Questões de Psicologia - Psicopatologia para Concurso

1 e 3.

1, 3 e 4.

2 e 3.

2, 3 e 4.

3 e 4.

angústia real.

alucinação cinestésica.

visão fantástica.

fobia.

medo.

O surto psicótico é uma ocorrência aguda e repentina que faz eclodir uma doença de base endógena (esquizofrenia), causando sequelas irreversíveis à personalidade e à esfera cognitiva do indivíduo.

O delírio, que se caracteriza por um estado de confusão mental agudo, desorientação, perplexidade, ansiedade, discurso ilógico e alucinações, encontra-se dentre os sintomas positivos da esquizofrenia.

O transtorno afetivo bipolar tipo I caracteriza-se pela presença de mais de um episódio hipomaníaco ou depressivo maior e pelo menos um episódio hipomaníaco.

O indivíduo, no transtorno de personalidade do tipo borderline, não apresenta tendências para comportamentos de autolesão ou de suicídio.

O transtorno de pânico, para a psicopatologia, costuma ocorrer em decorrência do uso de substâncias ou de condições clínicas gerais.

O indivíduo, na amnésia anterógrada, perde a memória para fatos ocorridos antes do início da doença ou trauma, sendo uma alteração da memória frequente em distúrbios neurocognitivos.

A hiperestesia configura-se como uma alteração da atenção caracterizada, basicamente, por um estado de atenção exacerbada com tendência a deter-se indefinidamente sobre certos objetos.

As pseudoalucinações caracterizam-se pela percepção clara e definida de um objeto (voz, ruído, imagem, sensação) sem a presença do objeto estimulante real, sem o estímulo sensorial respectivo.

O embotamento afetivo, incapacidade de sentir emoções, é experimentado, de forma clara e penosa, pelo depressivo grave, que se queixa de se sentir intimamente morto ou de um estado de vazio afetivo.

Obnubilação e coma constituem alterações quantitativas da consciência que vão desde um leve rebaixamento do nível de consciência até um estado de completa ausência de atividade voluntária, respectivamente.

doença mental.

saúde mental.

diagnóstico.

prognóstico.

Os Transtornos Mentais e do Comportamento correspondem ao capítulo V e sua classificação varia de G00 a G99, no CID 10.

Todas as categorias utilizadas pelo DSM IV-TR são desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde e referenciadas pelo Sistema Único de Saúde brasileiro.

O DSM IV-TR prevê uma avaliação multiaxial e a avaliação dos transtornos mentais corresponde aos eixos I e II.

A CID 10 é publicada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e visa padronizar a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde.

É preciso diferenciar o Transtorno de Conduta de processos associados a condições ou traumas emocionais e hiperatividade.

O Transtorno da Conduta é mais frequente entre os 6 e 10 anos, sendo quase 4 vezes mais comum no sexo masculino.

Os ambientes familiar e social não têm papel importante no desenvolvimento e manutenção de Transtorno de Conduta.

Caso os comportamentos persistam após os 18 anos, passa a ser diagnosticado como Transtorno de Humor Afetivo.

apenas as afirmativas II e III.

as afirmativas I, III e IV.

as afirmativas I, II e IV.

apenas as afirmativas I e III.

Transtorno Amnéstico SOE.

Transtorno de Aprendizagem Sem Outra Especificação.

Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade.

Transtorno Cognitivo SOE.

Para a primeira, o sintoma tem sempre uma base cerebral, neuroquímica ou neurofisiológica. Para a segunda, os sintomas são aprendidos e reforçados pela experiência sócio-familiar.

Para a primeira, o sintoma corresponde ao resultado de comportamentos e representações cognitivas disfuncionais. Para a segunda, os sintomas são aprendidos e reforçados pela experiência sócio-familiar.

Para a primeira, o sintoma tem sempre uma base neural. Para a segunda, o sintoma deve ser investigado no seu contexto.

Para a primeira, o sintoma tem sempre uma base neural. Para a segunda, os sintomas são formas de expressão de conflitos.

O sintoma traz sofrimento para o indivíduo e/ou seu grupo social.

O conceito de normalidade tem certa distribuição estatística na população geral.

O conceito de normalidade não se baseia em aspectos funcionais.

O fenômeno é considerado patológico quando não é disfuncional para o indivíduo.

linguagem receptiva.

memória semântica.

controle Inibitório.

gnosia digital.

cristalização das relações que fixam o PTM no lugar de eterno dependente; intenso nível de fusão entre o cuidador e o PTM

impossibilidade de socialização da experiência da loucura; sentimentos ambivalentes do cuidador pelo diagnóstico psiquiátrico

perspectiva imediatista da família frente aos psicotrópicos; interesse do cuidador no auxílio pecuniário devido ao PTM

ampliação de silêncios entre os demais familiares e aquele considerado o responsável pelas ações do PTM; medo da sexualidade do PTM

redução do campo de negociação entre família e psiquiatria; dificuldade do PTM em gerir a frequência e a quantidade da medicação

Com relação aos aspectos clínicos do AVC na infância, as sequelas neuroanatômicas – que envolvem o crescimento e o desenvolvimento encefálico da criança – mais frequentes são hemiplegia (paralisia parcial) e outras alterações motoras, além de alterações sensoriais, perceptivas e emocionais.

Os déficits cognitivos também estão presentes e são frequentemente subestimados em crianças com AVC, podendo afetar todos os aspectos da funcionalidade no cérebro das crianças e dos adolescentes. Um aspecto relevante a ser ressaltado são as dificuldades de aprendizagem, que surgem como sequela frequente do AVC infantil.

Muitas crianças que apresentam AVC nem sempre têm outras patologias associadas, descartando as vulnerabilidades orgânicas e os efeitos adversos durante toda a fase do desenvolvimento infantil.

Depois que a criança teve um AVC, é comum apresentar complicações psicológicas, como: agitação, irritabilidade, falta de iniciativa, apatia, agressividade, desinibição e depressão. Alguns pacientes podem ficar mais lentos, incertos e inseguros e, com isso, acabam ficando ansiosos e hesitantes, exigindo sempre apoio de outras pessoas.

Nos fenômenos psicossomáticos, não há relação ao objeto, concerne ao Real lacaniano.

A patologia cutânea é rara em fenômenos psicossomáticos, principalmente ao nível da face, pelo fato da lesão ficar muito visível.

No fenômeno psicossomático, há repetição de um traumatismo subjacente, sempre assumido previamente.

Nos fenômenos psicossomáticos, há afânise do sujeito (fading), pois um significante representou o sujeito para outro, um outro significante.

F, F, V, V.

V, V, F, F.

V, F, V, F.

F, V, F, V.

A experiência de não sentido é efeito da foraclusão, que permite a amarração da significação, abrandando o gozo mortífero do Outro.

O analista deve corresponder ao lugar que o psicótico lhe situa e procurar não secontrapor ao analisante para fortalecer a transferência.

Está na lógica do tratamento do psicótico o analista vir a ser situado no lugar do Outro gozador, numa transferência persecutória ou erotomaníaca.

O que se verifica comumente na entrada no tratamento do psicótico é a explosão de significação, marcada por um mais de sentido, por uma decifração enigmática.