Questões de Concurso
Sobre caracterização, classificação, definição de categorias e registro dos objetos museais em museologia
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O tombamento e a atribuição de um número de inventário encerram os procedimentos que formalizam a inclusão de um objeto no acervo permanente.
Caso esse objeto se caracterize como restos humanos e(ou) na categoria de objetos sagrados, ele poderá ser exposto, desde que respeite as normas profissionais e considere os interesses e as crenças das comunidades e dos grupos religiosos ou étnicos de origem, com cuidado e respeito à dignidade humana.
A etapa de análise do objeto é, também, seu processo de musealização, ou seja, ele deixará de ter uma função cotidiana e passará a ter uma função simbólica.
É importante que o museu avalie o estado de conservação do objeto e verifique se a aquisição está alinhada à política de acervo da instituição, se há recursos suficientes e se há espaço na reserva técnica para acondicioná‑lo.
Ao receber um objeto para doação, o museu deve emitir um termo de recibo do objeto, realizar um registro provisório e providenciar um armazenamento temporário adequado.
A documentação museológica tem como função primária a manutenção da preservação física dos objetos do acervo.
No caso de extinção de museus, seus inventários e registros poderão ser descartados pelo órgão ou pela entidade sucessora, que determinará um novo sistema de registro.
A melhor prática ao se criar um número de registro para acervos museológicos é decidir entre um sistema numérico sequencial ou uma codificação alfanumérica, considerando a necessidade específica da instituição, o que permite flexibilidade e adaptação ao contexto particular de cada museu.
A política de acervo de uma instituição é estabelecida com bases flexíveis e possui caráter orientador para aquisição, descarte, conservação e exposição dos objetos culturais.
A revisão e a atualização constantes dos dados dos acervos, juntamente com a documentação fotográfica dos objetos, são prejudiciais ao gerenciamento e à segurança patrimonial das coleções, possibilitando uma duplicata de informações em plataformas digitais.
Alguns dos metadados essenciais no registro de qualquer tipologia de acervo são origem, história, localização atual e estado de conservação.
A Museologia Social surge como uma corrente específica dentro da Nova Museologia, propondo que os museus:
[A etiquetagem social] é um conceito que se refere, especificamente, à etiquetagem/catalogação pública em um ambiente compartilhado e que leva, como resultado, a uma folksonomia, isto é, uma taxonomia feita por pessoas.
Disponível em: DADUN: La participación de audiencias en museos de arte. Bibliografía general y estudio de caso del Museo de Navarra (unav.edu). Acesso em: 23 nov. 2023.
No âmbito dos museus, a etiquetagem social é utilizada como estratégia para
Relacione as quatro partes da gestão estratégica de coleções aos procedimentos.
I - Desenvolvimento das coleções II - Informação sobre coleções III - Acesso às coleções IV - Preservação e conservação de coleções
P - Empréstimo – entrada; uso de coleções; empréstimo – saída
Q - Transporte; gestão de risco; perdas e danos
R - Pré-entrada; entrada de objeto; aquisição; desincorporação e alienação
S - Controle de localização e de movimentação; seguro e indenização; avaliação; auditoria; gestão de direitos; saída do objeto; documentação retrospectiva
T - Aquisição; avaliação; entrada do objeto e avaliação do estado de conservação
Esse padrão de documentação define categorias de informações e etapas a cumprir que são: tipo de objeto, materiais e técnicas; medição; inscrições e marcações; título; data ou período; autor ou fabricante;