Questões de Concurso
Comentadas sobre teorias e práticas para o ensino religioso em pedagogia
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“(...) é um dos elementos mais conflitivos do pluralismo eclesial, expressando-se basicamente pelo modo como os agentes de pastoral de uma igreja relacionam-se com os fiéis de outra igreja. Suas estratégias são as mais variadas, e vão desde a abordagem direta até tentativas camufladas de cooptação de fiéis.”
WOLFF, Elias. Caminhos do ecumenismo no Brasil. São Paulo: Paulus, 2002. p.59.
O Ecumenismo encontra obstáculos para a sua efetivação. O obstáculo que o texto acima indica é o(a):
“Os budistas são os seguidores de Buda, que mostrou às pessoas como se libertarem do ciclo da morte e reencarnação, alcançando a iluminação. Para esse fim, ele ensinou aos discípulos as Quatro Nobres Verdades e os Oito Caminhos, que combinam ensinamento moral com regras básicas de meditação e concentração.”
WILKINSON, Philip. O livro ilustrado das religiões. São Paulo: Publifolha, 2000. p.55.
As etapas que constituem os Oito Caminhos no Budismo, são respectivamente:
“O novo Ensino Religioso, nas Escolas da Rede Pública, está de acordo com o novo paradigma que está surgindo. A partir das indicações desse novo paradigma, podem-se apontar algumas características que o Ensino Religioso deve levar em conta.”
SILVA. Walmor da. (org.). Ensino Religioso: educação centrada na vida. São Paulo: Paulus, 2004. p. 31.
Acerca da citação acima, compreende-se o desafio do ministério do Ensino Religioso voltado para seis características que visem integrar o todo humano. Essas características são:
“O mundo atual é marcado por muitas crises ecológicas ou ambientais. Temos aí todo um feixe de problemas. Alguns temas estão constantemente nas discussões e na mídia. São problemas como poluição do ar (...), contaminação química das águas por resíduos industriais e esgotos domésticos não tratados.”
SILVA, Walmor da. Ensino Religioso: educação centrada na vida. São Paulo: Paulus, 2004. p. 52.
De acordo com o texto acima, também cabe ao educador religioso a abordagem de temáticas atuais e que, de certa forma, envolvem as mais diversas religiões, como:
Segundo SILVA (2004: 31) “dogmatismos e radicalismos em assuntos religiosos não são caminhos de libertação, mas de alienação e escravização de consciências” refletem a relação em que vivemos: de um processo de alienação e de cultivo do medo, da repressão e da ortodoxia mesmo em muitas religiões. Na prática docente, esse tipo de postura impede o desenvolvimento de:
Numa classe de 8º ano, Isaac, um adolescente judeu, mantém longa amizade com Hassan, um adolescente de origem islâmica. Ambos jogam no time de basquete onde há jovens budistas, dois gêmeos hindus e os demais são cristãos de várias denominações. As famílias, mantém uma amizade e um respeito profundo quanto a fé de cada um e, em muitos casos, participam dos eventos religiosos uma das outras.
O recorte acima denota dois elementos importantes que devem constar na prática docente de um professor de Ensino Religioso Escolar, que são:
Um novo fenômeno vem ocorrendo no seio do Catolicismo brasileiro: o surgimento das comunidades de aliança e vida fundamentalmente oriundas do movimento da Renovação Carismática Católica. Procurando viver nos carismas e nos dons do Espírito Santo, apresentam características que se aproximam sobremaneira do Pentecostalismo, sobretudo a ênfase no fervor das orações de libertação e cura, da ortodoxia e da constante metanoia de seus membros.
Entretanto, esse movimento (Renovação Carismática) oriundo do meio protestante, iniciou-se na/no:
“Quando tensões ou conflitos irrompem em regiões como no Sudão, em alguns Estados do norte da Nigéria, na Costa do Marfim, na Índia, na Indonésia, em partes do Oriente Médio, na Bósnia-Herzegovina e mesmo na Irlanda do Norte, alguns analistas simplificam demasiadamente a questão dizendo que a situação é provocada pela religião.”
ARINZE, Cardeal Francis. Religiões para a paz. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2002. p. 45.
A religião pode ser instrumentalizada para muitos fins, exceto o de seu sentido lato: religar o homem. As diferentes leituras de mundo, a ortodoxia, o fanatismo, o discurso proselitista e, em muitos casos, o nacionalismo, tendem a tornar o mundo polarizado entre as forças do bem contra as forças do mal.
Com base nos dados acima e recorrendo ao texto, podemos afirmar que:
“O que está em primeiro lugar é a perenidade da vida. A morte é sua face invisível como o negativo de uma fotografia. (...) O verdadeiro nada é a exclusão da vida social (...) maldição do homem enfeitiçado ou expulso da comunidade."
SAMUEL, Albert. As religiões hoje. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 2003. p. 45.
A religião possui um espaço vital na vida social das comunidades tribais polinésias, sendo que a ritualística, as festas, os símbolos e a própria natureza refletem diretamente na vida do indivíduo. A morte, no entanto, possui uma relação de:
Com base nesse artigo, a matricula no ensino religioso, para o aluno, é:
(Dicionário de Filosofia: Papirus, 2002).
A partir dos conceitos apresentados acima podemos inferir que
Com base no texto acima podemos dizer que a atitude do espanhol Iván Fernández Anaya, foi: