Questões de Concurso
Sobre psicologia jurídica em psicologia
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I. “As perícias psicológicas no contexto jurídico são essenciais para a avaliação da capacidade mental de um indivíduo em processos judiciais.”
PORQUE
II. “As perícias psicológicas são realizadas conforme a função primordial que possuem para determinar se um indivíduo apresenta transtornos mentais graves.”
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa INCORRETA sobre as intervenções psicológicas em processos jurídicos e de violência.
Assinale a alternativa CORRETA sobre o papel do psicólogo no sistema judiciário.
( ) Crianças e adolescentes vítimas de violência devem ser amparados pelas intervenções da(o) profissional de psicologia, enquanto suas famílias e responsáveis estão isentos de orientação quando o caso for de violência intrafamiliar.
( ) Mesmo ao suspeitar de situações de violência, a(o) psicóloga(o) deve priorizar manter o sigilo profissional, deixando que as denúncias sejam feitas por órgãos e entidades competentes.
( ) Em casos de violência, não apenas as crianças e os adolescentes devem ser amparadas(os), mas também suas famílias e pares.
( ) A participação da Psicologia em situações de violência sexual vem superando uma perspectiva individualizante e de controle, adotando uma nova perspectiva com base na garantia de Direitos Humanos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
• Grupos de agentes de diferentes áreas do conhecimento e especialidades que se formam levando em consideração, prioritariamente, a reinvenção de suas interfaces. Devem promover encontros sistemáticos e se guiar pelo projeto pedagógico do programa de atendimento socioeducativo.
• Envolve a avaliação do trabalho da direção, da equipe, do próprio funcionário e do adolescente, de acordo com critérios constituídos pelo coletivo, bem como pelos indicadores de qualidade do trabalho.
Os trechos acima referem-se, respectivamente, a:
( ) Para a(o) profissional, é fundamental não apenas conhecer a Rede de atendimento à mulher em situação de violência na perspectiva do seu mapeamento, mas também de suas fragilidades e as possibilidades de resolutividade.
( ) Todas as possibilidades de atuação devem pautar-se pelo fortalecimento do protagonismo das mulheres e pelo entendimento multidimensional da violência, como produto das relações desiguais legitimadas e produzidas nas diferentes sociedades.
( ) A formalização de uma denúncia por meio de boletim de ocorrência é, acima de tudo, um dever da mulher, a ser informado pelas(os) profissionais envolvidas(os), podendo ser imposto como condição para o atendimento.
( ) Conceitualmente, a ideia de mulher vítima de violência foi substituída pela de mulher em situação de violência. A explicitação de que a situação de violência pode ser rompida não implica necessariamente condição de subalternidade presente no conceito de vítima, e ainda sugere possibilidades de saída e resolução do conflito.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Jorge, 34 anos, servidor de um tribunal, saiu de casa após uma discussão acalorada com a esposa. De acordo com ela, ao chegar em casa, dois dias depois, trazido por um colega, “ele estava sujo, sem falar coisa com coisa, cambaleando, esbarrando em tudo. O olho mexia de um jeito estranho. Ele dizia: ‘vão me pegar, vão me pegar... Estão atrás de mim. Me deixa voltar para o cartório, antes que eles mudem meu nome e levem todos os meus documentos’ (sic). Sem compreender aquela situação, eu perguntava, e ele me pedia para ficar em silêncio, como se alguém pudesse ouvir o que falávamos. Em alguns momentos, ele encostava o ouvido na parede, e falava algumas coisas sem nexo, dando a entender que estava ouvindo coisas. Fiquei muito assustada. Estou com ele há mais de 20 anos e nunca o vi manifestar nada parecido. Nunca foi de beber ou usar droga. Preocupada, com medo e sem saber como agir, entrei em contato com a psicóloga do tribunal que o acompanha” (sic).
Considerando o caso hipotético apresentado, julgue o próximo item, relativo a psicopatologia, à atuação do psicólogo, e à intervenção de saúde mental no âmbito laboral.
A prevenção terciária não seria uma estratégia possível em se tratando do caso de Jorge, bem como extrapolaria o papel da psicóloga que atua no tribunal.
Acerca da conciliação no âmbito judicial, julgue o item subsequente.
A conciliação visa à justiça para as partes do processo judicial.
Acerca da conciliação no âmbito judicial, julgue o item subsequente.
A atividade de conciliação é privativa do psicólogo.
Acerca da conciliação no âmbito judicial, julgue o item subsequente.
O conciliador é um terceiro no processo, não detém poder jurisdicional e deve atuar sempre de maneira neutra e imparcial, sem emitir juízo de valor nos autos.
Acerca da conciliação no âmbito judicial, julgue o item subsequente.
Na psicologia da conciliação, o processo de negociação deve ocorrer de forma a tornar o processo jurídico mais adequado às necessidades das partes envolvidas.
Acerca da conciliação no âmbito judicial, julgue o item subsequente.
Na conciliação judicial, o psicólogo pode utilizar técnicas para estimular e auxiliar as partes conflitantes a encontrarem uma solução para o problema, pois é natural que as pessoas envolvidas em um conflito, em razão da emoção, tenham maior dificuldade em solucioná-lo.