Questões de Concurso Sobre código de ética profissional do psicólogo (resolução cfp nº 10/05) em psicologia

praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão

acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou favoreçam o exercício ilegal da profissão de psicólogo ou de qualquer outra atividade profissional

estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços de psicologia

emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-científica

induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços

O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.

O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.

O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

Compete ao psicólogo aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente e da sociedade.

se somente os itens I e II estiverem corretos.

se somente o item I estiver correto.

se somente o item III estiver correto.

se todos os itens estiverem corretos.

se nenhum item estiver correto.

As afirmativas I e II são verdadeiras, mas a afirmativa II não justifica a afirmativa I.

As afirmativas I e II são verdadeiras, e a afirmativa II justifica a afirmativa I.

A afirmativa I é verdadeira, entretanto, a afirmativa II é falsa.

A afirmativa I é falsa, entretanto, a afirmativa II é verdadeira.

As afirmativas I e II são falsas.

5.

6.

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10.

12.

Não pode ser explorado por terceiros com objetivos de lucro, finalidade política ou religiosa, o trabalho do profissional da Psicologia.

Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho.

Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros profissionais, respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado, colaborar com estes, salvo impedimento por motivo relevante.

Sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho.

Levar ao conhecimento das instâncias competentes o exercício ilegal ou irregular da profissão, transgressões a princípios e diretrizes deste Código ou da legislação profissional.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas II e III.

Apenas II, III e IV.

I, II, III e IV.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas II e III.

Apenas I, III e IV.

I, II, III e IV.

Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do serviço, quando dará imediata ciência ao profissional.

A pedido do profissional responsável pelo serviço.

Quando da suspeita, por parte do paciente, de práticas antiéticas realizadas pelo outro profissional.

Quando tratar-se de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.

Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço.

um dos princípios fundamentais do psicólogo é promover saúde e qualidade de vida, mesmo não podendo interferir em problemas relacionados à eliminação da discriminação, exploração, violência e opressão.

o psicólogo não precisa considerar as relações de poder existentes para sua prática de atuação ou os impactos destas relações em suas atividades.

a atuação do psicólogo é sigilosa, desta forma, não devem ser fornecidas informações quanto ao seu trabalho ou ao seu objetivo profissional.

o psicólogo deve orientar, a quem de direito, sobre encaminhamentos necessários e fornecer documentos pertinentes quando solicitado.

quando houver justificativas para um atendimento por outro profissional psicólogo, não devem ser fornecidas informações sobre o atendimento inicial, devido à importância do sigilo.

assume responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado.

presta serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, visando benefício pessoal.

oculta, das instâncias competentes, o exercício ilegal ou irregular da profissão.

induz qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços, sem visar benefício pessoal.

induz a convicções políticas, morais, religiosas e de orientação sexual, quando do exercício de suas funções profissionais, em benefício da pessoa atendida.

aconselhar a convicções políticas, ideológicas, religiosas e de orientação sexual no exercício de suas funções.

realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação.

assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente.

assegurar a qualidade dos serviços oferecidos dependentemente do valor acordado.

Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar ao benefício pessoal.

Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia.

Fornecer orientação ao cliente sobre os encaminhamentos adequados derivados da oferta de serviços psicológicos, sem a exigência compulsória de fornecer documentação referente ao acompanhamento do serviço prestado.

Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional.

Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário.

No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito, pode ser comunicado aos responsáveis todas as informações, para definição de medidas em seu benefício.

Para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo, no caso de não se apresentar um responsável legal, deverá efetuar o atendimento e comunicar às autoridades competentes.

Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo informará ao Conselho Regional de Psicologia, que providenciará a destinação dos arquivos confidenciais.

O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e interina do serviço.