Questões de Concurso
Comentadas sobre doenças infecto-parasitárias em medicina
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Um homem de 38 anos, procedente do interior do Tocantins, há 3 meses apresenta ferida na perna esquerda. Ao exame físico, lesão ulcerada, 3 cm de diâmetro, indolor, bordas bem delimitadas, emoldurada, com fundo granulomatoso grosseiro e adenomegalia inguinal esquerda. Biópsia da lesão: tecido granulomatoso rico em plasmócitos. A hipótese diagnóstica mais provável é:
Nas relações entre concepção, gestação, amamentação e hanseníase e seu tratamento, é correto afirmar que:
1. Prednisona.
2. Talidomida.
3. Pentoxifilina;
( ) arritmia cardíaca.
( ) diabetes mellitus.
( ) elevação de transaminases.
( ) hipertensão arterial.
( ) neuropatia periférica.
( ) neutropenia.
A opção que indica a relação correta na ordem apresentada é:
Sobre a avaliação neurológica simplificada (ANS), analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Deve ser executada nos três níveis de atenção do SUS por profissional da saúde devidamente capacitado.
( ) Inclui anamnese detalhada para identificar queixas relativas ao nariz, aos olhos, as mãos e aos pés;
( ) Inclui no exame físico a inspeção minuciosa das mãos, pés e olhos, além da averiguação da acuidade visual.
( ) Inclui no exame físico a palpação de nervos periféricos e a realização de testes de sensibilidade e força muscular.
( ) Detecta o grau de incapacidade física apresentado pelo paciente no momento do diagnóstico.
( ) Deve ser repetida com periodicidade definida e a qualquer momento da evolução do paciente.
As afirmativas são, respectivamente,
Nesse caso, o diagnóstico que se impõe para o adolescente é:
Assinale a opção em que a forma clínica da hanseníase está correlacionada precisamente a um diagnóstico diferencial.
Atenção! O Enunciado a seguir refere-se à próxima questão.
A Estratégia Global da OMS para a Hanseníase 2021–2030 não mais objetiva, como em estratégias anteriores, a “eliminação da hanseníase como problema de saúde pública”, definida como menos de um caso em tratamento por 10.000 habitantes, mas se concentra na interrupção da transmissão e na obtenção de zero casos autóctones. Ao fazer isso, a Estratégia visa motivar os países com alta carga a acelerar as atividades, ao mesmo tempo em que compele os países com baixa carga a completarem a tarefa inacabada de fazer história na hanseníase. Especificamente, a Estratégia promove abordagens inovadoras, convidando os países a desenvolverem “roteiros para zero hanseníase”.
“Rumo à zero hanseníase”. OMS, 2021.
1. Implementar, em todos os países endêmicos, um roteiro zero hanseníase do próprio país.
2. Ampliar as atividades de prevenção da hanseníase integradas
com a detecção ativa de casos.
3. Controlar a hanseníase e suas complicações e prevenir novas
incapacidades.
4. Combater o estigma e garantir que os direitos humanos
sejam respeitados.
São componentes-chave dos pilares 2 e 3, respectivamente,
Apresentam ainda as características clínicas abaixo, à exceção de uma. Assinale-a.
Assinale a afirmativa que justifica a informação acima.
A etiologia da Síndrome de Fournier é identificada em cerca de 95% dos casos e a taxa de mortalidade pode variar de 7 a 75% e constitui uma verdadeira emergência quando identificada.
Sobre tal condição, assinale a afirmativa incorreta.
A conduta mais adequada a ser instituída para a paciente é:
A única conduta, entre as listadas abaixo, associada a risco significativo de morte do paciente em questão é:
Leia o fragmento a seguir.
No Brasil, até o final da década de 80,
a magnitude da rubéola era desconhecida
A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) foi implantada gradativamente entre os anos de 1992 até o ano 2000. Entre 1998 a 2002 foram realizadas campanhas de vacinação para as mulheres em idade fértil (MIF) visando eliminar a SRC no país. A vigilância epidemiológica da rubéola e da SRC foi intensificada, com redução dos casos confirmados de 80% entre 2003 até 2006. Em 2006 surtos de rubéola passaram a ocorrer nos estados de MG, RJ, CE, PB, MT e MS. Em 2007 foram confirmados surtos em 19 estados, perfazendo um total de 6.753 casos. A faixa etária mais acometida foi a de 20 – 39 anos de idade e 70% dos casos confirmados ocorreram no sexo masculino. Em 2008 foi realizada a fantástica Campanha de Vacinação para Eliminação da Rubéola, “Brasil livre da Rubéola”, para homens e mulheres de 20 a 39 anos. No material da campanha havia a seguinte orientação: “E olha aí que isso é muito importante: homens e mulheres devem se vacinar, mesmo quem já foi vacinado ou quem já teve a doença”.
As razões para o Ministério da Saúde incluir essas duas assertivas
na sua estratégia de campanha foram, respectivamente: