Questões de Concurso
Comentadas sobre terapia nutricional, enteral e parenteral em nutrição
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Embora sejam múltiplas as indicações para a Terapia Nutricional Enteral (TNE), quais as patologias que se relacionam com a indicação de TNE para pacientes com disfunção do trato gastrointestinal:
Não se recomenda a administração de dose de glicose parenteral superior a 5 mg/kg A min a pacientes críticos, com falência respiratória, visto que isso provoca o aumento do consumo de oxigênio, da produção de CO2 — com elevação do quociente respiratório — e da lipogênese.
No que se refere às estratégias para prevenção e controle de intercorrências associadas à terapia nutricional por sonda, julgue o item subsequente.
No caso de hiperglicemia, deve-se aumentar a velocidade de
infusão.
No que se refere às estratégias para prevenção e controle de intercorrências associadas à terapia nutricional por sonda, julgue o item subsequente.
No caso de diarreia, devem-se usar fórmulas sem lactose
No que se refere às estratégias para prevenção e controle de intercorrências associadas à terapia nutricional por sonda, julgue o item subsequente.
No caso de obstrução da sonda, deve-se irrigá-la com água
após cada passagem da formulação.
A seguinte formulação de nutrição parenteral total foi recomendada para ser administrada, em sistema 3 em 1, a adulto com cinquenta quilos, metabolicamente estável:
aminoácidos a 10%: 600 mL;
glicose a 50%: 460 mL;
lipídios a 20%: 250 mL.
Com relação a essa situação hipotética, julgue o próximo item.
Essa formulação fornecerá aproximadamente 30 kcal/kg de
peso, valor energético de acordo com a faixa de recomendação
para a situação citada.
A seguinte formulação de nutrição parenteral total foi recomendada para ser administrada, em sistema 3 em 1, a adulto com cinquenta quilos, metabolicamente estável:
aminoácidos a 10%: 600 mL;
glicose a 50%: 460 mL;
lipídios a 20%: 250 mL.
Com relação a essa situação hipotética, julgue o próximo item.
A formulação encontra-se com teor proteico
acima do recomendado, o que refletiu em uma razão
kcal não proteica/gN inadequada, inferior a oitenta.
A seguinte formulação de nutrição parenteral total foi recomendada para ser administrada, em sistema 3 em 1, a adulto com cinquenta quilos, metabolicamente estável:
aminoácidos a 10%: 600 mL;
glicose a 50%: 460 mL;
lipídios a 20%: 250 mL.
Com relação a essa situação hipotética, julgue o próximo item.
Dos três componentes da formulação, a solução de lipídios é
a que tem maior osmolaridade.
A seguinte formulação de nutrição parenteral total foi recomendada para ser administrada, em sistema 3 em 1, a adulto com cinquenta quilos, metabolicamente estável:
aminoácidos a 10%: 600 mL;
glicose a 50%: 460 mL;
lipídios a 20%: 250 mL.
Com relação a essa situação hipotética, julgue o próximo item.
A velocidade de infusão de glicose é de aproximadamente
3 mg/kg de peso/minuto, taxa que permite oxidação plena
desse substrato.
No que tange à terapia nutricional enteral utilizada durante as manifestações clínicas de pancreatite aguda grave, julgue o item subsecutivo.
A localização da sonda deve ser preferencialmente pós-pilórica
para facilitar o processo digestivo.
No que tange à terapia nutricional enteral utilizada durante as manifestações clínicas de pancreatite aguda grave, julgue os item subsecutivo.
A prescrição de dieta hipoproteica com ingestão menor que
0,8 gramas de proteína ao dia auxilia na diminuição do
catabolismo proteico presente em pacientes com pancreatite
aguda grave.
No que tange à terapia nutricional enteral utilizada durante as manifestações clínicas de pancreatite aguda grave, julgue o item subsecutivo.
Os triglicerídeos de cadeia longa são a fonte lipídica mais
recomendada para facilitar a absorção dos lipídios dietéticos.
No que tange à terapia nutricional enteral utilizada durante as manifestações clínicas de pancreatite aguda grave, julgue o item subsecutivo.
A prescrição de dieta para auxiliar na manutenção ou na
recuperação do estado nutricional do paciente com pancreatite
varia de normocalórica a hipercalórica, a depender do grau de
hipermetabolismo desse paciente.
Em relação à terapia de nutrição enteral, julgue o seguinte item.
Cabe ao nutricionista avaliar e assegurar a correta
administração da nutrição enteral, conforme previsto na
Resolução RDC n.º 63/2000 da ANVISA.
Em relação à terapia de nutrição enteral, julgue o seguinte item.
São consideradas contraindicações absolutas de prescrição
de nutrição enteral os casos em que o paciente apresenta
quadro de instabilidade hemodinâmica e peritonite severa.
Em relação à terapia de nutrição enteral, julgue o seguinte item.
Os fatores a serem considerados na seleção do tipo de acesso
para a nutrição enteral relacionam-se à preservação
da anatomia do trato gastrointestinal, à duração da terapia
e aos riscos de broncoaspiração.
Em relação à terapia de nutrição enteral, julgue o seguinte item.
Conforme legislações específicas, a área de preparo
de nutrição enteral deve ser exclusiva para este fim, ou seja,
não pode ser compartilhada com lactário.
Em relação à terapia de nutrição enteral, julgue o seguinte item.
As intercorrências da nutrição enteral em sistema aberto
incluem a contaminação das fórmulas, a qual pode gerar
complicações como a diarreia. A administração de fórmulas
eventualmente contaminadas pode causar distúrbios
gastrintestinais e contribuir para o desenvolvimento
de infecções mais graves, especialmente em casos de pacientes
imunodeprimidos.
Em relação à terapia de nutrição enteral, julgue o seguinte item.
A água utilizada no preparo de nutrição enteral deve ser
potável e filtrada.