Questões de Concurso Sobre engenharia ambiental e sanitária
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Perfurar poços para extração de água subterrânea ou operá-los sem a devida autorização constitui infração administrativa, com penalidades que podem variar de advertência a embargo.
Para retirar compostos orgânicos voláteis da zona não saturada do subsolo recomenda-se a técnica de extração de vapores do solo.
A técnica de extração de vapores é indicada para poluentes originados dos constituintes de petróleo, mas não deve ser utilizada nos poluentes originados de tintas e produtos farmacêuticos.
A barreira hidráulica pode ser constituída por poços de bombeamento de pequeno ou grande diâmetro, não sendo permitida a utilização de ponteiras filtrantes a vácuo.
Nas barreiras reativas, o material reativo permeável é colocado dentro do aquífero, de modo a ser atravessado pela água contaminada, que se move por efeito do gradiente natural.
A capacidade de sorção das partículas de argila diminui com o aumento da quantidade de soluto sorvido, até que um limite máximo de soluto sorvido seja atingido.
A sorção geralmente é considerada nos modelos matemáticos de transporte de poluentes como instantânea e irreversível.
A sorção geralmente é considerada nos modelos matemáticos de transporte de poluentes como instantânea e irreversível.
O encapsulamento geotécnico, apesar de impedir a continuação do processo de contaminação do subsolo e do nível freático, não elimina a necessidade de saneamento do aquífero.
A biodegradação é um processo de atenuação não destrutivo, enquanto a sorção, a dispersão e a volatização são mecanismos destrutivos.
A dispersão mecânica é o processo dominante no espalhamento do traçador em condição estática ou de baixa velocidade.
No processo de advecção, a água dos vazios contendo soluto escoa sob a ação de um gradiente hidráulico, carregando consigo partículas de soluto.
Quando o processo de sorção é muito lento em relação à velocidade de fluxo da água no meio poroso, o soluto atinge uma condição de equilíbrio com a fase sorvida.
A equação da continuidade de Laplace é a equação básica do fluxo subterrâneo em condições anisotrópicas.
Nos modelos de aquífero confinado, as camadas acima e abaixo do meio poroso são impermeáveis e a condição de contorno nessas duas faces é de fluxo nulo.
Os modelos matemáticos asseguram que, em condições de anisotropia de permeabilidade, as linhas de fluxo não são ortogonais às equipotenciais.
Um aquífero é considerado homogêneo quando, em um dado ponto seu, o coeficiente de permeabilidade em todas as direções é o mesmo.
No cálculo da velocidade, utilizando-se a hipótese de Dupuit, para aquíferos não confinados, isotrópicos e com baixas declividades da superfície piezométrica verifica-se que o erro relativo é pequeno.
Nas redes de fluxo, em condições isotrópicas, todas as interseções entre linhas de fluxo e linhas equipotenciais devem ocorrer formando ângulos agudos.
Ao se traçar a rede de fluxo de uma barragem, a linha freática deve ser perpendicular ao talude de montante, que atua como uma linha equipotencial.