Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de Ciências para Concurso
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Leia os estágios do modelo ecológico de Urie Bronfenbrenner e escreva ( V ) para as afirmativas verdadeiras e ( F) para as falsas corretamente.
( ) Microssistema é composto pelos cenários sobre os quais o adolescente não tem um papel ativo mas que, não obstante, exercem influências sobre ele. Por exemplo, o que acontece com seus pais no ambiente de trabalho influencia estes últimos que, por sua vez, irão influenciar o desenvolvimento do adolescente. ( ) Mesossistema envolve relações recíprocas entre conjuntos de microssistemas. O desenvolvimento social de um adolescente pode ser compreendido melhor quando as influências de várias fontes são consideradas umas em relação com as outras. ( ) Exossistema inclui tudo aquilo que o adolescente tem contato imediato. Para muitos adolescentes, a família constitui o exossistema primário, seguido pelos amigos da escola. Outros componentes são os serviços de saúde, as organizações religiosas, grupos de jogos da vizinhança e vários grupos sociais. ( ) Macrossistema inclui as ideologias, atitudes, padrões, valores e leis de uma determinada cultura. Estabelece padrões de atração física e comportamento de gênero, e influencia o estilo de vida e a saúde. Os padrões culturais podem diferir de um país para outro.
A alternativa correta, de cima para baixo, é:
I. Utilizar funções ou gráficos para modelar situações envolvendo cálculos de lucro máximo ou prejuízo mínimo; II. Utilizar ferramentas da estatística e probabilidade para compreender e avaliar as intenções de votos em uma campanha eleitoral; III. Optar entre modelos algébricos ou geométricos para obter determinadas medições de sólidos; IV. Treinar diferentes técnicas de cálculo, sem lidar com estratégias para a compreensão e representação de fenômenos.
Dos itens acima:
Problemas com o ensino da evolução biológica
Por TIDON, 2009 (trecho de artigo adaptado).
Nos Estados Unidos, o ensino da evolução biológica sofre a resistência de organizações criacionistas, principalmente nas regiões com altas proporções de protestantes evangélicos. Essa situação gerou debates históricos, e também o desenvolvimento de um grande número de pesquisas sobre o ensino da evolução biológica. Embora nosso país não apresente fortes tradições criacionistas, nos últimos anos foram sugeridas propostas educacionais de caráter não-científico que, se adotadas, comprometem irremediavelmente a qualidade do ensino de ciências e biologia. Dentre elas, vale ressaltar a contratação de professores de religião para ensinar sobre a origem e diversificação da vida, e a sugestão equivocada de que a teoria do “planejamento inteligente” (intelligent design) é científica. No final de 2008, o Ministério da Educação (MEC) reforçou sua posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país: esse modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais.
As dificuldades dos professores que trabalham conteúdos de evolução biológica no Ensino Médio em Brasília (DF) foram levantadas por um de nós (R. Tidon) em 1997, e parcialmente publicadas no artigo “Teaching evolutionary biology” (Genetics and Molecular Biology, Vol. 27, 2004) por Rosana Tidon e Richard C. Lewontin. As colocações dos professores, acessadas mediante questionários, apontaram problemas com o material didático e com o currículo escolar, além da falta de preparo dos alunos para a compreensão desse assunto. Quando indagados sobre padrões e processos evolutivos, quase a metade dos professores entrevistados demonstrou concepções lamarckistas, ao afirmar que a evolução biológica é direcional, progressista, e que ocorre em indivíduos (ao invés de populações). Essas concepções equivocadas, que simplificam a complexidade da natureza, são muito difundidas em várias partes do mundo, provavelmente porque elas parecem lógicas e fáceis de compreender.
(TIDON, Rosana; VIEIRA, Eli. O ensino da evolução biológica:
um desafio para o século XXI. ComCiência, Campinas, n.
107, 2009.)
I. O texto procura destacar que, nos Estados Unidos, o ensino da evolução biológica sofre a resistência de organizações criacionistas, principalmente nas regiões com altas proporções de protestantes evangélicos.
II. O texto leva o leitor a inferir que a resistência ao ensino da evolução biológica nos EUA gerou debates históricos, e também o desenvolvimento de um grande número de pesquisas sobre o ensino da evolução biológica.
III. O texto leva o leitor a entender que, embora o Brasil não apresente fortes tradições criacionistas, nos últimos anos, foram sugeridas propostas educacionais de caráter nãocientífico que, se adotadas, comprometem irremediavelmente a qualidade do ensino de ciências e biologia.
Marque a alternativa CORRETA:
Problemas com o ensino da evolução biológica
Por TIDON, 2009 (trecho de artigo adaptado).
Nos Estados Unidos, o ensino da evolução biológica sofre a resistência de organizações criacionistas, principalmente nas regiões com altas proporções de protestantes evangélicos. Essa situação gerou debates históricos, e também o desenvolvimento de um grande número de pesquisas sobre o ensino da evolução biológica. Embora nosso país não apresente fortes tradições criacionistas, nos últimos anos foram sugeridas propostas educacionais de caráter não-científico que, se adotadas, comprometem irremediavelmente a qualidade do ensino de ciências e biologia. Dentre elas, vale ressaltar a contratação de professores de religião para ensinar sobre a origem e diversificação da vida, e a sugestão equivocada de que a teoria do “planejamento inteligente” (intelligent design) é científica. No final de 2008, o Ministério da Educação (MEC) reforçou sua posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país: esse modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais.
As dificuldades dos professores que trabalham conteúdos de evolução biológica no Ensino Médio em Brasília (DF) foram levantadas por um de nós (R. Tidon) em 1997, e parcialmente publicadas no artigo “Teaching evolutionary biology” (Genetics and Molecular Biology, Vol. 27, 2004) por Rosana Tidon e Richard C. Lewontin. As colocações dos professores, acessadas mediante questionários, apontaram problemas com o material didático e com o currículo escolar, além da falta de preparo dos alunos para a compreensão desse assunto. Quando indagados sobre padrões e processos evolutivos, quase a metade dos professores entrevistados demonstrou concepções lamarckistas, ao afirmar que a evolução biológica é direcional, progressista, e que ocorre em indivíduos (ao invés de populações). Essas concepções equivocadas, que simplificam a complexidade da natureza, são muito difundidas em várias partes do mundo, provavelmente porque elas parecem lógicas e fáceis de compreender.
(TIDON, Rosana; VIEIRA, Eli. O ensino da evolução biológica:
um desafio para o século XXI. ComCiência, Campinas, n.
107, 2009.)
I. O texto procura deixar claro para o leitor que as colocações dos professores, acessadas mediante questionários, apontaram problemas com o material didático e com o currículo escolar, além da falta de preparo dos alunos para a compreensão desse assunto, que são fatores que dificultam o ensino da evolução biológica nas escolas.
II. Após a análise do texto, é possível concluir que as concepções equivocadas, que simplificam a complexidade da natureza, são muito difundidas em várias partes do mundo, provavelmente porque elas parecem lógicas e fáceis de compreender, e essas concepções acabam por facilitar o ensino da evolução biológica nas escolas.
III. Após a análise do texto, é possível inferir que as concepções lamarckistas compreendem o entendimento de que a evolução biológica é difusa, análoga, e que ocorre em populações (não em indivíduos).
Marque a alternativa CORRETA:
Problemas com o ensino da evolução biológica
Por TIDON, 2009 (trecho de artigo adaptado).
Nos Estados Unidos, o ensino da evolução biológica sofre a resistência de organizações criacionistas, principalmente nas regiões com altas proporções de protestantes evangélicos. Essa situação gerou debates históricos, e também o desenvolvimento de um grande número de pesquisas sobre o ensino da evolução biológica. Embora nosso país não apresente fortes tradições criacionistas, nos últimos anos foram sugeridas propostas educacionais de caráter não-científico que, se adotadas, comprometem irremediavelmente a qualidade do ensino de ciências e biologia. Dentre elas, vale ressaltar a contratação de professores de religião para ensinar sobre a origem e diversificação da vida, e a sugestão equivocada de que a teoria do “planejamento inteligente” (intelligent design) é científica. No final de 2008, o Ministério da Educação (MEC) reforçou sua posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país: esse modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais.
As dificuldades dos professores que trabalham conteúdos de evolução biológica no Ensino Médio em Brasília (DF) foram levantadas por um de nós (R. Tidon) em 1997, e parcialmente publicadas no artigo “Teaching evolutionary biology” (Genetics and Molecular Biology, Vol. 27, 2004) por Rosana Tidon e Richard C. Lewontin. As colocações dos professores, acessadas mediante questionários, apontaram problemas com o material didático e com o currículo escolar, além da falta de preparo dos alunos para a compreensão desse assunto. Quando indagados sobre padrões e processos evolutivos, quase a metade dos professores entrevistados demonstrou concepções lamarckistas, ao afirmar que a evolução biológica é direcional, progressista, e que ocorre em indivíduos (ao invés de populações). Essas concepções equivocadas, que simplificam a complexidade da natureza, são muito difundidas em várias partes do mundo, provavelmente porque elas parecem lógicas e fáceis de compreender.
(TIDON, Rosana; VIEIRA, Eli. O ensino da evolução biológica:
um desafio para o século XXI. ComCiência, Campinas, n.
107, 2009.)
I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, no final de 2008, o Ministério da Educação reforçou sua posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país, determinando que esse modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais.
II. O texto leva o leitor a concluir que o Brasil apresenta medidas educacionais de caráter não-científico, como a contratação de professores de religião para ensinar sobre a origem e diversificação da vida, e a sugestão equivocada de que a teoria do “planejamento inteligente” (intelligent design) é científica.
III. Uma das ideias presentes no texto é a de que as dificuldades dos professores que trabalham conteúdos de evolução biológica no Ensino Médio em Brasília (DF) foram levantadas em 1997, e parcialmente publicadas no artigo “Teaching evolutionary biology” (Genetics and Molecular Biology, Vol. 27, 2004) por Rosana Tidon e Richard C. Lewontin.
Marque a alternativa CORRETA:
I. É dever do profissional que atua na Educação Infantil tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público.
II. Reciclar é uma forma de intensificar o lixo depositado no ambiente.
Marque a alternativa CORRETA: