Questões de Psicologia - Saúde Mental para Concurso
Foram encontradas 1.341 questões
Um cardiologista encaminhou ao psicólogo paciente que apresenta as seguintes características: não está obtendo melhora nos seus níveis tensionais; esquece de tomar os remédios prescritos; reitera comportamentos que o colocam em risco vital; é pessoa muito fechada, o que dificulta o acesso da equipe na passagem das informações quanto aos cuidados necessários à manutenção da sua saúde. Ao psicólogo, o paciente relata que vive momento de muita tensão, irrita-se por coisas mínimas e, por não saber como lidar com essa situação, fecha-se ainda mais e recusa qualquer ajuda.
A partir do relato hipotético acima, julgue o item seguinte, referente ao objetivo das intervenções do psicólogo e das técnicas grupais aplicadas a pacientes hipertensos.
O psicólogo necessita conhecer as técnicas de relaxamento
para o controle da pressão arterial, com o fim de treinar o
paciente para o uso das mesmas, visando sua recuperação
física e emocional.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
O caso relatado é exemplo de que a reforma psiquiátrica
brasileira, embora promova a desinstitucionalização, ao
entregar o doente mental ao convívio familiar, esbarra no
problema da desassistência, ao ignorar as reais condições
materiais e psicossociais da família.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
A precariedade de recursos materiais por parte da mãe e as
atitudes violentas da paciente provocam um maior grau de
rejeição à doente e o desejo do retorno da internação
permanente. No entanto, a família deve se responsabilizar
pela filha e assegurar seu direito à desinstitucionalização.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
Além do tratamento com medicação de controle do
comportamento agressivo do doente em relação a si e ao
meio, é importante apresentar alternativas de tratamento
que visem à reabilitação e à reintegração do paciente na
sociedade.
Após ficar oito anos internada em um hospital psiquiátrico com diagnóstico de esquizofrenia, uma paciente passou a ser assistida, em casa, pela mãe. Durante consultas psiquiátricas realizadas de forma ambulatorial, a mãe da paciente relatou as freqüentes fugas da filha, suas agressões a terceiros na rua, seus longos desaparecimentos. Manifestando sofrimento, e não rejeição, a mãe revelou que a filha tem comportamento agressivo em relação a si mesma, à mãe e aos irmãos, além de expressar reiteradamente idéias suicidas. Como se encontra em condições financeiras precárias, a mãe, temendo pela segurança da filha e de seus irmãos, diz não estar apta a cuidar da filha e solicita que ela volte a ser internada, prometendo ir vê-la com freqüência.
A partir do relato hipotético apresentado acima, julgue o item a seguir, acerca das intervenções possíveis, levando em conta a reforma psiquiátrica brasileira.
Com a reforma psiquiátrica, e a conseqüente
desospitalização da paciente, a mãe que reassume os
cuidados com a filha em casa, deverá continuar contando
com a assistência da equipe, principalmente nos momentos
de crise da filha.