Questões de Concurso
Sobre drenagem na engenharia ambiental e sanitária em engenharia ambiental e sanitária
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O zoneamento das áreas de inundação para cheias de diferentes tempos de recorrência constitui medida estrutural para o planejamento e controle de cheias da localidade considerada.
Se a cota de lançamento dos excessos coletados pela rede de microdrenagem estiver abaixo da cota do nível de cheia da rede de macrodrenagem, será necessário prever-se armazenamento dos excessos, construir diques e comportas de proteção e dispor de sistema de bombeamento para a evacuação dos excessos acumulados, de forma a proteger o sistema para que o rio não invada a rede de drenagem.
A primeira boca de lobo do sistema de microdrenagem deverá ser posicionada no ponto de maior elevação de cada trecho em que o sistema for subdividido. As bocas de lobo seguintes deverão ser posicionadas segundo o declive em cada interseção de vias de circulação.
( ) Drenos com manilhas podem ser instalados em profundidade no solo em pomares de frutas.
( ) Solos drenados não têm capacidade de armazenamento de água.
( ) A drenagem beneficia a aeração do solo.
( ) A flora e a fauna são prejudicadas pela drenagem, devido à remoção da água.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

• A equação de chuvas intensas da bacia é

• O tempo de recorrência para o dimensionamento hidrológico é de 36 anos.
• A duração da precipitação crítica de dimensionamento é de 60 minutos
Sabendo que a cota de fundo da barragem é 190 m e a cota da soleira do orifício é 220 m, calcule a vazão no orifício, quando o nível d'água estiver na cota 230 m.
Dados:
Q= c. a.√2.g.h
c = coeficiente de vazão = 0,6
a = Área
Logo, a alternativa correta é
Obras de drenagem são dimensionadas para um certo grau de proteção das cidades, e a eventual ocorrência de chuvas excepcionais pode causar inundações, geralmente com danos bastante elevados. Observando-se durante longo tempo, os fenômenos hidrometeorológicos, é possível extrair dos dados uma série de estatísticas que auxiliam o dimensionamento dos sistemas de drenagem. Uma variável muito empregada em hidrologia chama-se período de retorno. É correto afirmar sobre o período de retorno o seguinte:
Em regiões em que haja grande adensamento urbano, rede de drenagem pluvial e impermeabilização do solo, a tendência é formar-se extensa rede difusa de pequenos pontos de descarga de águas pluviais espalhadas junto aos cursos de água da área.
L. F. Pereira Araújo. Reúso com lagoas de estabilização – potencialidade no Ceará. Fortaleza, SEMACE, 2000, p. 29-30 (com adaptações)
Um sistema de lagoas de estabilização é incapaz de remover, mesmo parcialmente, compostos como o benzeno.
de diferentes formas e graus, que se refletem na poluição do ar,
das águas e dos solos. Em particular, como se observa nas
Regiões Metropolitanas das grandes capitais brasileiras, a
combinação das atividades típicas de cidades, como moradia,
indústria e comércio, demanda facilidades de energia, transporte,
vias de acesso e etc, que acentuam os problemas de
contaminação dos solos, enchentes, doenças respiratórias e
outros. O gerenciamento das grandes metrópoles exige da
engenharia o conhecimento dos fatores causadores destes
problemas, das tecnologias disponíveis para prevenção, manejo
e remediação e ainda a existência de um arcabouço legal e
institucional para sua efetivação.
I. Um plano de drenagem urbana não deve levar em consideração um programa de controle da poluição ambiental.
II. Um sistema de microdrenagem é dimensionado para o escoamento de vazões com período de retorno de 25 a 100 anos.
III. Na prática usual de projeto de canais urbanos, deve-se levar em consideração, além das vazões máximas previstas, as vazões modeladoras.
IV. Um dos principais problemas dos dispositivos de detenção nos sistemas de drenagem é a deposição de sedimentos e detritos.
É correto o que se afirma em:
Processos de salinização do solo são impensáveis em situações como a descrita.
Na hipótese em apreço, o sistema pode provocar a contaminação de águas subterrâneas por elementos contaminantes não removidos pelo sistema.