Questões de Psicologia - Psicoterapias para Concurso
Foram encontradas 1.332 questões
psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos
de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o
que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele
encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de
muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos,
indisposto a falar com quem quer que seja.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir,
acerca de intervenções psicoterápicas.
psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos
de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o
que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele
encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de
muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos,
indisposto a falar com quem quer que seja.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir,
acerca de intervenções psicoterápicas.
psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos
de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o
que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele
encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de
muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos,
indisposto a falar com quem quer que seja.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir,
acerca de intervenções psicoterápicas.
psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos
de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o
que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele
encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de
muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos,
indisposto a falar com quem quer que seja.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir,
acerca de intervenções psicoterápicas.
indicações.
indicações.
indicações.
indicações.
indicações.
adolescentes.
adolescentes.
adolescentes.
adolescentes.
um cigarro de maconha em seus pertences. Muito surpresa, a mãe
obteve dele a confissão de que havia experimentado a droga por
duas ou três vezes. Disse ainda que planejava parar de fumar
maconha e que este seria o seu último cigarro. A mãe levou o
filho ao psicólogo e lá Eduardo relatou fazer uso de maconha há
dois anos e que fumava um cigarro inteiro da droga quase todos
os dias. Negou que isso interferisse em sua rotina, negou
dependência, afirmando que poderia parar quando quisesse, e
informou que todos seus amigos fumam maconha em maior ou
menor quantidade. A mãe informou ao psicólogo que ela e o pai
de Eduardo tinham mais três filhos e que todos viviam em casa,
juntamente com uma tia que auxiliava na rotina doméstica. A mãe
trabalha fora o dia todo, quase não vê os filhos, mas oferece a
eles uma rotina confortável em termos de bens materiais. A mãe
informou, ainda, que o marido é pouco participativo na criação
dos filhos, que é alcoolista, como um de seus irmãos, e que o
sogro é esquizofrênico. Diante desse relato, o psicólogo indicou
terapia individual e familiar para Eduardo.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
um cigarro de maconha em seus pertences. Muito surpresa, a mãe
obteve dele a confissão de que havia experimentado a droga por
duas ou três vezes. Disse ainda que planejava parar de fumar
maconha e que este seria o seu último cigarro. A mãe levou o
filho ao psicólogo e lá Eduardo relatou fazer uso de maconha há
dois anos e que fumava um cigarro inteiro da droga quase todos
os dias. Negou que isso interferisse em sua rotina, negou
dependência, afirmando que poderia parar quando quisesse, e
informou que todos seus amigos fumam maconha em maior ou
menor quantidade. A mãe informou ao psicólogo que ela e o pai
de Eduardo tinham mais três filhos e que todos viviam em casa,
juntamente com uma tia que auxiliava na rotina doméstica. A mãe
trabalha fora o dia todo, quase não vê os filhos, mas oferece a
eles uma rotina confortável em termos de bens materiais. A mãe
informou, ainda, que o marido é pouco participativo na criação
dos filhos, que é alcoolista, como um de seus irmãos, e que o
sogro é esquizofrênico. Diante desse relato, o psicólogo indicou
terapia individual e familiar para Eduardo.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
um cigarro de maconha em seus pertences. Muito surpresa, a mãe
obteve dele a confissão de que havia experimentado a droga por
duas ou três vezes. Disse ainda que planejava parar de fumar
maconha e que este seria o seu último cigarro. A mãe levou o
filho ao psicólogo e lá Eduardo relatou fazer uso de maconha há
dois anos e que fumava um cigarro inteiro da droga quase todos
os dias. Negou que isso interferisse em sua rotina, negou
dependência, afirmando que poderia parar quando quisesse, e
informou que todos seus amigos fumam maconha em maior ou
menor quantidade. A mãe informou ao psicólogo que ela e o pai
de Eduardo tinham mais três filhos e que todos viviam em casa,
juntamente com uma tia que auxiliava na rotina doméstica. A mãe
trabalha fora o dia todo, quase não vê os filhos, mas oferece a
eles uma rotina confortável em termos de bens materiais. A mãe
informou, ainda, que o marido é pouco participativo na criação
dos filhos, que é alcoolista, como um de seus irmãos, e que o
sogro é esquizofrênico. Diante desse relato, o psicólogo indicou
terapia individual e familiar para Eduardo.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
seguintes.
Horney reconhecia o sucesso das psicoterapias breves para o tratamento das neuroses e desaconselhava a autoanálise.