Questões de Concurso Comentadas sobre tecnologias educacionais em pedagogia

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Q3009876 Pedagogia
Leia o trecho a seguir.

“Fazer videoconferências é uma tarefa simples quando se pode contar com a ajuda de ferramentas online gratuitas. Plataformas como Zoom Meetings, Skype e Microsoft Teams permitem configurar reuniões remotas em poucos cliques e facilitam a vida de quem precisa fazer home office.”

Fonte: LOUBAK, Ana Letícia. Videoconferência: oito ferramentas para fazer reuniões online grátis. TechTudo, 2020.  

Disponível em: https://www.techtudo.com.br/listas/2020/03/videoconfer encia-oito-ferramentas-para-fazer-reunioes-onlinegratis.ghtml Acesso: 21 dez 2021.
Alternativas
Q3009875 Pedagogia
Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) são sistemas ou softwares que reúnem conteúdos, exercícios e ferramentas de cursos online para uma comunidade virtual. Sendo assim, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q3009874 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir sobre as redes sociais como ferramenta de aprendizagem.


I – As redes sociais possuem uma característica importante na relação ensino-aprendizado: a colaboração entre os seus participantes.
II – A maneira como os usuários trocam informações acontece dentro de um ambiente virtual interativo, logo, essas novas tecnologias podem contribuir significativamente para o ensino.
III – O espaço em que as redes sociais se constituem e se proliferam não são inerentes à informação e ao conhecimento, já que não são eles que movimentam as redes, assim, a ideia de redes nas ciências sociais é aplicada à sociedade como um conjunto de relações e funções desempenhado pelas pessoas, umas em relação às outras.
IV – No ambiente acadêmico, as redes estão sendo utilizadas como ferramenta colaborativa no processo de ensino-aprendizagem, independentemente da área de conhecimento, utilizando diferentes ferramentas como fóruns, chats, entre outros, para facilitar a transmissão de novos conhecimentos.


Estão corretas as afirmativas:  
Alternativas
Q3009873 Pedagogia
Leia o trecho a seguir.

“A utilização de mapas conceituais como ferramentas didático-pedagógicas pode promover nos alunos a potencialização do aprendizado e a reflexão sobre o estabelecimento de um percurso para a construção compartilhada de novos saberes, agregando conhecimentos prévios e transformando-os para serem utilizados no preenchimento de lacunas cognitivas.”
Fonte: FARIAS, Maria Giovanna Guedes; FARIAS, Gabriela Belmont de. Aplicação de mapas conceituais como ferramentas didático-pedagógicas na área de recursos e serviços de informação. 2016.


Sobre a utilização dos mapas conceituais como ferramentas de aprendizagem, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q3009872 Pedagogia
Com a ascensão de tecnologias aplicadas ao ensino, a robótica educacional vem sendo incorporada por escolas de diversos países. Sendo assim, analise as afirmativas a seguir e marque V para verdadeiro e F para falso.

(__) Robótica educacional é um método de aprendizagem focado na pesquisa, descoberta e construção de uma máquina como resultado da aquisição de conhecimentos.
(__) A tecnologia não interfere no acesso à informação, compartilhamento de conhecimentos, profissões mais demandadas no mercado de trabalho, entre outros segmentos.
(__) Como metodologia ativa de aprendizagem, a robótica educacional tem como objetivo formar alunos mais proativos, que assumam a responsabilidade por seu processo de aprendizado.
(__) A dinâmica da robótica educacional funciona de maneiras diferentes em instituições distintas, atendendo ao propósito de cada uma. Por isso, é comum que tudo comece com um planejamento para estabelecer os objetivos que se pretende alcançar através dessa metodologia.

A sequência correta é:
Alternativas
Q3009871 Pedagogia
A utilização de projetos no cotidiano escolar representa um procedimento eficaz no cenário educacional, pois estabelece uma estreita relação entre a aprendizagem que acontece dentro da escola e a experiência da criança. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3009870 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir sobre a história e filosofia dos softwares livres.


I – A General Public License (Licença Pública de Uso Geral) - GPL possui uma regra que restringe a apropriação das modificações, logo todas as mudanças feitas no software se tornam comum entre todos que partilham o programa.
II – A liberdade de executar o programa (softwares livres) significa que qualquer pessoa, seja física ou jurídica, pode utilizar o software somente em computadores de trabalho, em qualquer tipo de sistema computacional, sem nenhuma restrição imposta pelo fornecedor.
III – Em 1998, Eric Raymond foi um dos protagonistas, com Linus Torvalds, da criação da Open Source Initiative (OSI), que defende a adoção do software livre por razões técnicas e sugerindo o uso da expressão Open Source em vez de free software, evitando a ambiguidade do termo free (que pode significar tanto livre quanto gratuito, na língua inglesa e causando confusões nas traduções).
IV – Em 1991, Linus Torvalds lançou a versão oficial do que é hoje o Linux. Centenas de desenvolvedores se juntaram ao projeto para integrar todo o sistema GNU em torno do Linux. Com isso nascia, sob a licença GPL, o sistema operacional GNU/Linux.


Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q3009746 Pedagogia
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira.

1. O sujeito e seu lugar no mundo. 2. Natureza, ambientes e qualidade de vida. 3. Mundo do trabalho. 4. Conexões e escalas.


( ) Foco na reflexão sobre atividades e funções socioeconômicas e o impacto das novas tecnologias.

( ) Foco na articulação da GeograJfia Física e da Geografia Humana.

( ) Foco na articulação de diferentes espaços e relações existentes entre os níveis local e global.

( ) Foco no aprendizado de noções de pertencimento e identidade.  
Alternativas
Q3009486 Pedagogia

Segundo Vygotsky, qual é o papel das ferramentas tecnológicas na aprendizagem?

Alternativas
Q3009329 Pedagogia
A metodologia Peer Instruction (Instrução entre pares), tem como principal objetivo tornar as aulas mais interativas, distanciando-se assim do ensino tradicional, no qual os alunos, em geral, assumem uma postura passiva em sala de aula. Para a aplicação dessa metodologia é necessário, uma:
Alternativas
Q3007310 Pedagogia
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Quais os desafios dos professores para incorporar as novas tecnologias no ensino?

    A incorporação das novas tecnologias no ensino tornou-se um dos principais debates da educação na atualidade. Robótica, jogos eletrônicos, inteligência artificial e realidade aumentada são apenas algumas das novidades que têm movimentado o mercado educacional e sido inseridas nas escolas.
    Na realidade da sala de aula, porém, ainda há muita discussão sobre como integrar as novidades ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança docente com relação ao uso das novas tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos desafios para incorporar essas ferramentas de forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem dos alunos. Para compreender quais são esses obstáculos, professores da educação básica falaram sobre o panorama da área e compartilharam suas experiências com o uso dos recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as principais dificuldades apontadas pelos educadores está a formação docente insuficiente para a área.
    “As novas tecnologias ajudam no aprendizado a partir do momento em que o professor se apropria desse conhecimento”, avalia Diego Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente. Há um desejo do professor de aprender, mas ele não sabe para onde ou como ir.”
    Os números demonstram que a formação é mesmo um dos grandes desafios no que diz respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 54% dos professores não cursaram na graduação disciplina específica sobre como usar computador e internet em atividades com os alunos. Além disso, 70% não realizaram formação continuada sobre o tema no ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram, 20% afirmaram que a capacitação “contribuiu muito” para a atualização na área.
    Nesse cenário, a busca por novas formas de explorar os recursos tecnológicos acaba por depender da iniciativa do próprio professor. Na visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É necessário que a equipe pedagógica tenha um especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”, afirma.
    Dada a formação insuficiente, torna-se mais difícil explorar as potencialidades pedagógicas das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso pode levar a uma certa resistência com relação ao seu uso, fazendo com que métodos mais tradicionais sigam sendo reproduzidos.
    “O maior desafio atualmente é os professores conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da desconfiança de alguns docentes com relação ao uso das novas tecnologias vem das mudanças que elas causam na própria rotina da aula. “É algo que tira o professor da zona de conforto. É uma ferramenta que precisa de estudo em casa, de um planejamento maior, de um período semanal que exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como um distrator. No uso da internet, por exemplo, o receio é que os alunos acabem desviando a atenção do conteúdo para as redes sociais.
    Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o problema também passa pela formação docente. “O professor precisa dominar essas ferramentas, participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar. É preciso estar embasado para manter a atenção do aluno”, analisa.
    No caso da rede pública, há um problema ainda anterior à apropriação das novas tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela Educação, 66% dos professores da rede apontam o número insuficiente de equipamentos como limitador no uso dos recursos tecnológicos no ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade insuficiente da internet como restrição. “[Nas escolas públicas] temos o básico, que é internet na escola para documentação, secretaria. Para uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta Regina de Freitas, professora de língua portuguesa na rede pública.
    Quando a escola dispõe do equipamento, podem surgir novos empecilhos — como a falta de manutenção. “A gente não consegue terminar o trabalho com o aluno porque o computador está com problema, a lousa digital tem algum defeito, a internet não funciona legal”, diz Angélica Guimarães, professora de Língua Portuguesa na rede pública. “Muitos professores optam por não utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o aprendizado, otimizar o tempo, acaba prejudicando.”

O que eles fazem:

    Regina de Freitas, professora de Língua Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com os estudantes dos oitavo e nono anos, que passaram a mandar os textos produzidos em casa pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto simples, ela afirma ter observado como resultados a facilitação da comunicação e um aumento da motivação das turmas. “Alguns alunos que já tinham gosto pela escrita me enviaram até outros textos, que não estavam relacionados com o gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e revisava”, conta.
    Edilene von Wallwitz, professora de Língua Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma entusiasta do uso da tecnologia na educação, especialmente pela aproximação com o cotidiano dos adolescentes. A educadora utiliza, entre outras ferramentas, aplicativos que permitem gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator motivação, com jogos e competição, ajuda no aprendizado”, avalia.
    Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede privada, explora a tecnologia em sala de aula desde 2014. Entre as principais vantagens da utilização desses recursos, ele destaca a possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos estudados. Além disso, o educador busca utilizar ferramentas que otimizem processos. “Também aplico provas utilizando formulário Google, que corrige automaticamente as questões-testes. Já as dissertativas eu corrijo individualmente e envio a nota para o aluno por e-mail com o gabarito embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito mais instantâneo.” 

Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).

Assinale a alternativa INCORRETA sobre o papel do professor no uso efetivo das tecnologias em sala de aula.
Alternativas
Q3007309 Pedagogia
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Quais os desafios dos professores para incorporar as novas tecnologias no ensino?

    A incorporação das novas tecnologias no ensino tornou-se um dos principais debates da educação na atualidade. Robótica, jogos eletrônicos, inteligência artificial e realidade aumentada são apenas algumas das novidades que têm movimentado o mercado educacional e sido inseridas nas escolas.
    Na realidade da sala de aula, porém, ainda há muita discussão sobre como integrar as novidades ao dia a dia escolar. Por mais que a desconfiança docente com relação ao uso das novas tecnologias venha diminuindo, ainda há muitos desafios para incorporar essas ferramentas de forma efetiva, contribuindo para a aprendizagem dos alunos. Para compreender quais são esses obstáculos, professores da educação básica falaram sobre o panorama da área e compartilharam suas experiências com o uso dos recursos tecnológicos em sala de aula. Entre as principais dificuldades apontadas pelos educadores está a formação docente insuficiente para a área.
    “As novas tecnologias ajudam no aprendizado a partir do momento em que o professor se apropria desse conhecimento”, avalia Diego Trujillo: “Mas vejo que a formação ainda é carente. Há um desejo do professor de aprender, mas ele não sabe para onde ou como ir.”
    Os números demonstram que a formação é mesmo um dos grandes desafios no que diz respeito ao uso da tecnologia. De acordo com a pesquisa TIC Educação 2016, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 54% dos professores não cursaram na graduação disciplina específica sobre como usar computador e internet em atividades com os alunos. Além disso, 70% não realizaram formação continuada sobre o tema no ano anterior ao levantamento. Dos que realizaram, 20% afirmaram que a capacitação “contribuiu muito” para a atualização na área.
    Nesse cenário, a busca por novas formas de explorar os recursos tecnológicos acaba por depender da iniciativa do próprio professor. Na visão de Trujillo, a própria escola pode ajudar a reverter o quadro oferecendo apoio ao docente. “É necessário que a equipe pedagógica tenha um especialista em tecnologia educacional. Esse é um novo profissional de extrema importância”, afirma.
    Dada a formação insuficiente, torna-se mais difícil explorar as potencialidades pedagógicas das novas tecnologias. E, em muitos casos, isso pode levar a uma certa resistência com relação ao seu uso, fazendo com que métodos mais tradicionais sigam sendo reproduzidos.
    “O maior desafio atualmente é os professores conseguirem notar que a tecnologia pode tornar o processo de ensino-aprendizagem melhor”, opina Rafael Ribeiro. Para o educador, parte da desconfiança de alguns docentes com relação ao uso das novas tecnologias vem das mudanças que elas causam na própria rotina da aula. “É algo que tira o professor da zona de conforto. É uma ferramenta que precisa de estudo em casa, de um planejamento maior, de um período semanal que exige reflexão e estudo.” Outro fator que gera desconfiança é o medo de a tecnologia atuar como um distrator. No uso da internet, por exemplo, o receio é que os alunos acabem desviando a atenção do conteúdo para as redes sociais.
    Na visão de Edilene von Wallwitz, driblar o problema também passa pela formação docente. “O professor precisa dominar essas ferramentas, participar de cursos, se inteirar a respeito, praticar. É preciso estar embasado para manter a atenção do aluno”, analisa.
    No caso da rede pública, há um problema ainda anterior à apropriação das novas tecnologias: a falta de infraestrutura. Segundo uma pesquisa de 2017 do movimento Todos pela Educação, 66% dos professores da rede apontam o número insuficiente de equipamentos como limitador no uso dos recursos tecnológicos no ensino. Além disso, 64% indicam a velocidade insuficiente da internet como restrição. “[Nas escolas públicas] temos o básico, que é internet na escola para documentação, secretaria. Para uso de aluno e professor, a gente não tem”, conta Regina de Freitas, professora de língua portuguesa na rede pública.
    Quando a escola dispõe do equipamento, podem surgir novos empecilhos — como a falta de manutenção. “A gente não consegue terminar o trabalho com o aluno porque o computador está com problema, a lousa digital tem algum defeito, a internet não funciona legal”, diz Angélica Guimarães, professora de Língua Portuguesa na rede pública. “Muitos professores optam por não utilizar [os recursos tecnológicos] para não perder tempo da aula. Às vezes, ao invés de otimizar o aprendizado, otimizar o tempo, acaba prejudicando.”

O que eles fazem:

    Regina de Freitas, professora de Língua Portuguesa na rede pública, criou, um projeto que incorporou o uso do WhatsApp para o estudo dos gêneros textuais. Para isso, ela criou grupos com os estudantes dos oitavo e nono anos, que passaram a mandar os textos produzidos em casa pelo aplicativo de mensagens. Com um projeto simples, ela afirma ter observado como resultados a facilitação da comunicação e um aumento da motivação das turmas. “Alguns alunos que já tinham gosto pela escrita me enviaram até outros textos, que não estavam relacionados com o gênero que eu estava pedindo. Eu aceitava e revisava”, conta.
    Edilene von Wallwitz, professora de Língua Portuguesa e Alemão na rede privada, é uma entusiasta do uso da tecnologia na educação, especialmente pela aproximação com o cotidiano dos adolescentes. A educadora utiliza, entre outras ferramentas, aplicativos que permitem gamificar as aulas — como o Kahoot. “O fator motivação, com jogos e competição, ajuda no aprendizado”, avalia.
    Rafael Ribeiro, professor de Biologia na rede privada, explora a tecnologia em sala de aula desde 2014. Entre as principais vantagens da utilização desses recursos, ele destaca a possibilidade de mostrar vídeos e modelos 3D aos alunos, o que facilita a visualização dos conteúdos estudados. Além disso, o educador busca utilizar ferramentas que otimizem processos. “Também aplico provas utilizando formulário Google, que corrige automaticamente as questões-testes. Já as dissertativas eu corrijo individualmente e envio a nota para o aluno por e-mail com o gabarito embaixo. Ou seja, todo esse processo ficou muito mais instantâneo.” 

Fonte: FONTOURA, Juliana. Revista Educação. Edição 249. 09 maio 2018. Disponível em: <https://revistaeducacao.com.br>. Acesso em: 09 jul. 2024 (adaptado).

Sobre os principais obstáculos ao efetivo uso das tecnologias em sala de aula, analise as afirmativas.
I. Formação insuficiente – muitos professores não receberam formação específica sobre o uso de tecnologias. II. Carência de apoio institucional – necessidade da presença de especialistas em tecnologia educacional nas escolas. III. Resistência – os professores podem sentir desconforto com mudanças na rotina e maior necessidade de planejamento e estudo. IV. Infraestrutura deficiente por parte da escola – faltam equipamentos e a velocidade da internet é baixa. V. Falta de engajamento – ausência de vontade dos professores de aprender e de se atualizar. 
Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3006724 Pedagogia
As Tecnologias Assistivas surgem como alternativas para o trabalho com as diferenças, favorecendo práticas pedagógicas mais dialógicas e interculturais. As contribuições dos recursos da TA ampliam a comunicação no processo de ensino e de aprendizagem com um maior envolvimento de todos, com vistas ao desenvolvimento das necessidades específicas e à ampliação da linguagem. De acordo com Pletsch (2015), a apropriação de linguagem oral, como o “sim” e o “não”, torna-se uma condição de possibilidade para que os sujeitos com deficiência possam fazer escolhas simples, como o que comer e vestir, por exemplo, embora esses conhecimentos não sejam considerados da educação formal. Argumenta-se que a TA é um projeto de humanização em sua integralidade, pois está norteada por uma aprendizagem intersubjetiva, que beneficia a dimensão cognitiva de base social e do reconhecimento cultural, valorizando a alteridade e o exercício da cidadania. Com base no texto apresentado, assinale a alternativa que indica a sequência correta.


I. __________________ são projetados para auxiliar pessoas com dificuldades de comunicação verbal. Permitem a criação de símbolos, palavras e frases que podem ser selecionados em uma interface e convertidos em voz sintetizada ou exibidos em forma de texto.
II. __________________ são programas ou dispositivos que convertem texto em voz ou em braile, permitindo que alunos com deficiência visual tenham acesso ao conteúdo digital. Fornecem informações audíveis ou táteis sobre elementos visuais, como texto, imagens e botões, tornando a informação acessível.
III. __________________ possibilitam a transcrição de fala em texto, permitindo que alunos com dificuldades de escrita ou mobilidade possam se comunicar ou produzir textos por meio da fala.
IV. __________________ são dispositivos que substituem ou complementam o uso convencional do teclado e do mouse.


Exemplos incluem teclados adaptados, mouse alternativos, acionadores de sopro e controle ocular.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-SC Órgão: IF-SC Prova: IF-SC - 2019 - IF-SC - Pedagogo |
Q2942829 Pedagogia

No contexto do movimento CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), analise as afirmações:


I. A educação científica e tecnológica torna-se elemento essencial do desenvolvimento humano na medida em que privilegia as verdades científicas e suas aplicações tecnológicas em seu processo formativo.

II. A educação científica e tecnológica deve valorizar, entre outros aspectos, a emancipação do indivíduo, o respeito à cultura local, a sustentabilidade e a transformação social.

III. No processo formativo, deve-se encarar a ciência como construção humana e passível de influências sociais e políticas.

IV. A alfabetização científica visa formar sujeitos capazes de atuar de forma crítica e reflexiva no contexto social em que estão inseridos.

V. A educação científica e tecnológica promoverá a emancipação do sujeito na medida em que o habilite a alcançar melhores postos de trabalho, efetivando a meritocracia na sociedade.


Assinale a opção CORRETA:


Alternativas
Q2935041 Pedagogia

Assinale a opção correta em relação ao modelo crítico de comunicação nas organizações e à sua influência na interação grupal.

Alternativas
Q2932880 Pedagogia

Qual o papel da mídia na formação de uma consciência ambiental entre os cidadãos?

1. A informação veiculada pela mídia por ser efêmera e repetitiva não fixa entre as pessoas os conceitos conservacionistas.

2. As informações veiculadas pela mídia tendem a ser conflituosas na medida em que juntam, em um mesmo veículo, críticas e incentivos a atitudes consumistas através de comerciais patrocinados por empresas que muitas vezes degradam o meio ambiente na busca ao capital e ao lucro fácil.

3. Os veículos midiáticos de massa, em muitos casos, não possuem a necessária isenção para se posicionar frente aos problemas ambientais.

Está(ão) correta(s)

Alternativas
Q2929582 Pedagogia

Sobre as tecnologias em educação, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2911273 Pedagogia

Assinale a opção que apresenta o projeto que resultou do interesse da Secretaria Especial de Informática (SEI) de promover, nas universidades brasileiras, pesquisas sobre o uso do computador como instrumento do processo de aprendizagem escolar.

Alternativas
Q2902558 Pedagogia

O Ministério da Educação (MEC), em parceria com governos estaduais e municipais, montou ambientes computacionais formados por equipes interdisciplinares de professores e técnicos de informática, visando à formação contínua dos professores no uso pedagógico da Tecnologia da Informação (TI). Que nome se dá a esses ambientes?

Alternativas
Q2902557 Pedagogia

O uso da informática no processo ensino-aprendizagem, tanto no ensino fundamental quanto no médio e superior, é um tema crescente na área de ensino. Várias escolas, públicas e privadas, têm feito uso da Tecnologia da Informação (TI) como instrumento de melhoria a esse processo. Acerca desse assunto, assinale a alternativa que apresenta fator(es) que pode(m) motivar o uso da informática no processo ensino-aprendizagem nas escolas.

Alternativas
Respostas
181: C
182: B
183: B
184: A
185: E
186: D
187: B
188: E
189: A
190: A
191: D
192: E
193: A
194: E
195: C
196: C
197: B
198: B
199: E
200: B