Questões de Medicina - Geriatria para Concurso
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Um paciente de sessenta e dois anos de idade, sem antecedentes patológicos prévios significativos, exceto hipertensão arterial sem tratamento adequado, procurou o pronto-atendimento devido à diminuição de força em membro superior e inferior esquerdos, havia três horas. Ao exame físico, o paciente apresentava-se hidratado, normocorado e anictérico. Constatou-se saturação de oxigênio em ar ambiente = 96%; pressão arterial = 176 mmHg × 102 mmHg (média de três medidas); frequência cardíaca = 84 bpm, com ritmo cardíaco regular, sem sopros, além de desvio de rima e hemiparesia esquerda completa proporcionada. Os demais dados do exame físico e neurológico não indicaram alterações significativas. O resultado da glicemia capilar foi de 106 mg/dL. Os exames laboratoriais de rotina e o eletrocardiograma foram normais. O laudo da tomografia de crânio foi entregue trinta minutos após a chegada do paciente e revelou imagem hipoatenuante envolvendo menos de um terço do território da artéria cerebral média à direita.
Com referência a esse caso clínico, julgue o item seguinte.
Indica-se a trombólise intravenosa com alteplase nesse caso.
A respeito do caso clínico descrito, julgue o seguinte item.
Nesse caso, a hipótese diagnóstica mais provável é de pneumonia adquirida na comunidade, sendo indicada a internação hospitalar.
Com base nesse caso clínico, julgue o item a seguir.
Pelo envolvimento da aorta ascendente, a dissecção aórtica descrita no paciente é classificada como do tipo A, segundo o sistema de classificação de Stanford.
O paciente renal crônico é particularmente propenso à insuficiência cardíaca congestiva e ao edema pulmonar.
Taquipneia pode ser a primeira manifestação clínica da pneumonia adquirida em asilos.
Assinale a alternativa com o tratamento e a hipótese diagnós- tica corretos.
antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório
queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente
referiu que os sintomas apareceram havia dois meses,
primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e,
havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da
consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com
intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer
sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as
extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava
normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de
130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a
30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal
esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em
galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar
mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo
hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma
realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 05 a 09.
antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório
queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente
referiu que os sintomas apareceram havia dois meses,
primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e,
havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da
consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com
intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer
sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as
extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava
normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de
130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a
30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal
esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em
galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar
mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo
hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma
realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 05 a 09.
antecedente de hipertensão arterial, compareceu ao ambulatório
queixando-se de sintomas compatíveis com dispneia. O paciente
referiu que os sintomas apareceram havia dois meses,
primeiramente associados a esforços maiores que os habituais e,
havia um mês, a médios e pequenos esforços. Dois dias antes da
consulta, segundo o paciente, ele acordou, no meio da noite, com
intensa falta de ar, sintoma que desapareceu após ele permanecer
sentado por trinta minutos. O exame físico mostrou que as
extremidades do paciente estavam quentes e ele se apresentava
normocorado. Sua FC era de 108 bpm e sua PA, de
130 mmHg × 70 mmHg. Observaram-se, ainda, turgência jugular a
30º, ictus cordis propulsivo, localizado no 6.º espaço intercostal
esquerdo, na linha axilar anterior esquerda, e ritmo cardíaco em
galope, à custa de 3.ª bulha (B3) e sem sopros. A ausculta pulmonar
mostrou normalidade. Além disso, foram constatados refluxo
hepatojugular e edema perimaleolar bilateral. O ecocardiograma
realizado no paciente mostrou fração de ejeção igual a 32%.
Considerando o caso clínico acima descrito, julgue os itens de 05 a 09.
50 maços por ano informou apresentar tosse matinal desde os
50 anos de idade. Passados 10 anos, começou a sentir a
associação de dispneia aos esforços moderados e gripes
frequentes. Tais sintomas intensificaram-se em uma frequência de
pelo menos 4 meses ao longo do ano. Resolveu buscar assistência
médica a partir do momento em que notou grande dificuldade
para barbear-se e tomar banho sozinho. O exame físico revelou
redução global do murmúrio vesicular. A radiografia de tórax
mostrou retificação da cúpula diafragmática. Com a realização da
espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a
60% do previsto, com VEF1 a 30% do previsto e índice de
Tiffenau com valor de 50%, sem resposta ao uso do
broncodilatador.
Com referência ao quadro clínico acima, julgue os itens que se
seguem.
Com base nesse caso clínico, julgue os próximos itens.
Visando à prevenção de hipoglicemia e ao aumento da área funcionalmente comprometida do parênquima cerebral, o paciente em questão deve receber intensa hidratação com solução glicosada intravenosa a 5%.
e que não realizava tratamento regular, procurou atendimento
médico referindo que, há 5 anos, apresentava dispneia aos esforços
maiores que habituais, tais como subir escadas ou andar
ligeiramente em subidas, e que, há 6 meses, apresentava dispneia
aos médios e pequenos esforços, como em caminhadas curtas em
superfícies planas, de modo que, desde então, reiniciou a
terapêutica anti-hipertensiva com nifedipina, obtendo melhora
discreta do quadro. Relatou, ainda, que há 3 meses, foi atendido em
uma unidade básica de saúde, onde a nifedipina foi substituída pelo
captopril, em razão de edema nos membros inferiores, imputado ao
uso da nifedipina. Relatou, por fim, que, há um mês, suspendeu o
uso do inibidor da enzima conversora de angiontensina (IECA), em
razão de tosse, substituindo-o por hidroclorotiazida, e que, nos
últimos dias, apresentou ortopnéia e edema bilateral de membros
inferiores. Negou dor precordial. Ao exame físico, apresentou-se
normocorado, com FC de 108 bpm, PA de 160 mmHg ×
100 mmHg, turgência jugular com cabeceira do leito elevada a 45º,
ictus cordis propulsivo no sexto espaço intercostal esquerdo — na
linha axilar anterior esquerda —, ritmo cardíaco irregular em três
tempos (à custa de B3), sopro holossistólico em foco mitral com
irradiação para axila esquerda, grau 3 de Levine (3+/6+), edema de
membros inferiores 3+/6+, extremidades quentes e ausculta
pulmonar com estertores creptantes bibasais. No exame de
eletrocardiograma, revelou-se ritmo de fibrilação atrial e bloqueio
completo pelo ramo esquerdo do feixe de His.
Com base no quadro clínico acima, julgue os itens que se seguem.
e que não realizava tratamento regular, procurou atendimento
médico referindo que, há 5 anos, apresentava dispneia aos esforços
maiores que habituais, tais como subir escadas ou andar
ligeiramente em subidas, e que, há 6 meses, apresentava dispneia
aos médios e pequenos esforços, como em caminhadas curtas em
superfícies planas, de modo que, desde então, reiniciou a
terapêutica anti-hipertensiva com nifedipina, obtendo melhora
discreta do quadro. Relatou, ainda, que há 3 meses, foi atendido em
uma unidade básica de saúde, onde a nifedipina foi substituída pelo
captopril, em razão de edema nos membros inferiores, imputado ao
uso da nifedipina. Relatou, por fim, que, há um mês, suspendeu o
uso do inibidor da enzima conversora de angiontensina (IECA), em
razão de tosse, substituindo-o por hidroclorotiazida, e que, nos
últimos dias, apresentou ortopnéia e edema bilateral de membros
inferiores. Negou dor precordial. Ao exame físico, apresentou-se
normocorado, com FC de 108 bpm, PA de 160 mmHg ×
100 mmHg, turgência jugular com cabeceira do leito elevada a 45º,
ictus cordis propulsivo no sexto espaço intercostal esquerdo — na
linha axilar anterior esquerda —, ritmo cardíaco irregular em três
tempos (à custa de B3), sopro holossistólico em foco mitral com
irradiação para axila esquerda, grau 3 de Levine (3+/6+), edema de
membros inferiores 3+/6+, extremidades quentes e ausculta
pulmonar com estertores creptantes bibasais. No exame de
eletrocardiograma, revelou-se ritmo de fibrilação atrial e bloqueio
completo pelo ramo esquerdo do feixe de His.
Com base no quadro clínico acima, julgue os itens que se seguem.
de 35 maços-ano, relatou tosse matinal desde os 55 anos de idade.
Decorridos 8 anos, passou a apresentar dispneia, ao apressar o
passo, subir escadas e ladeiras, e chiadeira no peito. Esses
sintomas apresentam períodos de três meses de piora ao longo
do ano. Essa mulher buscou atendimento médico quando
percebeu que não saía mais de casa e passou a necessitar de ajuda
para tomar banho. No exame clínico, foram verificados sinais
vitais normais, diminuição difusa do murmúrio vesicular,
expiração prolongada e raros sibilos difusos durante expiração
forçada no exame do aparelho respiratório. Exame cardiovascular
do abdome e das extremidades não apresentou anormalidades.
A radiografia de tórax mostrou retificação da cúpula
diafragmática e aumento do espaço aéreo retroesternal na
projeção lateral. Na espirometria, identificou-se capacidade
vital forçada (CVF) a 60% do previsto, volume expiratório
máximo no primeiro segundo (VEF1) a 30% do previsto e índice
de Tiffeneau com valor de 50%, sem resposta ao uso do
broncodilatador.
Considerando as informações apresentadas nesse quadro clínico,
julgue os itens subsequentes.