Questões de Concurso
Comentadas sobre dor, estresse e luto em psicologia
Foram encontradas 298 questões
Julgue os itens de 66 a 72 com base no caso clínico acima.
O insucesso no manejo da dor leva à percepção de perda do controle sobre o tratamento e a saúde, o que agrava a situação emocional do paciente, pode aumentar a intensidade da dor e deve ser o foco de atenção no tratamento psicológico.
Julgue os itens de 66 a 72 com base no caso clínico acima.
A dor experienciada por Bruno, a frustração e o medo no contexto em que se desenvolveram podem favorecer o desenvolvimento de depressão e ideação suicida.
Julgue os itens de 66 a 72 com base no caso clínico acima.
A dor que o paciente relata é difícil de ser avaliada quanto à intensidade, pois a escala visual analógica não é sensível a esse tipo de dor
Compete aos profissionais de saúde discutir e refletir sobre as angústias e os sentimentos comumente presentes em pacientes com doenças terminais, a fim de que possam oferecer subsídios a esses pacientes.
A atuação do psicólogo hospitalar em casos de pacientes com doenças terminais é fundamental, podendo ele ajudar esses pacientes na experimentação de sentimentos e angústias que podem ocorrer nessas situações em que a morte é o tema central.
O convívio com pacientes em estágio terminal pode suscitar angústias nos profissionais de saúde, os quais devem ser preparados para lidar com os sentimentos decorrentes dessa relação, uma vez que a eles cabe encorajar os pacientes a encarar a morte como desafio e obstáculo.
Na terceira idade, a fase do ciclo vital em que ocorre um maior número de perdas, os indivíduos adquirem maior consciência da finitude da vida, o que os permite temer menos a morte do que as pessoas em outras etapas da vida.
Os pacientes na terceira idade, assim como os em estágio terminal, podem suscitar nos membros da equipe de saúde que os assiste sentimentos de angústia relacionados à morte.
I. Aguda, crônica e com início tardio – de acordo como início e a duração dos sintomas.
II. O evento traumático é revivido através de sonhos aflitivos.
III. Podem ocorrer tanto em vítimas como em testemunhas.
IV. Esquiva persistente de estímulos associados com o trauma.
V. Reatividade fisiológica na exposição a indícios internos ou externos que simbolizem ou lembrem o evento traumático.
Estão corretos:
GANCIA, Bárbara. Duas missas, duas impressões. Folha de São Paulo, 05 de abril de 2008. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0504200805.htm “
Era importante que os parentes, amigos e vizinhos estivessem presentes. Levavam-se as crianças – não há representação de um quarto de moribundo até o século XVIII sem algumas crianças. E quando se pensa nos cuidados tomados hoje em dia para afastar as crianças das coisas da morte! Enfim, a última conclusão, e a mais importante: a simplicidade com que os ritos da morte eram aceitos e cumpridos, de modo cerimonial, evidentemente, mas sem caráter dramático ou gestos de emoção excessivos”. ÁRIES, Philippe. História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003, p. 35
A atitude dos fiéis e da mãe da menina, por não expressar o caráter dramático ou vir acompanhada de gestos de emoção excessivos, causou estranheza à jornalista da Folha de São Paulo. Todavia, segundo Áries, esta atitude era habitual até o século XVIII e corresponde àquela associada à morte que o autor denomina