Questões de Medicina - Médico da Família para Concurso
Foram encontradas 721 questões
Com relação à Política Nacional de Saúde Bucal, que busca ampliar o acesso ao tratamento odontológico gratuito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CEO, sempre que utilizada, refere-se a Centro de Especialidade Odontológica.
A rede de cuidados à pessoa com deficiência, no âmbito da
saúde bucal, tem por objetivo o atendimento odontológico
qualificado a todos os portadores de deficiência, e esse
atendimento deve ser iniciado na atenção básica, que
encaminhará ao nível secundário (CEO) ou terciário
(atendimento hospitalar) apenas os casos que apresentarem
necessidades especiais para o atendimento.
Com relação à Política Nacional de Saúde Bucal, que busca ampliar o acesso ao tratamento odontológico gratuito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que a sigla CEO, sempre que utilizada, refere-se a Centro de Especialidade Odontológica.
Para a implantação do CEO, o gestor interessado deve
apresentar ao respectivo conselho de saúde sua proposta,
que, se aprovada, deverá ser encaminhada à comissão de
intergestores bipartite (CIB) do respectivo estado.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).
O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.
O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e
eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para
consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e
com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150
mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).
O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.
O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e
eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para
consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e
com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150
mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão.
Ana Maria é uma mulher de 26 anos, mãe de João Pedro de 3 anos. Busca atendimento na unidade básica de saúde (UBS) mais próxima de sua casa, preocupada, pois seu filho ficou doente nos últimos dois dias, com febre de 38 graus, vômitos, hiporexia, tendo surgido manchas avermelhadas no corpo nas últimas 24 horas. João Pedro é uma criança sem doenças crônicas; durante o pré-natal, não houve intercorrências e nasceu de parto vaginal; apresenta bom desenvolvimento neuropsicomotor para a faixa etária, mas a mãe se preocupa com o baixo peso da criança, com algumas dificuldades na aceitação da alimentação. João Pedro não faz uso regular de medicações e não tem história de internações hospitalares ou acidentes graves. Ana Maria relata ter feito exames laboratoriais há um ano sem evidência de anormalidades na criança. Sua família não tem história de doenças crônicas conhecidas, mora em uma área sem saneamento básico e refere que vários vizinhos tem apresentado um quadro semelhante desde que as chuvas começaram. Na recepção da UBS, Ana Maria é informada de que esse tipo de atendimento não era prestado na unidade e de que crianças não seriam atendidas naquele momento. Então, Ana Maria foi orientada a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com pediatra para atender a criança.
Joana, recém-formada, passou a participar do Programa Mais Médicos na periferia de uma grande cidade brasileira. Logo na primeira semana com a equipe, ficou sabendo que a população tinha uma alta pressão assistencial e que sua agenda já estava completa para o próximo mês com os programas prioritários e as visitas.
Com relação às informações apresentadas, julgue o item subsequente, referente aos instrumentos de gestão da clínica.
Joana poderia se valer da demora permitida para poder estudar
os casos mais complexos.
Joana, recém-formada, passou a participar do Programa Mais Médicos na periferia de uma grande cidade brasileira. Logo na primeira semana com a equipe, ficou sabendo que a população tinha uma alta pressão assistencial e que sua agenda já estava completa para o próximo mês com os programas prioritários e as visitas.
Com relação às informações apresentadas, julgue o item subsequente, referente aos instrumentos de gestão da clínica.
O processo de territorialização é um excelente instrumento
para que seja conhecida a população adscrita; portanto,
Joana e todos os componentes da equipe de saúde devem
tomar como atribuição o cadastramento das famílias.
Em um dia normal de trabalho, médicos de família e comunidade atendem a muitos casos diferentes. Certa manhã, determinado médico atendeu a quinze pacientes, entre os quais se encontravam os seguintes: (1) uma criança de cinco anos de idade com suspeita de abuso sexual, trazida pela mãe; (2) um idoso de sessenta e seis anos de idade, tabagista, com diabetes melito (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS); (3) uma mulher de vinte e três anos de idade, estudante universitária, que não tomava banho havia uma semana; (4) um bebê de uma semana de vida (5) e sua mãe, puérpera, para consulta normal; (6) um adolescente de dezessete anos de idade, com rolha de cera; (7) uma idosa de setenta e um anos de idade, com diabetes melito (DM) e obesa, com úlcera no membro inferior esquerdo, (8) e sua filha, e cuidadora, de quarenta e nove anos de idade, que não dormia regularmente havia um mês.
Considerando esses casos clínicos, julgue o item a seguir.
Em um dia normal de trabalho, médicos de família e comunidade atendem a muitos casos diferentes. Certa manhã, determinado médico atendeu a quinze pacientes, entre os quais se encontravam os seguintes: (1) uma criança de cinco anos de idade com suspeita de abuso sexual, trazida pela mãe; (2) um idoso de sessenta e seis anos de idade, tabagista, com diabetes melito (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS); (3) uma mulher de vinte e três anos de idade, estudante universitária, que não tomava banho havia uma semana; (4) um bebê de uma semana de vida (5) e sua mãe, puérpera, para consulta normal; (6) um adolescente de dezessete anos de idade, com rolha de cera; (7) uma idosa de setenta e um anos de idade, com diabetes melito (DM) e obesa, com úlcera no membro inferior esquerdo, (8) e sua filha, e cuidadora, de quarenta e nove anos de idade, que não dormia regularmente havia um mês.
Considerando esses casos clínicos, julgue o item a seguir.
Em um dia normal de trabalho, médicos de família e comunidade atendem a muitos casos diferentes. Certa manhã, determinado médico atendeu a quinze pacientes, entre os quais se encontravam os seguintes: (1) uma criança de cinco anos de idade com suspeita de abuso sexual, trazida pela mãe; (2) um idoso de sessenta e seis anos de idade, tabagista, com diabetes melito (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS); (3) uma mulher de vinte e três anos de idade, estudante universitária, que não tomava banho havia uma semana; (4) um bebê de uma semana de vida (5) e sua mãe, puérpera, para consulta normal; (6) um adolescente de dezessete anos de idade, com rolha de cera; (7) uma idosa de setenta e um anos de idade, com diabetes melito (DM) e obesa, com úlcera no membro inferior esquerdo, (8) e sua filha, e cuidadora, de quarenta e nove anos de idade, que não dormia regularmente havia um mês.
Considerando esses casos clínicos, julgue o item a seguir.
Em um dia normal de trabalho, médicos de família e comunidade atendem a muitos casos diferentes. Certa manhã, determinado médico atendeu a quinze pacientes, entre os quais se encontravam os seguintes: (1) uma criança de cinco anos de idade com suspeita de abuso sexual, trazida pela mãe; (2) um idoso de sessenta e seis anos de idade, tabagista, com diabetes melito (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS); (3) uma mulher de vinte e três anos de idade, estudante universitária, que não tomava banho havia uma semana; (4) um bebê de uma semana de vida (5) e sua mãe, puérpera, para consulta normal; (6) um adolescente de dezessete anos de idade, com rolha de cera; (7) uma idosa de setenta e um anos de idade, com diabetes melito (DM) e obesa, com úlcera no membro inferior esquerdo, (8) e sua filha, e cuidadora, de quarenta e nove anos de idade, que não dormia regularmente havia um mês.
Considerando esses casos clínicos, julgue o item a seguir.
Em um dia normal de trabalho, médicos de família e comunidade atendem a muitos casos diferentes. Certa manhã, determinado médico atendeu a quinze pacientes, entre os quais se encontravam os seguintes: (1) uma criança de cinco anos de idade com suspeita de abuso sexual, trazida pela mãe; (2) um idoso de sessenta e seis anos de idade, tabagista, com diabetes melito (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS); (3) uma mulher de vinte e três anos de idade, estudante universitária, que não tomava banho havia uma semana; (4) um bebê de uma semana de vida (5) e sua mãe, puérpera, para consulta normal; (6) um adolescente de dezessete anos de idade, com rolha de cera; (7) uma idosa de setenta e um anos de idade, com diabetes melito (DM) e obesa, com úlcera no membro inferior esquerdo, (8) e sua filha, e cuidadora, de quarenta e nove anos de idade, que não dormia regularmente havia um mês.
Considerando esses casos clínicos, julgue o item a seguir.
Em um dia normal de trabalho, médicos de família e comunidade atendem a muitos casos diferentes. Certa manhã, determinado médico atendeu a quinze pacientes, entre os quais se encontravam os seguintes: (1) uma criança de cinco anos de idade com suspeita de abuso sexual, trazida pela mãe; (2) um idoso de sessenta e seis anos de idade, tabagista, com diabetes melito (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS); (3) uma mulher de vinte e três anos de idade, estudante universitária, que não tomava banho havia uma semana; (4) um bebê de uma semana de vida (5) e sua mãe, puérpera, para consulta normal; (6) um adolescente de dezessete anos de idade, com rolha de cera; (7) uma idosa de setenta e um anos de idade, com diabetes melito (DM) e obesa, com úlcera no membro inferior esquerdo, (8) e sua filha, e cuidadora, de quarenta e nove anos de idade, que não dormia regularmente havia um mês.
Considerando esses casos clínicos, julgue o item a seguir.
I. As funções principais da ESF na organização do Sistema Único de Saúde compreendem ser a base do sistema de saúde, ser resolutiva, coordenar o cuidado e ordenar as redes de atenção à saúde. II. As principais atribuições comuns a todos os integrantes da equipe ESF incluem a participação do processo de territorialização e o mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos e vulnerabilidades, além da realização de ações de educação em saúde à população adscrita. III. Entre os principais resultados alcançados pela ESF, referentes à ampliação do acesso ao Sistema Único de Saúde e à melhoria da condição de vida da população brasileira, destacam-se a diminuição da mortalidade infantil e a diminuição da mortalidade em menores de cinco anos.
Quais estão corretas?