Questões de Concurso
Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina
Foram encontradas 10.753 questões
no pronto-socorro, onde relatou que, há cerca de 3 horas, logo após
o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação
de forte intensidade, sem irradiação e sem alívio com medicação
antiácida, nem ao repouso. Esse quadro persistiu por quase 2 horas
e, no momento do atendimento, Marco relatou moderado
desconforto epigástrico. Informou, ainda, que, na semana anterior,
apresentou quadro semelhante, porém, de intensidade e duração
menores. Ao exame físico, apresentou-se eupneico e acianótico,
com PA de 140 mmHg × 80 mmHg, FC de 70 bpm, saturação de
oxigênio em 94% e ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular
em dois tempos, sem sopros. Os demais resultados do exame físico
foram considerados normais, bem como os marcadores de necrose
miocárdica (CK-MB e Troponina). Na admissão, realizou o
eletrocardiograma (ECG) apresentado abaixo.
Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens a seguir
no pronto-socorro, onde relatou que, há cerca de 3 horas, logo após
o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação
de forte intensidade, sem irradiação e sem alívio com medicação
antiácida, nem ao repouso. Esse quadro persistiu por quase 2 horas
e, no momento do atendimento, Marco relatou moderado
desconforto epigástrico. Informou, ainda, que, na semana anterior,
apresentou quadro semelhante, porém, de intensidade e duração
menores. Ao exame físico, apresentou-se eupneico e acianótico,
com PA de 140 mmHg × 80 mmHg, FC de 70 bpm, saturação de
oxigênio em 94% e ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular
em dois tempos, sem sopros. Os demais resultados do exame físico
foram considerados normais, bem como os marcadores de necrose
miocárdica (CK-MB e Troponina). Na admissão, realizou o
eletrocardiograma (ECG) apresentado abaixo.
Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens a seguir
no pronto-socorro, onde relatou que, há cerca de 3 horas, logo após
o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação
de forte intensidade, sem irradiação e sem alívio com medicação
antiácida, nem ao repouso. Esse quadro persistiu por quase 2 horas
e, no momento do atendimento, Marco relatou moderado
desconforto epigástrico. Informou, ainda, que, na semana anterior,
apresentou quadro semelhante, porém, de intensidade e duração
menores. Ao exame físico, apresentou-se eupneico e acianótico,
com PA de 140 mmHg × 80 mmHg, FC de 70 bpm, saturação de
oxigênio em 94% e ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular
em dois tempos, sem sopros. Os demais resultados do exame físico
foram considerados normais, bem como os marcadores de necrose
miocárdica (CK-MB e Troponina). Na admissão, realizou o
eletrocardiograma (ECG) apresentado abaixo.
Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens a seguir
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.
Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.
Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.