Questões de Concurso Comentadas sobre psicologia da saúde em psicologia

Foram encontradas 4.234 questões

Q1698072 Psicologia
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) integra a Política Nacional de Saúde Mental e busca consolidar um modelo de atenção aberto e de base comunitária. A proposta é garantir a livre circulação das pessoas com problemas mentais pelos serviços, pela comunidade e pela cidade. São objetivos gerais da Rede de Atenção Psicossocial:
Alternativas
Q1695923 Psicologia
O COVID-19 impôs à sociedade global, uma nova experiência, o isolamento social. Famílias ficaram “dentro de casa”. Este fato fez com que problemas muitas vezes “trancados em casa” fossem expostos: aumento da violência doméstica, dos divórcios, dos maus tratos às crianças, entre outros. A psicologia familiar pode colaborar neste momento, atuando junto às famílias, porque pode:
Alternativas
Q1695918 Psicologia

A Política Nacional de Saúde Mental busca consolidar um modelo de atenção aberto e de base comunitária. A proposta é garantir a livre circulação das pessoas com problemas mentais pelos serviços, pela comunidade e pela cidade. Para isso, foi criada a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que estabelece os pontos de atenção para o atendimento de pessoas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas.

A Rede de Atenção Psicossocial está presente em sua cidade e atua na Atenção Básica através dos seguintes serviços e/ou equipamentos:

Alternativas
Q1695728 Psicologia
Analise as afirmativas a seguir sobre o apoio matricial. Assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1695727 Psicologia
Sobre o trabalho do psicólogo em equipe multidisciplinar, analise as afirmativas a seguir e marque a INCORRETA.
Alternativas
Q1695724 Psicologia
Segundo Rando in Franco (12), o processo de luto é iniciado a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença potencialmente mortal, pelas perdas concretas ou simbólicas que essa doença possa trazer para a pessoa e sua família. Segundo Bromberg, relacione as duas colunas sobre as fases do luto e sua descrição.
COLUNA A I. Anseio e protesto. II. Desespero. III. Recuperação. IV. Entorpecimento
COLUNA B ( ) O enlutado deixa de procurar pela pessoa perdida e reconhece a imutabilidade da perda. O enlutado duvida de que qualquer coisa que valha a pena na vida possa ser preservada. É comum que ocorram afastamento das pessoas e das atividades, falta de interesse e inabilidade para se concentrar em funções rotineiras ou para iniciar atividades. Os sintomas somáticos persistem, incluindo falta de sono, perdas de apetite, peso e distúrbios gastrointestinais. ( ) É a reação inicial à perda por morte, em que ocorre choque, entorpecimento e descrença. A duração pode ser de poucas horas ou de muitos dias. A pessoa recentemente enlutada sente-se aturdida, atordoada, desamparada, imobilizada e perdida. Há também possíveis evidências de sintomas somáticos, como respiração curta e suspirante, rigidez no pescoço e sensação de vazio no estômago. Nessa fase, há a tentativa de automaticamente continuar vivendo como antes. ( ) Emoções fortes, com muito sofrimento psicológico e agitação física. À medida que se desenvolve a consciência da perda, há muito anseio de reencontrar a pessoa morta, com crises de profunda dor e espasmos incontroláveis de choro. Apesar da consciência da perda irreversível, o desejo de recuperar a pessoa, às vezes, é insuperável. Há momentos em que o indivíduo tem a viva sensação da presença do falecido. Às vezes, a culpa é dirigida contra outras pessoas, principalmente aquelas que oferecerem ajuda e consolo ao enlutado que, também, pode dirigir a raiva ao próprio morto por tê-lo abandonado. A pessoa enlutada vivencia inquietude como em busca do morto (principal característica dessa fase) e mostra-se obsessivamente preocupada com lembranças, pensamentos e objetos do falecido. Ocorrem também sentimentos contrários ou incompatíveis como esperança e desapontamento. ( ) A depressão e a desesperança começam a se entrelaçar a sentimentos mais positivos e menos devastadores. A pessoa enlutada pode aceitar as mudanças em si e na situação. Vem daí uma nova identidade que lhe permite desistir da ideia de recuperar a pessoa morta. Dá-se o retorno da independência e da iniciativa. Mesmo com o processo de recuperação ainda em andamento, é comum a volta de sintomas que haviam cedido, particularmente em datas que ativam lembranças, como dias de nascimento, morte e casamento.
Marque a alternativa que indica a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1694801 Psicologia
A Tanatologia começou com o trabalho realizado para dar assistência aos enfermos em fase terminal de suas doenças; posteriormente foi criado, dentro da Tanatologia, um trabalho específico com os enlutados, ajudando-os a elaborar o processo do luto de tal maneira que pudessem completá-lo e voltar à vida plena, sem traumas pela perda sofrida. Nesse trabalho foram incluídas as formas patológicas de luto, que muitas vezes ultrapassam em muito o tempo médio para esta elaboração, que é de
Alternativas
Q1694798 Psicologia
A Psicologia Hospitalar, assim como a Psicoterapia, têm seu instrumental teórico de atuação calcado na área clínica. Apesar dessa convergência, existem pontos de divergência que mostram os limites de atuação do psicólogo no contexto hospitalar e impossibilitam sua definição como prática psicoterápica. Um desses pontos de divergência é a existência ou não de
Alternativas
Q1694789 Psicologia
Existe uma demanda crescente por psicólogos da saúde em equipes no contexto médico. Os psicólogos participam de equipes clínicas e de pesquisas multidisciplinares em reabilitação, cardiologia, pediatria, cancerologia, anestesiologia, prática familiar, odontologia e outros campos médicos, como
Alternativas
Q1692022 Psicologia
Text 27A2-1

    Descontente com toda violência sofrida em casa, Jones, atualmente com 23 anos de idade, é usuário de álcool e de outras drogas desde os 12 anos de idade, idade que tinha quando fugiu de casa. Com histórico de alcoolismo, o pai agredia verbalmente e fisicamente todos em casa. 
      Segue o relato de Jones: Meu pai fazia uns bicos na rua enquanto minha mãe cuidava da casa, de mim e dos meus irmãos. Era pra sustentar a gente… Eu sei. Mas ele bebia todos os dias. Saía do trabalho e ia direto para o bar. Minha mãe fingia que não ligava. Ela nunca teve coragem de sair de casa por nossa causa. Ao menos, ‘a gente tinha o que comer’, era o que ela dizia. Mas eu cansei de toda essa situação. Disse a ela que daria um jeito de trabalhar para conseguir sobreviver e dar o que comer a ela e meus irmãos. Mas ela preferiu ficar. Acho que pela promessa que fez a Deus e, também, porque tinha medo que pudesse acontecer algo pior com a gente, caso meu pai nos encontrasse. Fugi. Sem casa e sem trabalho, fui viver na rua. Lá eu conheci uns amigos que me apresentaram ‘uns bagulho’. No começo, resisti, mas depois a fome era tanta que passei a trocar a fome pela onda que a droga trazia. Nunca mais consegui sair. Espero que Deus me perdoe por isso. Já passei por várias internações (psiquiátricas). Dizem que fico muito doido e já cheguei a ver bicho saindo e passeando pelo meu corpo. Não sei. Não lembro de nada. Hoje frequento grupos do centro de atenção psicossocial de álcool e drogas (CAPS-AD). Me sinto cada dia melhor. Mas sei que é um dia de cada vez. Já recaí algumas vezes e sei que isso pode acontecer de novo (sic).
Levando em consideração o texto 27A2-I, as contribuições da psicopatologia e da psicologia social e as intervenções psicológicas em problemas específicos, julgue os itens a seguir.

I A maneira como Jones se relaciona com família e os colegas caracteriza comportamentos apreendidos em suas relações grupais, por meio de papéis diversificados.
II Um grupo de psicodiagnóstico interventivo enquanto ação proposta pela equipe do CAPS-AD no caso de Jones deve propor viabilizar a circulação de papeis dentro do grupo, assim como a superação de estereotipas, incitando novas possibilidades de compreensão dos problemas e contextos.
III Partindo-se de uma avaliação inicial, uma das possibilidades de intervenção no caso de Jones seria o atendimento individual para consultas de rotina e o atendimento psicoterápico e de orientação.
IV Não compete ao CAPS-AD a proposição de atividades de reabilitação psicossocial, sendo esta uma das atividades preconizadas pelas unidades ambulatórias especializadas.

Assinale a opção correta.
Alternativas
Q1692020 Psicologia
No que se refere à estratégia saúde da família (ESF), à atenção básica e à atuação do psicólogo nesses programas, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1691698 Psicologia
A Lei 10.216 de 6 de abril de 2001 estabelece a Política Nacional de Saúde Mental, dispondo sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redirecionando o modelo assistencial em saúde mental.
A respeito dessa Lei, esta assegura que:
Alternativas
Q1690907 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Na avaliação psicológica do paciente, é importante que o psicólogo abstenha-se de manter contato direto e próximo com a equipe da unidade.

Alternativas
Q1690906 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Representa atribuição do psicólogo comprometer-se com os direitos dos pacientes, desde que esse não interfira na organização e no planejamento hospitalar previamente instituídos.

Alternativas
Q1690905 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


É papel do psicólogo buscar combater os sintomas estressores e angustiantes que atinjam os pacientes em cuidados paliativos e, assim, fornecer os meios para que haja manutenção da dignidade da pessoa em qualquer condição, mesmo que se manifestem preocupações com a morte.

Alternativas
Q1690904 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Cabe ao psicólogo comunicar o diagnóstico ao paciente em cuidados paliativos.

Alternativas
Q1690903 Psicologia

Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


É função do psicólogo trabalhar com o paciente em cuidados paliativos os processos de morrer nos aspectos conceituais e vivenciais.

Alternativas
Q1690902 Psicologia

A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


O psicólogo deve trabalhar a dor emocional dos pacientes e dos familiares, constituindo-se falha ética abordar questões espirituais, quando apresentadas pelo paciente.

Alternativas
Q1690901 Psicologia

A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


Para o paciente terminal, uma questão refere-se ao domínio da dor, pois a dor física pode levar o ser humano a desejar a morte. Alguns pacientes terminais sofrem antes de morrer, mas outros, que são cuidados adequadamente, morrem lúcidos e em paz junto aos próprios familiares. O que o paciente pode estar realmente desejando é um tratamento mais pessoal ou, meramente, mais solidariedade humana.

Alternativas
Q1690900 Psicologia

A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.


O psicólogo, no contexto de cuidados paliativos, deve buscar compreender a dinâmica familiar e o respectivo modo de organização para o tratamento, para então elaborar um plano de apoio tanto para a internação como para o contexto de cuidados domiciliares.

Alternativas
Respostas
1721: E
1722: B
1723: B
1724: B
1725: D
1726: E
1727: C
1728: B
1729: B
1730: B
1731: A
1732: A
1733: E
1734: E
1735: C
1736: E
1737: C
1738: E
1739: C
1740: C