Questões de Concurso Comentadas sobre doenças infecciosas em veterinária

Assepsia é definida como a ausência de microrganismos causadores de doença, enquanto estéril é definido como sendo livre de todos os microrganismos vivos.

A esterilização de alto nível é necessária quando um instrumento cirúrgico ou dispositivo médico entra sob a pele ou membranas mucosas.

Todos os itens introduzidos em um campo estéril devem ser abertos, dispensados e transferidos por métodos que mantenham a esterilidade e a integridade e seu monitoramento não precisa ser constante.

O equipamento que entra em contato com a pele ou membranas mucosas apenas para fins cirúrgicos, sem penetrar no corpo, deve ser limpo e desinfetado para reduzir o nível de microrganismos, mas a esterilidade não é necessária.

A desinfecção de baixo nível é necessária quando o instrumento ou dispositivo entra em contato com a pele, mas não penetra no corpo ou nas membranas mucosas.

Somente alguns AINEs são irritantes gástricos e podem estar associados a úlceras e a sangramento gastrointestinal.

A maioria dos AINEs mais recentes não tem atuação como analgésicos, anti-inflamatórios e antipiréticos.

Os AINEs diminuem a sensibilidade dos vasos sanguíneos à bradicinina e à histamina, afetam a produção de linfocinas pelos linfócitos T e revertem a vasodilatação da inflamação.

Exceto os agentes seletivos da COX-2 e os salicilatos não acetilados, todos os demais AINEs promovem a agregação plaquetária.

Os AINEs não são indicados para o combate à dor e à febre.

Agente etiológico de LTA, incluindo a forma anérgica ou leishmaniose cutânea difusa. Seus reservatórios são principalmente roedores e marsupiais.

Registrada apenas na Amazônia, tem a paca como animal suspeito de ser o reservatório natural.

É a espécie mais prevalente no homem e pode causar lesões cutâneas e mucosas. É encontrada em todas as zonas endêmicas do País, desde o Norte até o Sul, tanto em áreas de colonizações antigas ou recentes, estando geralmente associada à presença de animais domésticos.

Ocorre na Amazônia, nos Estados do Pará e Amazonas, tendo o tatu como reservatório natural. O parasita causa LTA de evolução benigna.

Os sintomas de IA altamente patogênica podem variar muito, dependendo de inúmeros fatores como idade das aves, virulência do agente, doenças intercorrentes, principalmente as imunodepressoras, e fatores ambientais.

A transmissão ocorre por meio da via horizontal, de ave a ave, que ocorre a transmissão da IA.

Normalmente, o período de incubação varia de 13 a 15 dias podendo chegar a 45 dias no caso de um lote. O período de incubação vai depender da dose do vírus, da rota de infecção, da espécie afetada e da habilidade de detectar os sinais clínicos.

Aves infectadas, excretam o vírus através das secreções do trato respiratório e das fezes, cama contaminada de aviários, equipamentos, produtos avícolas, carros e caminhões que fazem o transporte das granjas para mercados ou centrais de vendas, pessoas, através da roupa, sapatos, mãos e cabelos, insetos, roedores e outros animais podem difundir o vírus.

O botulismo é uma doença bacteriana grave, não contagiosa.

O botulismo é uma doença causada pela ação de uma potente toxina produzida pelo Clostridium botulinum, encontrada no solo, nas fezes humanas ou de animais e nos alimentos.

A doença pode levar à morte por paralisia da musculatura respiratória.

Carne de frango cru, peixe e moluscos são os principais alimentos veiculadores do botulismo.

A bactéria causadora do botulismo produz esporos que sobrevivem até em ambientes com pouco oxigênio.

Haemagogus e Phebotomus.

Aedes aegypti e macaco Sapajus flavius.

Sapajus xanthosternos e Chigunguia.

Aedes aegypti e Haemagogus.

Haemagogus e Zika vírus.

Tetanoespasmina.

Pertussis.

Exotoxina A.

Adenilato ciclase invasiva.

Adenilato ciclase evasiva.

É o espaço de tempo que um vírus ou bactéria leva para se proliferar no organismo após invadi-lo, até surgirem os primeiros sintomas da doença.

É o espaço de tempo durante o qual o agente infeccioso pode ser transferido, direta ou indiretamente, de uma pessoa infectada a outra, de um animal infectado ao homem, ou de um homem a um animal, inclusive insetos.

É o estado de qualquer pessoa ou animal que não possui resistência contra determinado agente patogênico e que pode contrair a doença provocada por este agente quando em contato com ele.

É a presença de vírus na circulação sanguínea. O termo também engloba o próprio processo de multiplicação do vírus dentro do hospedeiro.

É o tempo que transcorre desde a infecção até que a pessoa se torne infectada.

Nos humanos a triquinose somente pode ser diagnosticada pelo exame das fezes ao microscópio.

Defumar, cozinhar no micro-ondas, ou salgar a carne garante a eliminação de larvas.

É uma infecção causada por Trichinella spiralis não havendo outras espécies relacionadas.

No geral, os sintomas clínicos nos animais estão restritos ao sistema respiratório.

Os sintomas de triquinose variam dependendo do estágio de infecção, do número de larvas invasoras, dos tecidos invadidos e do estado físico geral da pessoa.

A medida de prevenção mais eficaz nesse momento é a ação de diagnóstico precoce.

Marca o momento em que a doença é aparentemente clínica.

Representa o primeiro momento antes da doença. Consiste na interação do agente, o ambiente e o hospedeiro.

Mostra as mudanças que se apresentam no hospedeiro, uma vez ocorrido a infecção.

A prevenção terciária faz parte do período pré-patogênico, e está focada na reabilitação.

Transmissão indireta ou pessoa a pessoa: é a transferência direta do agente infeccioso por uma porta de entrada para que se possa efetuar a infecção.

A transmissão direta ou por vetor biológico: é o simples traslado mecânico do agente infeccioso por meio de um inseto terrestre ou voador, seja por contaminação de suas patas ou tromba ou pela passagem em seu trato intestinal, sem multiplicação ou desenvolvimento cíclico do micro-organismo.

A transmissão direta: mediante veículos de transmissão ou fômioes.

A transmissão direta ou pessoa a pessoa: é a transferência direta do agente infeccioso por uma porta de entrada para que se possa efetuar a infecção.

A transmissão direta ou por vetor mecânico: o agente necessariamente deve propagar-se (multiplicar-se), desenvolver-se ciclicamente ou ambos (ciclopropagação) por meio do ar.

Doenças respiratórias crônicas, por aalta de saneamento, de abastecimento d' água, de higiene.

A tuberculose pode ocorrer por um problema ambiental de superlotação.

Verminoses, em um ambiente com poluição do ar em recinto fechado.

Câncer do aparelho respiratório ocasionado pela falta de saneamento, má disposição do lixo, foco de vetores de doenças nas redondezas.

Diarréia comuns em ambientes com poluição do ar em recinto fechado, superlotado.

Formigas.

Bactérias como a Sporotrix nana.

Plantas como a Pterium magastem.

Fungos como a Giárdia sp.

Ectoparasitas como o carrapato da espécie Rhipicephalus (Boophilus) microplus.