Questões de Medicina - Ginecologia e Obstetrícia para Concurso
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Qual deve ser a abordagem diagnóstica e terapêutica mais adequada para esta paciente?
1. Solicitar a dosagem sérica de CA-125 para avaliação do risco de malignidade associado ao cisto ovariano.
2. Realizar acompanhamento ultrassonográfico anualmente para monitoramento do cisto ovariano.
3. Indicar cirurgia laparoscópica para remoção do cisto, dada a história familiar de câncer de ovário e o tamanho significativo da lesão.
4. Encaminhar a paciente para aconselhamento genético devido à história familiar de câncer de ovário.
5. Considerar a possibilidade de realizar uma ooforectomia profilática em casos de alto risco, como medida preventiva contra o câncer de ovário.
Alternativas:
1. Realizar uma biópsia endometrial para confirmar ou excluir a presença de neoplasia endometrial.
2. Solicitar uma histeroscopia diagnóstica com biópsia dirigida para avaliação detalhada da cavidade uterina.
3. Encaminhar a paciente para um raio x da área pélvica para avaliar a extensão da lesão e invasão de estruturas adjacentes.
4. Informar a paciente sobre as opções terapêuticas, incluindo histerectomia total em casos confirmados de malignidade.
5. Aconselhar a paciente sobre os fatores de risco associados ao câncer endometrial e a importância do acompanhamento médico regular.
Alternativas:
Patologias Benignas do Colo Uterino
Uma paciente de 30 anos, residente em Queimadas, PB, apresenta-se com queixas de corrimento vaginal e sangramento pós-coito. O exame ginecológico revela a presença de ectopia cervical (ectropion). A citologia oncótica está negativa para malignidade, mas o sangramento persistente causa desconforto e preocupação na paciente. Ela está preocupada com as implicações para sua saúde reprodutiva e sexual.
Qual deve ser a abordagem terapêutica para o manejo deste caso de ectopia cervical?
1. Realizar cauterização química com ácido tricloroacético para tratar a ectopia e controlar o sangramento.
2. Recomendar a abstinência sexual temporária até a resolução dos sintomas e reavaliação clínica.
3. Monitorar clinicamente a paciente com revisões periódicas, mantendo a observação dos sintomas e da evolução da ectopia.
4. Realizar biópsia cervical se os sintomas persistirem, mesmo após tratamento inicial, para excluir outras patologias.
5. Aconselhar a paciente sobre a natureza benigna da ectopia cervical e a baixa probabilidade de complicações graves, oferecendo suporte psicológico.
Alternativas: