Questões de Psicologia - CID-10 e DSM para Concurso
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A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.
I. No caso de personalidade esquizotípica, os indivíduos apresentam dificuldades para manter relações pessoais íntimas, ideação paranoide e ilusões corporais.
II. Nos transtornos de personalidade paranoide, os indivíduos tendem a guardar rancores, apresentam desconfiança excessiva e tendem a distorcer as experiências por acharem que os outros são hostis.
III. Nos transtornos de personalidade histriônica, os indivíduos apresentam dramatização, sugestionabilidade aumentada, busca contínua de atenção e erotização de diferentes situações não eróticas.
Assinale:
(Kazdin, 1995)
Nessa definição, o termo comportamento antissocial foi utilizado como referência aos comportamentos relacionados à violação de regras sociais e/ou atos contra os outros. Assinale a alternativa que apresenta, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (APA, 2004), o nome do problema de comportamento descrito.
1. Descrição nosológica. ( ) Resolução 007/2003 do CFP.
2. Relação entre o assistente técnico e o perito. ( ) Código de Ética do Psicólogo.
3. Verificação de critérios de qualidade de instrumentos psicológicos. ( ) Resolução 08/2010 do CFP.
4. Documentos legais do psicólogo. ( ) SATEPSI.
5. Princípios fundamentais da prática profissional. ( ) DSM-IV.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta na coluna da direita, de cima para baixo.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
Em face dos sintomas apresentados pela jovem, é correto afirmar que ela não apresenta transtorno da personalidade esquiva.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
A vulnerabilidade e o desamparo vivenciados pela paciente podem ser reforçados por pensamentos automáticos associados a autodeclarações negativas, de acordo com teorias da psicologia cognitiva.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
A relação de dependência da paciente com outras pessoas ocorreu primeiramente em relação à mãe, tendo-se estendido, posteriormente, para suas relações de amizade. Isso se deu, de acordo com as contribuições da abordagem comportamental, por um processo de generalização.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
Nesse caso, a dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos e a preocupação significativa de ser abandonada caracterizam transtorno de personalidade dependente.
Uma jovem de vinte e três anos de idade, filha primogênita, em acompanhamento psicológico desde os nove anos de idade, em virtude de passividade exacerbada nos relacionamentos interpessoais, mostrou-se, no início do tratamento, ansiosa e com dependência significativa de sua mãe. Ao longo do seu desenvolvimento, apresentou outras queixas, tais como alteração repentina de humor, agressividade, insegurança e angústia. As manifestações clínicas mais recentes relatadas pela jovem foram dificuldade na tomada de decisões e na iniciação de projetos pessoais, sentimentos de desamparo ao estar sozinha e preocupação exacerbada com a possibilidade de deixar de receber cuidado e apoio das pessoas que considera em seu rol de amizade.
Ainda com base no caso clínico apresentado e considerando o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-IV), a Classificação Internacional das Doenças (CID-10) e as abordagens psicoterápicas, julgue os itens subsequentes.
O quadro apresentado pela paciente indica transtorno da personalidade histriônica, caracterizado por padrão global de excessiva emotividade e busca de atenção e cuidado.
( 1) Intoxicação com Álcool
( 2) Abstinência de Álcool
( 3) Abuso de Álcool
( 4) Transtorno Psicótico induzido por Álcool
( 5) Dependência de Álcool
( ) Insônia.
( ) Alucinações ou delírios proeminentes.
( ) Desejos persistentes ou esforços mal sucedidos no sentido de reduzir ou controlar o uso do álcool.
( ) Uso recorrente do álcool em situações nas quais isto representa perigo para a integridade física.
( ) Incoordenação.
A sequência correta, de cima para baixo, é: