Questões de Veterinária - Doenças Infecciosas para Concurso

O agente etiológico desta doença é uma bactéria gram-negativa, denominada Listeria bovicitogenes;

Esta bactéria é encontrada no mundo todo nos solos, plantas, silagens, outros alimentos, água, instalações (paredes e pisos) e fezes;

Há um maior risco de manifestação desta bactéria quando há o fornecimento de silagem inadequadamente processada aos ruminantes pois esta se desenvolve quando há fermentação parcial;

Em certas situações, esta doença pode manifestar-se sob a forma de surtos de aborto ou doenças nervosas, afetando uma significativa parcela do rebanho;

O diagnóstico geralmente é feito através do histórico clínico dos animais. Pode também ser feitos exames laboratoriais como o isolamento do agente a partir de fetos abortados, leite, fezes, urina, secreções vaginais até duas semanas após o aborto, placenta, líquor, sangue e outros tecidos acometidos;

Varicellovirus

Pestivirus

Lentivirus

Ortomyxovírus

Parapoxvirus

Diarreia com compensação do organismo em reter líquidos.

Pela lesão que o verme causa na mucosa do abomaso, fazendo com que o sangue seja acumulado nas “partes baixas” no animal.

Diminuição na concentração de proteínas plasmáticas e alteração do equilíbrio da pressão osmótica.

Pela elevação na concentração de imunoglobulinas com IgG e IgM, que atuam sobre o verme, formando complexos imunes que irão se acumular nos linfonodos regionais.

O edema submandibular ocorre porque o verme, ao realizar a hematofagia, induz uma resposta imune caracterizada pela ativação de macrófagos a atividade fagocitária.

Como forma de controle os animais devem ser vacinados com a vacina M. bovis atenuada.

Animais positivos a prova da tuberculina devem ser tratados para que posteriormente possam voltar ao rebanho.

Apesar do tratamento da tuberculose bovina por meio de drogas antibacterianas ser bastante eficaz, este não é recomendado por ser bastante oneroso ao produtor.

O uso da vacina BCG é recomendado em áreas onde a doença ocorre com frequência.

As campanhas de erradicação e controle consistem basicamente na eliminação dos animais positivos ao agente, a partir do diagnóstico pela prova da tuberculina.

O principal reservatório é o carrapato do gênero Amblyomma, o qual infesta somente capivaras e equídeos.

A Rickettsia rickettsii é um protozoário intracelular obrigatório e pode ser transmitido entre pessoas.

Os carrapatos podem transmitir o patógeno entre si através das vias transovariana, transestadial e cópula.

O teste diagnóstico mais utilizado e de fácil acesso para a Febre Maculosa é a Reação em Cadeia de Polimerase.

Febre do Nilo Ocidental e Doença de Aujeszky.

Doença de Newcastle e Scrapie.

Maedi-visna e Brucelose (Brucella suis).

Peste Bovina e Dermatose Nodular Contagiosa.

Infecção por Entamoeba histolytica.

Intoxicação por toxina de Staphylococcus aureus.

Infecção por Streptococcus beta-hemolítico.

Infecção por Brucella melitensis.

O Orthomyxovírus possui genoma de DNA, por isso ocorrem altos índices de mutação genética e as vacinas devem sofrer alteração periodicamente.

A glicoproteína hemaglutinina (H) permite que as partículas virais destaquem-se da célula hospedeira.

A ligação entre o receptor celular humano e a partícula viral se dá através da glicoproteína neuramidase (N).

Mamíferos podem adquirir a infecção através do consumo de aves positivas e mal cozidas, além do risco de mortalidade.

o tratamento da doença não é utilizado por ter um custo elevado. Entretanto, é bastante efetivo.

dípteros hematófagos desempenham papel importante na cadeia epidemiológica da doença, atuando como vetores mecânicos.

afeta equídeos e é uma barreira ao comércio desses animais entre países, pois alguns exigem o atestado de que o animal está livre da doença para importação.

uma prática para o controle da doença é a detecção e remoção de animais soropositivos.

A transmissão do vírus da Peritonite Infecciosa Felina ocorre principalmente pela via orofecal. Após a infecção oronasal, o vírus inicia a sua replicação nas células do epitélio da faringe, respiratório ou intestinal.

A tosse dos canis é uma síndrome comum entre os caninos, caracterizada pela elevada morbidade e baixa mortalidade. Alguns dos principais agentes envolvidos são: Bordetella bronchiseptica, vírus da parainfluenza canina e adenovírus canino.

A Chlamydophila felis é um patógeno predominantemente associado a quadros persistentes de conjuntivite em gatos.

As bactérias responsáveis por alterações na pele de animais alojados em abrigos coletivo são: Microsporum canis e Microsporum gypseum.

Possuem uma multiplicidade de variantes antigênicas conhecidas como sorovares ou sorovariedades.

As leptospiras patogênicas podem persistir nos túbulos renais ou no trato genital de animais portadores.

As sorovariedades relacionadas à leptospirose canina são hardjo e interrogans.

A leptospirose em bovinos pode causar abortos e natimortos.

Um dos vetores da doença é o Triatoma infestans, que inocula formas tripomastigotas metacíclicas, presentes na sua saliva, ao realizar o repasto sanguíneo.

As formas do parasito encontradas nos mamíferos são a amastigota e a tripomastigota.

Uma forma importante de controle da doença envolve a melhoria nas habitações humanas, o que evita a presença dos hemípteros vetores no domicílio.

O T. cruzi pertence à seção Stercoraria, que engloba tripanossomas cuja transmissão é contaminativa.

um teste com alta sensibilidade apresenta um número menor de resultados falso-positivos.

os testes diretos são utilizados para a detecção de anticorpos no soro.

o ensaio imunossorvente ligado à enzima (ELISA) é um teste importante na medicina veterinária, utilizado para detectar e mensurar anticorpos, e não antígenos.

a presença de anticorpos pode não ser indicativa de infecção ativa, mas sim de infecção prévia.

Embora bovinos e bubalinos sejam suscetíveis à infecção por Brucella suis e Brucella melitensis, a espécie mais importante é a Brucella abortus, responsável pela maioria das infecções.

O diagnóstico clínico da tuberculose torna-se importante para os animais com tuberculose avançada, para os quais o teste tuberculínico perde seu valor, pela possibilidade do fenômeno da anergia à tuberculina.

No teste cervical comparativo para o diagnóstico da tuberculose bovina, tuberculina bovina (PPD bovino) e solução fisiológica são inoculadas pela via intradérmica na região cervical ou escapular em locais previamente marcados por tricotomia.

A vacina contendo cepas de Brucella abortus B19 é atenuada para fêmeas jovens, mas pode causar orquite nos machos e provocar aborto se administrada durante a gestação.

as encefalites equinas, causadas por infecções com vírus do gênero Alphavirus, transmitidas por mosquitos.

a listeriose, na qual o microrganismo é eliminado pelo leite. É particularmente importante advertir os consumidores de leite cru sobre os riscos dessa doença.

os vírus da encefalite equina venezuelana, que são mantidos em ciclos silvestres, envolvendo roedores e mosquitos (do gênero Culex) em habitats pantanosos.

os cães e gatos com raiva, que eliminam o vírus na saliva apenas quando já estão com o quadro clínico da doença avançado.

Parvovirose - o vírus causador afeta o epitélio respiratório, tratos digestório e urogenital.

Rotavirose - em filhotes com menos de 4 semanas de idade o rotavírus pode afetar os miócitos, resultando em um quadro de miocardite que pode provocar insuficiência cardíaca.

Giardíase - cistos de Giardia podem ser detectados nas fezes por vários métodos. Um dos métodos tradicionais é o método da flutuação em solução de sulfato de zinco.

Coronavirose - causa perda das células da cripta, levando a um achatamento das vilosidades.

Evitar o contato com fezes e urina de pombos.

Evitar o contato com fezes e urina de ratos.

Evitar o consumo de carne suína crua ou mal cozida.

Utilizar inseticidas para repelir os vetores do protozoário.

Fluidoterapia associada a antibióticos da família das penicilinas.

Não há tratamento antimicrobiano para IBR.

Ceftiofur hoje em dia é o mais indicado para tratamento da IBR.

Aminoglicosideos.

Fluorquinolonas.

Lise.

Linfopatia.

Listeriose.

Lisina.