Questões de Concurso Comentadas sobre clínica médica veterinária em veterinária

limpeza da região ferida por agressão de animal suspeito, devendo-se inicialmente utilizar antissépticos e, posteriormente, lavar a região com água e solução salina.

a indicação da profilaxia da raiva humana (vacinação), sistematicamente, para todos os casos de agressão por animais domésticos e silvestres, mesmo quando domiciliados e domesticados

o procedimento de sorovacinação quando os agressores são morcegos hematófagos ou qualquer outra espécie de animal, independentemente do tempo decorrido e da gravidade da lesão. Em caso de reexposição, seguir as orientações específicas, conforme cada caso.

a observação do animal agressor suspeito (cão ou gato). Se, durante o período de observação, o animal morrer ou desenvolver sintomatologia compatível com a raiva, amostras do seu sistema nervoso central deverão ser enviadas para o laboratório de diagnóstico

a quantidade de cristaloide, quando administrada juntamente com coloides, deve ser reduzida em 40 a 60% do que seria administrado se fossem usados cristaloides isoladamente.

as perdas hídricas crônicas ou disfunção dos pulmões, do coração ou do cérebro indica-se uma velocidade de administração mais lenta, de cerca de 1 a 4 horas, com perfusão adequada.

a administração de fluidos via subcutânea é aceita se o animal estiver em choque, se for capaz de absorver os líquidos e se aceitar múltiplos depósitos subcutâneos de 10 a 50 mL a cada aplicação.

o volume padrão de administração de cristaloides utilizados isoladamente, recomendado em casos de choque hipovolêmico compensatório e com descompensação precoce é de , no máximo, 60 mL/Kg/h.

dispneia, tosse, rouquidão, vômito, diarreia, perda de peso, taquicardia, respiração ofegante e comportamento inquieto

Incontinência urinária, obstrução urinária aparente, calafrios, contrações espasmódicas musculares e convulsões.

poliúria, polidipsia, polifagia, abdome dilatado, alopecia geralmente bilateral e simétrica, pele fina, fraqueza muscular e letargia.

seborreia, intolerância ao frio, contusão, calcinose cutânea, febre, tetania, fricção fa cial, atrofia muscular e miotonia.

implantação do fungo na forma micelial na pele ou mucosas .

penetração da pele íntegra pelo fungo na forma de levedura.

inalação do fungo na forma de micelial disseminado no ar, a partir da tosse ou espirros de animais infectados.

contaminação da pele através de arranhões ou mordidas de animais infectados pelo fungo na forma de leveduras.

obstrução física da eructação causada por corpos estranhos, estenose do esôfago ou aumento da pressão do esôfago por linfonodos bronquiais.

penetração da parede ruminal por corpos estranhos metálicos, como pregos e pedaços de arame, ingeridos junto ao concentrado ou à forragem oferecidos ao animal.

ingestão de forragens, especialmente folhas de leguminosas de fácil digestibilidade pela microbiota ruminal, que geram proteínas solúveis dispersas no liquido ruminal.

alimentação com altos níveis de grãos finamente triturados, associada à redução brusca no fornecimento de forragem, alterando a microbiota ruminal.

Possui distribuição mundial, e a infecção ocorre pela via oral e pelo contato direto.

A doença é causada por um DNA vírus, pertencente ao gênero Pestivirus, e é sensível a maioria dos desinfetantes.

O vírus da peste suína clássica sobrevive por meses nas instalações, mesmo se exposto ao sol, tolerando elevadas temperaturas.

O vírus pode permanecer vivo por anos em carcaça de animais mortos.

a diarreia viral bovina. Essa doença possui baixa mortalidade e a principal forma de transmissão é entre os indivíduos adultos.

a rinotraqueíte infecciosa bovina. Essa doença é causada pelo vírus BoHV-1, e todo bovino infectado deve ser considerado portador do vírus por toda a sua vida.

a leptospirose. Essa doença é uma antropozoonose bacteriana de caráter agudo e, por isso, o bovino infectado elimina o agente por um curto período de tempo.

a brucelose. Essa doença é uma zoonose, causada por bactérias do gênero Brucella, e sua principal via de transmissão é por meio do trato respiratório.

A temperatura retal e as frequências respiratória e cardíaca, na maioria dos casos, encontram-se alteradas.

Observa-se, comumente, uma alcalose metabólica com hipercloremia e hipercalemia devido à atonia do abomaso.

O deslocamento de abomaso para direita costuma ser mais severo se comparado com o deslocamento para a esquerda devido à chance de os animais apresentarem também vólvulo gástrico.

A acidose metabólica é observada no deslocamento abomasal para a esquerda, mesmo nos casos mais leve da doença, devido à diminuição da perfusão tecidual.

linfadenite caseosa.

febre aftosa.

tuberculose.

rinotraqueíte infecciosa bovina.

pode ocorrer em bezerros devido a diarreias severas, excesso de concentrado na dieta e intensa atividade muscular.

ocorre principalmente em animais adultos, tendo como principal causa a diarreia, que leva à perda de hidrogênio e consequente aumento do pH.

diminui a produção de lactato, quando ocorre por distúrbios fermentativos.

pode ocorrer por diarreia, que irá ocasionar perda excessiva de bicarbonato, levando a um aumento do pH, caracterizando a acidose.

Dentição canina.

Sangue.

Tecido cerebral.

Tecido epitelial.

Somente o item I está incorreto.

Somente o item II está correto.

Somente os itens II e III estão corretos.

Somente o item I está correto.

II – III – V.

I – III – IV.

I – II – III – V.

Todas as afirmativas estão corretas.

É realizada em baixo da pele, sendo um dos modos mais usualmente empregado e representa um dos meios de escolha, quando se deseja introduzir “remédio” no organismo

É, por exemplo, menos dolorosa e permite a aplicação de certos medicamentos que podem ser considerados irritantes. Em suínos, é uma via de escolha, pois, se tem uma grande camada de tecido gorduroso dessa espécie animal.

Esta via de injeção supera as demais, pela sua rápida absorção/aproveitamento e eliminação imediata, permitindo ao mesmo tempo usar-se muitos medicamentos, que por outras vias não poderiam ser utilizados.

O lugar de escolha, no boi, a zona subcaudal, onde o tecido flácido e depilado torna fácil a operação; no cavalo, no teste com a tuberculina, faz-se na pele da pálpebra inferior do olho; no porco na base da orelha e nas aves na barbela ou brincos.

é uma doença gástrica micótica, podendo ser assintomática ou crônica, causada por uma levedura e acomete principalmente aves.

é uma infecção micótica superficial que pode causar dermatite e otite externa, sua ocorrência está associada com fatores predisponentes como distúrbios endócrinos e metabólicos.

é uma micose de evolução aguda a crônica que acomete a cavidade nasal, tecidos paranasais e pulmões, podendo disseminar pelo sistema nervoso central, é adquirida por inalação de propágulos fúngicos desidratados.

é uma doença granulomatosa frequentemente observada na espécie equina e canina e os animais se infectam pelo contato com zoósporos presentes na água.

I, II e III.

I, II e IV.

II, III e IV.

todas afirmativas.

As lesões iniciam-se comumente nos membros, cabeça ou base da cauda, eventualmente atingem a região dos olhos e da boca e se assemelham a feridas devido a brigas, principalmente em gatos machos livres; o que confunde o proprietário do animal.

São lesões circulares elevadas (pápulas ou nódulos), com alopecia, que evoluem para ulceração com necrose central (gomas) crostosas e com exsudato purulento e hemorrágico.

As lesões não cicatrizam, mas respondem a antibioticoterapia e apresentam evolução lenta, difundindo-se pelo corpo.

Por vezes, a partir do ponto de entrada do fungo, surgem nódulos enfileirados, às vezes exsudativos, que se constituem em linfonodos aumentados de volume, em cadeia linear, dando o aspecto de “rosário”.

Sejam acompanhadas de caquexia.

No exame ante mortem o animal esteja afebril.

Apresentem lesões tuberculósicas nos músculos, nos ossos, nas articulações ou nos linfonodos que drenam a linfa destas partes.

Apresentem lesões caseosas concomitantes em órgãos ou serosas do tórax e do abdômen.

Apresentem lesões miliares ou perláceas de parênquimas ou serosas.

A proibição do uso de proteína animal na alimentação de ruminantes é a principal medida de controle.

A principal via de transmissão é através da ingestão de alimentos contaminados com o fungo Prion, proveniente das pastagens europeias.

Vacinação compulsória do rebanho bovino é uma das medidas de controle recomendadas pelo governo brasileiro.

Os sinais clínicos que justificam o nome Vaca Louca são a apatia e a falta de reação a estímulos externos.

É transmissível aos suínos, causando uma doença semelhante, a Doença de Creutzfeldt-Jakob.

Os sinais clínicos nos suínos podem incluir laminite aguda e vesículas no focinho.

Os animais podem adquirir o vírus por contato direto com outros animais infectados, contato com alimentos e objetos contaminados.

O vírus está presente em grande quantidade no fluido das vesículas e pode ocorrer na saliva, no leite e nas fezes dos animais afetados, sendo assim, a única forma de transmissão por contato direto entre animais.

A transmissão para seres humanos é raríssima. Os efeitos gerais da doença na pessoa são muito similares à gripe, com algumas aftas.

A transmissão via aérea da doença pode ocorrer e sob condições favoráveis de clima, a doença pode se espalhar por consideráveis distâncias por essa via.