Questões de Psicologia - Psicologia do Trânsito para Concurso
Foram encontradas 139 questões
De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Psicologia n.º 007/2009, que institui normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do trânsito, analise as afirmativas abaixo, depois assinale a alternativa correta, considerando V para verdadeiro e F para falso.
( ) A forma de aplicação faz parte da normatização de um teste. Por conseguinte, a validade do teste passa, necessariamente, por uma adequada aplicação.
( ) As condições de ventilação devem ser adequadas à situação de teste, considerando-se as peculiaridades regionais do país.
( ) É dever do psicólogo apresentar domínio das normas de aplicação, de modo que sejam evitadas posturas rígidas ou estereotipadas.
( ) Deverá o psicólogo aplicar os testes de forma descontraída e cordial, inspirando tranquilidade, evitando acentuar a ansiedade situacional, típica do processo de avaliação.
( ) Pessoas com deficiência não impeditivas para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação devem ser avaliadas por uma Junta Especial.
Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I) As inovações tecnológicas são capazes de, por si só, aumentarem a segurança no trânsito.
II) A Teoria da Homeostase do Risco dispensa especial atenção ao nível aceito de risco, de forma que, para reduzir acidentes, é necessário reduzir a vontade das pessoas de arriscar suas vidas.
III) Fazer com que as pessoas diminuam o seu nível de risco é uma tarefa difícil porque os facilitadores tecnológicos fazem com que os motoristas esqueçam os perigos.
IV) A melhora na sinalização, nas estradas e na infraestrutura colaborará para a diminuição das estatísticas de trânsito quando os condutores não subestimarem os riscos.
Dadas as afirmativas abaixo, assinale a resposta correta, Segundo Thielen, Grassi e Soares.
I) A legislação é um produto social que pretende regular não só as condutas sociais, como também as relações sociais.
II) A percepção da norma vai orientar as decisões acerca do comportamento dos integrantes do trânsito de forma a aproximar-se ou afastar-se daquilo que seria desejável para a segurança de todos os integrantes.
III) O controle externo no trânsito não é visto como exercício de cidadania, do direito à locomoção segura de todos no espaço público, mas como invasão de privacidade ou como mecanismo de arrecadação.
IV) A análise dos textos das leis (federal e estadual) sobre excesso de velocidade assinala a existência de ambivalências que incidem sobre os motoristas e podem reforçar percepções inadequadas de que “correr moderadamente” não oferece risco.
V) A psicologia do trânsito tem uma contribuição importante no esclarecimento dos danos que informações ambivalentes produzem nas pessoas.