país de origem.

O médico assistente deve preencher os formulários elaborados por empresas seguradoras com informações acerca da assistência prestada a seu paciente, desde que haja autorização expressa do paciente ou de seu responsável legal.

Nas decisões sobre cuidados e tratamentos a pacientes que se encontram incapazes de comunicar ou de expressar de maneira livre e independente suas vontades, o médico sempre deverá levar em consideração as diretivas antecipadas de vontade do paciente ou de seu representante, quando forem legalmente manifestadas e registradas, independente dos preceitos do Código de Ética Médica.

Para o médico exercer o cargo de diretor técnico, de supervisão, coordenação, chefia ou de responsabilidade médica pelos serviços assistenciais especializados, é obrigatória a titulação em especialidade médica, registrada no Conselho Regional de Medicina.