Questões de Psicologia - Processo Saúde-Doença para Concurso

Foram encontradas 674 questões

Q1695923 Psicologia
O COVID-19 impôs à sociedade global, uma nova experiência, o isolamento social. Famílias ficaram “dentro de casa”. Este fato fez com que problemas muitas vezes “trancados em casa” fossem expostos: aumento da violência doméstica, dos divórcios, dos maus tratos às crianças, entre outros. A psicologia familiar pode colaborar neste momento, atuando junto às famílias, porque pode:
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Q1695728 Psicologia
Analise as afirmativas a seguir sobre o apoio matricial. Assinale a afirmativa INCORRETA.
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Q1690907 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Na avaliação psicológica do paciente, é importante que o psicólogo abstenha-se de manter contato direto e próximo com a equipe da unidade.

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Q1690906 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Representa atribuição do psicólogo comprometer-se com os direitos dos pacientes, desde que esse não interfira na organização e no planejamento hospitalar previamente instituídos.

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Q1690905 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


É papel do psicólogo buscar combater os sintomas estressores e angustiantes que atinjam os pacientes em cuidados paliativos e, assim, fornecer os meios para que haja manutenção da dignidade da pessoa em qualquer condição, mesmo que se manifestem preocupações com a morte.

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Q1690904 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Cabe ao psicólogo comunicar o diagnóstico ao paciente em cuidados paliativos.

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Q1690901 Psicologia

A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Para o paciente terminal, uma questão refere-se ao domínio da dor, pois a dor física pode levar o ser humano a desejar a morte. Alguns pacientes terminais sofrem antes de morrer, mas outros, que são cuidados adequadamente, morrem lúcidos e em paz junto aos próprios familiares. O que o paciente pode estar realmente desejando é um tratamento mais pessoal ou, meramente, mais solidariedade humana.

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Q1690897 Psicologia

Acerca dos cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Não cabe ao psicólogo lidar com estressores que implicam a necessidade de um ajustamento psicossocial dos pacientes e dos familiares em cuidados paliativos, sendo essa uma tarefa exclusiva do Serviço Social.

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Q1690896 Psicologia

Acerca dos cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Os cuidados paliativos não são práticas exclusivas dos quadros de doenças crônicas, degenerativas e do envelhecimento.

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Q1690893 Psicologia

Acerca dos cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


É papel do psicólogo conhecer e intervir em preditores de distress mórbido, depressão, ansiedade, somatização e luto antecipatório complicado nos familiares de doentes oncológicos terminais.

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Q1690892 Psicologia

Em relação aos familiares do paciente em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


De acordo com a OMS o doente terminal e a respectiva família precisam constituir uma só unidade de cuidados, em que se deve garantir que as necessidades dos familiares, como suporte emocional, sejam satisfeitas pelos profissionais de saúde.

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Q1690891 Psicologia

Em relação aos familiares do paciente em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Considerando a interdependência do doente e da respectiva família na adaptação à iminência da morte, ao se garantir o bem-estar dos familiares, aumenta-se a probabilidade de se assegurar também o bem-estar do doente e, por conseguinte, a dignidade no processo de morte, objetivo fundamental dos cuidados em fim de vida, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Q1690836 Psicologia
Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A situação exige avaliação e intervenção da Psicologia com o objetivo de manejar as relações e, por consequência, a estadia.

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Q1690835 Psicologia
Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A equipe precisa de capacitação para manter as rotinas de cuidados e ignorar qualquer manifestação do paciente, como parte de intervenção de extinção.

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Q1690834 Psicologia
Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


A equipe deve ser ouvida e preparada pela Psicologia para manter-se não reativa ao estresse advindo do modo de o paciente se comunicar.

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Q1690833 Psicologia
Um paciente de 30 anos de idade sofreu acidente automobilístico com colisão frontal, produzindo fraturas complexas. Após intervenção cirúrgica de emergência, deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI). O paciente tem histórico de boa saúde, boa forma física, suporte social operacional e emocional satisfatório. Apesar do bom prognóstico, o paciente afirma que a UTI é um lugar para aguardar a morte, que nada na vida dele vai bem, que não vem recebendo cuidados bons o suficiente, que as pessoas o tempo inteiro mentem para ele. As falas do paciente têm um tom provocador, arrogante, desafiador e depreciativo. A equipe assistencial, exausta em termos de argumentação educada e racional, tende a contra-atacar.  

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente sofre de clivagem (splitting), integrando a ambivalência na relação com a equipe, que percebe esse mecanismo. Ele precisa ser confrontado com os próprios funcionamento primitivo e linguagem inadequadamente hostil.

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Q1690829 Psicologia
Um paciente de 50 anos de idade chegou desacompanhado ao serviço de emergência com febre alta, cefaleia aguda, náuseas, diarreia, vermelhidão nos olhos e mal-estar geral há oito dias. Foi imediatamente internado na enfermaria de clínica médica e diagnosticado, por exame sorológico, com leptospirose. Com o agravamento do quadro, foi admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) para monitoramento das funções vitais, estando sedado. O Serviço Social contatou familiares, mais especificamente, uma filha de 28 anos de idade, que foi ao hospital e contou que o paciente tem três outros filhos mais novos, e que apenas um deles, o mais novo, de 22 anos de idade, tem contato frequente com o pai. A filha contou que tem horror ao pai e que considera que a doença atual é merecida, uma vez que o paciente é travesti e trabalha em shows performáticos. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia no contexto da UTI, por tratar-se de uma crise familiar, criar uma escala de visitas, com base na suscetibilidade percebida decorrente da aprendizagem social.

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Q1690820 Psicologia
Um paciente de 30 anos de idade, mecânico, casado, sem filhos, há um mês deu entrada na unidade de terapia intensiva (UTI) em estado grave, com quadro de apendicite supurada, ou seja, com o apêndice inflamado rompido. A esposa do paciente, técnica de enfermagem de outra unidade hospitalar, relatou sentir-se culpada por não ter reconhecido os sintomas de apendicite e solicita permanecer ao lado do paciente durante todo o tempo da internação, em que pese a UTI não ter ainda aderido ao programa de visita estendida, que permitiria ampliar a participação de familiares na recuperação de paciente interno.  

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


É papel da Psicologia, como integrante da equipe da UTI, apoiar a esposa, realizando sessões de psicoterapia individual nos horários da visita.

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Q1690817 Psicologia
Um menino de 9 anos de idade, diagnosticado com transtorno opositivo desafiador (TOD), foi internado em hospital pediátrico de alta complexidade para estabilização do quadro de crise. Durante atendimento psicológico, a genitora do paciente relatou que o filho tem dificuldades na escola, agride os colegas e não segue as regras. Em casa, a criança realiza atividades de acordo com a própria vontade e, quando é contrariada pela mãe, desfere golpes e mordidas. A psicóloga observou que o paciente buscava jogar-se do leito, sem considerar risco de queda ou potencial acidente. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Diante de uma compreensão materna inadequada do transtorno do paciente, a psicóloga poderia realizar reunião entre a genitora e a equipe médica para esclarecimento do diagnóstico, além de intervenção de psicoeducação relativa ao adoecimento da criança.

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Q1690806 Psicologia
Uma menina de 12 anos de idade é internada em razão de episódios de convulsão, perda de movimento das pernas e agressividade. Após realização de exames neurológicos com resultados normais, a psicóloga avaliou a paciente para auxiliar em um diagnóstico diferencial junto à psiquiatria. 

A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Quando os exames realizados resultam em alteração orgânica, é correto levantarem-se hipóteses de sintomas psicogênicos.

Alternativas
Respostas
221: B
222: B
223: E
224: E
225: C
226: E
227: C
228: E
229: C
230: C
231: C
232: C
233: C
234: E
235: C
236: E
237: E
238: E
239: C
240: E