Questões de Psicologia - Psicopatologia para Concurso

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Preocupação excessiva com eventos futuros, sintomas físicos como tensão muscular e irritabilidade, e dificuldade em controlar essa preocupação são sintomas de Transtorno de Ansiedade Antissocial.

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A neurose é um estado mental em que a pessoa perde o contato com a realidade e experimenta alucinações, delírios ou pensamentos desorganizados. Um exemplo de um transtorno psicótico é a esquizofrenia, caracterizada por sintomas como alucinações auditivas, delírios, discurso desorganizado e dificuldade em manter uma organização coerente de pensamentos.

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O diagnóstico diferencial nos permite identificar e classificar uma doença numa gama de possibilidades. Ele é um dos recursos iniciais no tratamento de patologias mentais, pois, de posse das informações de que a doença se trata, é possível se prognosticar um tratamento eficaz.

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A esquizofrenia é uma condição de saúde mental caracterizada por mudanças extremas no humor, que vão desde episódios de mania, marcados por elevação extrema do humor e energia, até episódios de depressão, caracterizados por tristeza profunda e falta de energia.

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O diagnóstico estigmatiza a existência do sujeito, submetendo-o a uma posição determinada por essa nova condição identitária. Ele influencia a forma como esses sujeitos são percebidos e acolhidos pela sociedade, pois, ao receberem o diagnóstico de transtorno mental, os usuários deixam de ser vistos como "normais" (como aqueles que tudo podem fazer), e passam a ser vistos como loucos (que têm limitações para a realização de determinadas atividades – físicas ou intelectuais). Ao longo desse processo, a dimensão subjetiva da exclusão gera um sofrimento pouco verbalizado pelos portadores de transtornos mentais, mas que se faz presente como uma condição vivenciada e sentida por eles. 

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Com o avanço da idade, as redes neurais são reestruturadas e o sistema nervoso central passa a ativar diferentes áreas cerebrais. Da mesma forma, são evidentes alguns declínios em domínios cognitivos específicos, como flexibilidade, rapidez no raciocínio, coordenação de tarefas simultâneas e tempo de reação. De modo geral, quando as dificuldades progridem e tornam-se graves o suficiente para prejudicar o desempenho profissional, o funcionamento social e a qualidade de vida, elas deixam de ser aceitáveis e passam a ser indicadores de possível demência.