Questões de Concurso Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina

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Q93859 Medicina
Assinale a alternativa CORRETA, em relação ao sopro de Still.
Alternativas
Q93858 Medicina
Assinale a alternativa CORRETA, em relação às bulhas.
Alternativas
Q93266 Medicina
O tratamento clínico de pacientes portadores de taquicardia ventricular monomórfica sustentada sem descompensação hemodinâmica pode ser realizado com uso de:
Alternativas
Q93264 Medicina
O eletrocardiograma de pacientes com quadro de tromboembolismo pulmonar apresenta padrão de:
Alternativas
Q93263 Medicina
A arritmia cardíaca, tipicamente observada em indivíduos com doença de Graves, é:
Alternativas
Q93262 Medicina
Assinale a droga antiarrítmica a ser evitada em pacientes portadores de hipotireoidismo e que apresenta episódios de taquicardia paroxística supraventricular:
Alternativas
Q93158 Medicina
Em pacientes diabéticos e sem hipertensão arterial, o uso de inibidores de enzima conversora da angiotensina pode ser considerado uma medida:
Alternativas
Q93157 Medicina
A doença coronariana pode ter como fator de risco:
Alternativas
Q93156 Medicina
Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva crônica, a ascite predomina sobre o edema de membros inferiores, nos casos de:
Alternativas
Q93155 Medicina
O intervalo recomendado, para efetuar cirurgia eletiva em pacientes com quadro recente de infarto agudo do miocárdio, é de:
Alternativas
Q93154 Medicina
Dentre as alternativas relacionadas, a principal etiologia nos casos de morte súbita no infarto do miocárdio recente, é:
Alternativas
Q93153 Medicina
Assinale a alternativa correta sobre a persistência do canal arterial em lactentes:
Alternativas
Q93152 Medicina
A taquicardia supraventricular paroxística com reentrada nodal deve ser tratada preferencialmente com:
Alternativas
Q91592 Medicina
Marco, de 56 anos de idade, tabagista e obeso, foi atendido
no pronto-socorro, onde relatou que, há cerca de 3 horas, logo após
o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação
de forte intensidade, sem irradiação e sem alívio com medicação
antiácida, nem ao repouso. Esse quadro persistiu por quase 2 horas
e, no momento do atendimento, Marco relatou moderado
desconforto epigástrico. Informou, ainda, que, na semana anterior,
apresentou quadro semelhante, porém, de intensidade e duração
menores. Ao exame físico, apresentou-se eupneico e acianótico,
com PA de 140 mmHg × 80 mmHg, FC de 70 bpm, saturação de
oxigênio em 94% e ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular
em dois tempos, sem sopros. Os demais resultados do exame físico
foram considerados normais, bem como os marcadores de necrose
miocárdica (CK-MB e Troponina). Na admissão, realizou o
eletrocardiograma (ECG) apresentado abaixo.

Imagem 001.jpg

Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens a seguir

A fim de reduzir a incidência de eventos como óbito cardiovascular e infarto do miocárdio, o clopidogrel (antagonista da ativação plaquetária mediada pelo difosfato de adenosina) deve ser adicionado ao ácido acetilsalicílico.
Alternativas
Q91591 Medicina
Marco, de 56 anos de idade, tabagista e obeso, foi atendido
no pronto-socorro, onde relatou que, há cerca de 3 horas, logo após
o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação
de forte intensidade, sem irradiação e sem alívio com medicação
antiácida, nem ao repouso. Esse quadro persistiu por quase 2 horas
e, no momento do atendimento, Marco relatou moderado
desconforto epigástrico. Informou, ainda, que, na semana anterior,
apresentou quadro semelhante, porém, de intensidade e duração
menores. Ao exame físico, apresentou-se eupneico e acianótico,
com PA de 140 mmHg × 80 mmHg, FC de 70 bpm, saturação de
oxigênio em 94% e ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular
em dois tempos, sem sopros. Os demais resultados do exame físico
foram considerados normais, bem como os marcadores de necrose
miocárdica (CK-MB e Troponina). Na admissão, realizou o
eletrocardiograma (ECG) apresentado abaixo.

Imagem 001.jpg

Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens a seguir

De posse desses resultados, o médico deve encaminhar Marco, imediatamente, para a realização de teste ergométrico, com o objetivo de estimar o prognóstico e de decidir sobre a terapêutica definitiva.
Alternativas
Q91590 Medicina
Marco, de 56 anos de idade, tabagista e obeso, foi atendido
no pronto-socorro, onde relatou que, há cerca de 3 horas, logo após
o almoço, iniciou quadro de náuseas e epigastralgia em queimação
de forte intensidade, sem irradiação e sem alívio com medicação
antiácida, nem ao repouso. Esse quadro persistiu por quase 2 horas
e, no momento do atendimento, Marco relatou moderado
desconforto epigástrico. Informou, ainda, que, na semana anterior,
apresentou quadro semelhante, porém, de intensidade e duração
menores. Ao exame físico, apresentou-se eupneico e acianótico,
com PA de 140 mmHg × 80 mmHg, FC de 70 bpm, saturação de
oxigênio em 94% e ausculta cardíaca com ritmo cardíaco regular
em dois tempos, sem sopros. Os demais resultados do exame físico
foram considerados normais, bem como os marcadores de necrose
miocárdica (CK-MB e Troponina). Na admissão, realizou o
eletrocardiograma (ECG) apresentado abaixo.

Imagem 001.jpg

Com base no caso clínico e no ECG acima apresentados, julgue os
itens a seguir

O perfil lipídico de Marco deve ser mensurado, visto que se indica o uso de estatinas, caso o nível sérico do colesterol de baixa densidade (LDL-C) esteja elevado e se deseje, como meta terapêutica, LDL-C menor que 70 mg/dL.
Alternativas
Q89523 Medicina
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.

Imagem 004.jpg

Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.

Imagem 006.jpg

Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.

Uso de agonistas beta-adrenérgicos, disfunção autonômica cardíaca, níveis elevados de catecolaminas devido a hipoxemia e acidose respiratória são exemplos de fatores que podem contribuir para a ocorrência da alteração observada no traçado eletrocardiográfico mostrado.
Alternativas
Q89522 Medicina
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.

Imagem 004.jpg

Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.

Imagem 006.jpg

Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.

O traçado eletrocardiográfico permite o diagnóstico de fibrilação atrial.
Alternativas
Q89521 Medicina
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.

Imagem 004.jpg

Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.

Imagem 006.jpg

Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.

A situação clínica descrita, em associação com a alteração eletrocardiográfica observada na tira de ECG mostrada, requer que seja realizada imediata cardioversão elétrica sincronizada.
Alternativas
Q89520 Medicina
Uma mulher com 68 anos de idade foi atendida no ambulatório de um posto de saúde, com relato de tosse produtiva com
expectoração mucoide, que vem ocorrendo há mais de três anos. Informou ser tabagista (45 maços/ano) e que, nos últimos seis meses,
passou a ter dispneia progressiva aos esforços físicos. O exame físico mostrou: paciente dispneica leve, acianótica, pressão arterial de
120 mmHg × 80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 22 irpm, com ritmo cardíaco regular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca, diâmetro anteroposterior da caixa torácica aumentado, presença
de hipersonoridade à percussão do tórax e murmúrio vesicular reduzido de forma difusa, com roncos esparsos à ausculta pulmonar; o
restante do exame não apresentou anormalidades. Abaixo é reproduzida a radiografia do tórax em projeção posteroanterior realizada para
essa paciente.

Imagem 004.jpg

Em adição ao quadro clínico em apreço, considere que a paciente tenha procurado um pronto-socorro, duas semanas após o
primeiro atendimento, com queixas de palpitações taquicárdicas, sem sensação de escurecimento visual ou perda de consciência associadas,
e que o exame físico do atendimento atual tenha mostrado: paciente dispneica moderada, com acrocianose leve, pressão arterial de
118 mmHg × 78 mmHg, frequência cardíaca de 110 bpm, frequência respiratória de 23 irpm, com ritmo cardíaco irregular em 2 tempos,
bulhas cardíacas hipofonéticas e ausência de sopros à ausculta cardíaca; sem outras alterações em relação ao exame físico anterior.
Considere, ainda, que a paciente tenha sido submetida à monitorização eletrocardiográfica, cuja tira de eletrocardiograma (ECG) está
mostrada a seguir, na qual podem ser vistas as derivações MC1 (traçado superior), MC2 (traçado intermediário) e D2 modificada (traçado
inferior) — registros feitos com velocidade do papel = 25 mm/s e calibração de 1 cm = 1 mV.

Imagem 006.jpg

Com base nessa nova condição clínica, julgue os itens seguintes.

Há evidências eletrocardiográficas de corrente de lesão subepicárdica na parede do septo alto do ventrículo esquerdo.

Alternativas
Respostas
10321: B
10322: A
10323: B
10324: C
10325: A
10326: D
10327: D
10328: E
10329: C
10330: A
10331: C
10332: D
10333: D
10334: C
10335: E
10336: C
10337: C
10338: E
10339: E
10340: E