Questões de Concurso
Comentadas sobre currículo (teoria e prática) em pedagogia
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O Currículo em Movimento da Educação Básica do DF expressa, como um de seus pressupostos teóricos, a teoria crítica da educação, considerando, em sua organização curricular, conceitos como: ideologia; reprodução cultural e social; poder; classe social; capitalismo; relações sociais de produção; conscientização; emancipação e libertação; curriculo oculto; e resistência.
SEEDF. Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item a seguir.
O currículo adotará o conceito de avaliação para as
aprendizagens em contraposição ao conceito de
avaliação da aprendizagem.
O Currículo em Movimento da Educação Básica do DF expressa, como um de seus pressupostos teóricos, a teoria crítica da educação, considerando, em sua organização curricular, conceitos como: ideologia; reprodução cultural e social; poder; classe social; capitalismo; relações sociais de produção; conscientização; emancipação e libertação; curriculo oculto; e resistência.
SEEDF. Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item a seguir.
O currículo deverá priorizar o modelo fracionário e
conteudista, de modo a acompanhar as transformações
provocadas pela sociedade do consumo.
O Currículo em Movimento da Educação Básica do DF expressa, como um de seus pressupostos teóricos, a teoria crítica da educação, considerando, em sua organização curricular, conceitos como: ideologia; reprodução cultural e social; poder; classe social; capitalismo; relações sociais de produção; conscientização; emancipação e libertação; curriculo oculto; e resistência.
SEEDF. Currículo em Movimento da Educação Básica: Pressupostos Teóricos (com adaptações).
Com base no texto acima, julgue o item a seguir.
O currículo deverá contribuir para a emancipação dos
sujeitos, por meio do conhecimento, considerando os
interesses de classes.
Currículo é uma construção social do conhecimento que pressupõe a sistematização dos meios para que essa construção se efetive; a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito.
Alfredo Veiga Neto. De Geometrias, Currículo e Diferenças. In: Educação e Sociedade, Dossiê Diferenças. 2002. p. 7 (com adaptações).
Considerando a concepção de currículo apresentada, julgue o item subsecutivo.
O currículo formal é definido pelos representantes dos
diferentes segmentos do conselho escolar de cada
unidade de ensino.
Currículo é uma construção social do conhecimento que pressupõe a sistematização dos meios para que essa construção se efetive; a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito.
Alfredo Veiga Neto. De Geometrias, Currículo e Diferenças. In: Educação e Sociedade, Dossiê Diferenças. 2002. p. 7 (com adaptações).
Considerando a concepção de currículo apresentada, julgue o item subsecutivo.
O currículo real pode ser compreendido como o conjunto
de experiências e aprendizagens gerador da
aprendizagem.
Currículo é uma construção social do conhecimento que pressupõe a sistematização dos meios para que essa construção se efetive; a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito.
Alfredo Veiga Neto. De Geometrias, Currículo e Diferenças. In: Educação e Sociedade, Dossiê Diferenças. 2002. p. 7 (com adaptações).
Considerando a concepção de currículo apresentada, julgue o item subsecutivo.
O currículo formal compreende o conjunto de
comportamentos, atitudes e valores transmitidos no
cotidiano escolar que não estão expressos nos
documentos formais.
À palavra currículo associam-se distintas concepções, que derivam dos diversos modos de como a educação é concebida historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam e se fazem hegemônicas em um dado momento. Diferentes fatores socioeconômicos, políticos e culturais contribuem, assim, para que currículo venha a ser entendido como:
1. conteúdos a serem ensinados e aprendidos.
2. experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos.
3. planos pedagógicos elaborados pelos sistemas educacionais.
4. objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino.
5. processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
Estão corretos apenas os itens:
Ao estudar a questão do planejamento na prática docente, Sandra M. Corazza afirma que “a ação pedagógica é uma forma de política cultural, exigindo por isso uma intervenção intencional que é, sem dúvida, de ordem ética. (...) implica respeito e responsabilidade para com esta nossa ação e para com os sujeitos dela integrantes, seus grupos sociais e suas culturas. (...) Então, como ir para a escola (significada como um território de luta por sentidos e identidades) e exercer uma pedagogia (entendida como uma forma de política cultural), sem planejar nossas ações? Ora, agir assim demonstraria que, no mínimo, não levamos muito a sério as responsabilidades pedagógicas e políticas do nosso trabalho!”.
(COFRAZZA, Sandra Mara. Planejamento de ensino como estratégia de política cultural. In: MO REI IRA, Antonio Flavio B. (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997, p. 121)
A partir das ideias exportas acima, pode-se afirmar que:
“[...] a complexidade não é mágica e não se limita à própria palavra complexidade. Para Morin, a palavra complexidade porta em seu seio a confusão, a incerteza e a desordem. [...] A complexidade não elimina a simplicidade, ela a integra em termos dialógicos, recusando as consequências mutilantes, redudonistas e unidimensionais da Simplificação”. (M ACEDO , Roberto. Currículo e complexidade. Edufba, Salvador, 2005, p. 21-22).
Sobre as implicações do conceito de complexidade para as teorias contemporâneas de currículo, assinale a alternativa CORRETA.
Para elaboração da proposta curricular, certamente, o professor precisa:
1. conhecer as diretrizes curriculares de sua disciplina.
2. fazer uma análise em relação aos conteúdos propostos.
3. participar do debate sobre qual currículo real deve ser implantado.
4. cumprir o papel de fiscalizar os serviços burocráticos propostos pelo projeto político-pedagógico da escola.
Estão corretos apenas os itens:
Leia as afirmativas abaixo, acerca da atuação do professor de Português no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica.
I. É necessário que o professor elabore seu plano de ensino de forma a pensar em estratégias e modos de interdisciplinaridade com outras unidades curriculares, mesmo com aquelas que compõem a grade técnica dos cursos.
II. Nos projetos integradores que envolvem mais de uma unidade curricular, o professor de Português deve atuar como revisor de textos dos alunos.
III. Em projetos de pesquisa e extensão, os editais preveem que o professor de Português deve ficar restrito a propostas de projeto nas áreas de Língua e Literatura.
IV. É muito enriquecedor para os alunos quando o professor de Português trabalha em parceria com professores de outras áreas, por exemplo, na preparação de aulas que envolvem pesquisa de campo e posterior elaboração de relatório técnico.
Assinale a alternativa que apresenta somente as afirmativas CORRETAS:
Art. 36. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017) I - linguagens e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); II - matemática e suas tecnologias: (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); III - ciências da natureza e suas tecnologias; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); IV - ciências humanas e sociais aplicadas; (Redação dada pela Lei n° 13.415, de 2017); V - formação técnica e profissional. (Incluído pela Lei n° 13.415, de 2017).
Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
A organização curricular para o Ensino Médio viveu debates e estudos entre atender às necessidades formativas dos jovens e à demanda do mercado de trabalho. Em 2017, sofreu intervenções verticais em sua proposta, com a alteração da Lei n° 9.394/96. A “E.E. Rocha Junior”, escola de ensino médio, definiu sua missão: preparar os adolescentes para o pleno exercício da cidadania e instrumentalizá-los para sua inserção no mercado de trabalho. Seu objetivo é oferecer um currículo com foco em uma formação integrada. Seu plano de ação educacional apresenta a oferta de um ensino médio integrado à formação profissionalizante, com três linhas de ação: gestão de pessoas e equipes; gestão pedagógica; gestão administrativa.
Diante do contexto descrito acima, de acordo com a Lei n° 13.415/17, a “E.E. Rocha Junior”, na perspectiva do planejamento estratégico, deve propor na gestão pedagógica
A “E.E. Mário de Andrade” aceita o desafio de uma Educação Integral em concordância com a meta 6 do PEE para os anos do Ensino Fundamental, visando à formação integral da criança e do adolescente. A base legal está também fundamentada na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, com uma concepção da criança e do adolescente como sujeitos de direito. Está embasada nas proposições pedagógicas que defendem uma sociedade mais justa e igualitária e uma educação pública, gratuita e laica de qualidade social para todos. Deste modo, exige uma gestão democrática.
O seu projeto pedagógico parte de um diagnóstico, revisita a função social da escola, reflete sobre a igualdade e a equidade, define a escola que quer construir, conceitua a educação integral e apresenta um plano de ação que explicita como executar as ações definidas pelo coletivo escolar.
Seu diagnóstico apresenta o perfil sociocultural e educacional das crianças e adolescentes matriculados e os índices de desempenho escolar. Indica desafios a serem enfrentados: a vulnerabilidade social e o baixo desempenho escolar, altamente relacionados com os princípios da igualdade e da equidade.
Seu plano de ação estabelece: nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
Leia o texto abaixo.
Meta 6 - Garantir educação integral em todos os níveis e modalidades de ensino e assegurar educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender a, pelo menos, 25% (vinte e cinco porcento) dos alunos na educação básica.
Lei n° 16.279, de 08 de julho de 2016. Disponível em: http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2016/lei-16279- 08.07.2016.html.
Com base na Meta 6, leia o enunciado abaixo e assinale a alternativa que apresenta procedimentos didáticos necessários na busca da meta estabelecida, ou seja, nenhum aluno excluído e melhoria nos resultados de aprendizagem e do índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb.
A educação integral expande os tempos, os espaços e
as oportunidades educativas. Propõe uma
aprendizagem conectada à vida e aos interesses e
possibilidades das crianças e adolescentes,
reconhecendo as múltiplas dimensões do ser humano, o
que exige