Questões de Concurso
Comentadas sobre processo saúde-doença em psicologia
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Para essas situações emergenciais, o profissional de psicologia deve estar preparado para
Assinale a opção que corresponde ao dispositivo de intervenção descrito no texto anterior.
ao aumento da ocorrência do perfil de morbi-mortalidade, caracterizado pela longevidade dessa população.
As implicações das desigualdades sociais na saúde da população tem sido tema de investigação pela pesquisadora em saúde coletiva Rita Barata. Segundo a pesquisadora, é possível identificar quatro teorias principais para a compreensão das desigualdades sociais em saúde. Sobre tais teorias, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas que seguem:
( ) A teoria mais antiga e mais facilmente aceita é a estruturalista e materialista, que confere maior importância à estrutura econômica da sociedade.
( ) Na Améria Latina a discussão sobre as desigualdades sociais vem sendo feita principalmente à luz da teoria da determinação social do processo saúde-doença. Nessa teoria a posição de classe e a reprodução social passam a ser vistas como secundárias na determinação do perfil de saúde e doença.
( ) A teoria psicossocial oferece mais importância à percepção da desvantagem social como fonte de estresse e desencadeador de doença. Diferentemente da teoria estruturalista, predomina a privação relativa, ou seja, as diferenças entre os grupos sociais no interior de cada população passam a ser um determinante fundamental.
( ) A teoria ecossocial chama a atenção para os processos lineares que articula processos distais, intermediários e proximais a partir da concepção entre os fatores biológico, social e psíquico.
( ) Apenas a teoria da determinação social do processo saúde-doença, a psicossocial e a ecossocial compreendem o processo saúde-doença como intrinsecamente histórico, isto é, determinado pelas condições estruturais e conjunturais em que vivem as populações humanas.
Marque a alternativa que corresponde à sequência correta:
I- Tristeza materna, blues puerperal ou baby blues: É definido como estado depressivo mais brando, transitório, que aparece em geral no terceiro dia do pós-parto e tem duração aproximada de duas semanas. Caracteriza-se por fragilidade, hiperemotividade, alterações do humor, falta de confiança em si própria, sentimentos de incapacidade. A equipe deve fornecer apoio à mulher e monitorar a evolução do quadro;
II- Depressão puerperal: os sintomas associados incluem perturbação do apetite, do sono, decréscimo de energia, sentimento de desvalia ou culpa excessiva, pensamentos recorrentes de morte e ideação suicida, sentimento de inadequação e rejeição ao bebê, humor deprimido, redução da autoconfiança e auto-estima, pessimismo, ansiedade e choro fácil, necessitando de abordagem multiprofissional e interconsulta com psiquiatra e/ou psicólogo;
III- Psicose pós-parto: manifestação mais rara, ocorre entre 1,1 e 4 puérperas para cada 1.000 nascimentos. O início é abrupto e os sintomas surgem até 2 ou 3 semanas pós-parto, ou seja, quando já se encontra fora da maternidade.
Dos itens acima: