Questões de Odontologia - Endodontia para Concurso

Possui 4 lâminas de corte e é fabricada de modo a fraturar na parte superior da haste.

É produzida em dois tamanhos (curto e normal) e numeração de 1 a 6

Possui uma guia, pontiaguda, ativa, a qual é responsável por perfurações radiculares

É utilizada no sentido anti-horário de rotação

XF=R1; FF=R3; MF=R4; F=R7; FM=R8

XF=R8; FF=R7; MF=R1; F=R3; FM=R4

XF=R8; FF=R7; MF=R3; F=R1; FM=R4

XF=R7; FF=R8; MF=R1; F=R3; FM=R4

26% dos casos

36% dos casos

46% dos casos

10% dos casos

30% dos casos

50% dos casos

70% dos casos

90% dos casos

EDTA e REDTA

clorexidina 2%

hipoclorito de sódio 5,25%

soro fisiológico associado ao ultra-som

acesso, batente apical, irrigação abundante, preservação dos tecidos apicais e antissepsia

acesso, instrumentação, irrigação abundante, alargamento cervical e obturação tridimensional

acesso, forma apical, forma do corpo do canal, convergência cônica em direção ao ápice e patência do forame

acesso, forma cônico afunilada, irrigação abundante, antissepsia e obturação tridimensional

preservação da anatomia apical, produzindo um forame limpo e de fácil obturação.

alargamento do forame apical, proporcionando maiores possibilidades de extrusão de solução irrigante.

comprometimento da anatomia apical, proporcionando desvios em função da passagem do instrumento pelo forame

preservação da anatomia apical, apesar de a limpeza do forame ser proporcionada com uso de agentes irrigantes como o EDTA

giro no sentido anti-horário com pressão apical seguido de giro no sentido horário mantendo o instrumento em posição

giro no sentido anti-horário sem pressão apical seguido de giro no sentido horário com leve pressão apical.

giro no sentido horário com pressão apical seguido de giro no sentido anti-horário mantendo o instrumento em posição

giro no sentido horário sem pressão apical seguido de giro no sentido anti-horário com leve pressão apical.

confirmação da patência foraminal

execução do batente apical

execução de recuos progressivos

ajuste das entradas dos canais

mista, selecionada com o tempo e com predomínio de espécies bacterianas anaeróbias estritas

mista, com predomínio de espécies bacterianas sacarolíticas e anaeróbias estritas.

mista, com predomínio de espécies bacterianas proteolíticas anaeróbias facultativas e estritas

mista, com predomínio de espécies bacterianas anaeróbias estritas sacarolíticas gram negativas

extrusão de detritos de forma exagerada ao periápice

entulhamento do terço apical do canal radicular

não influencia os resultados dos procedimentos de irrigação

melhora a ação da solução irrigante na região apical

0,5%

1,0%

2,5%

5,25%

É indispensável a aplicação tópica da associação medicamentosa (corticosteróide/antibiótico) por pelo menos 5 a 10 minutos para a obtenção do sucesso.

Pode ser utilizada anestesia intrapulpar, desde que a agulha penetre apenas superficialmente, com pouca pressão e use anestésico sem vasoconstritor.

Em casos de pulpotomias mediatas a coroa é vedada provisoriamente; porém, este passo dispensa grandes cuidados, pois, após a segunda sessão, o dente será restaurado definitivamente.

A irrigação durante o procedimento de corte pulpar deve ser feita com soluções biocompatíveis, como soro fisiológico, solução aquosa de hidróxido de cálcio ou líquido de Dakin.

os germes Gram-positivos e Gram-negativos são freqüentemente encontrado

trata-se de uma infecção por germes aeróbicos que invadem os espaços faciais.

casos de óbitos podem ocorrer em geral pela propagação dos germes até o mediastino

deve-se aguardar a flutuação para proceder à drenagem ampla

como um aumento discreto na região central submandibular.

com grande aumento de volume do assoalho bucal.

limita-se pelo bordo interno da mandíbula.

com aumento de volume difuso e elevação da língua

Não comprometem a irrigação sanguínea pulpar.

Não interferem na terapia endodôntica proposta.

São ocorrências muito comuns e estão presentes em pelo menos 80% de todos os dentes.

Variam de pequenas partículas microscópicas a expansões que ocupam quase a câmara da polpa inteira.

Remover tecidos moles e duros infectados.

Manter a integridade das estruturas radiculares.

Permitir aos irrigantes desinfetantes acesso ao espaço do canal na porção cervical.

Criar espaço para a colocação de medicação e posterior obturação do sistema de canais radiculares.

Em casos de pulpite irreversível assintomática, o tratamento endodôntico deverá ser realizado o mais breve possível, antes que o dente se torne sintomático e cause desconforto ao paciente.

A polpa normal responderá aos testes elétricos, e os sintomas produzidos por tais testes serão brandos, não causando nenhum desconforto ao paciente e resultando em sensação transitória revertida em segundos.

Numa pulpite reversível, a polpa é irritada de tal forma que a estimulação seja desconfortável ao paciente, mas reverte rapidamente após a irritação, sendo os fatores causais a cárie, dentina exposta, tratamento dentário recente e restaurações defeituosas.

O quadro de pulpite irreversível sintomática exibe dor intermitente ou espontânea, onde a rápida exposição a mudanças drásticas de temperatura, especialmente o estímulo ao frio, não promoverá episódios de dor provocada e intensa, mesmo depois da remoção da fonte da dor.

O abscesso gengival é uma lesão localizada que envolve o periodonto de proteção.

A microbiota do abscesso periodontal é similar àquela de bolsas periodontais profundas, contendo especialmente bactérias gram-negativas.

Nas doenças periodontais agudas, deve-se sempre administrar antimicrobianos sistêmicos a fim de evitar a evolução do quadro para complicações graves como angina de Ludwig.

Na doença periodontal ulcerativa necrosante, as espiroquetas apresentam potencial patogênico marcado por sua capacidade de invadir os tecidos conjuntivo e epitelial e liberar endotoxinas.

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