Questões de Concurso
Sobre saúde no trabalho em psicologia
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A depressão pode ser situacional ou estrutural, dependendo se o trabalho funcionou como um colaborador ou desencadeador. De forma global, a depressão se caracteriza pelos sintomas como sentimento profundo de tristeza e de abandono, baixa autoestima, fechamento afetivo, isolamento, falta de apetite, insônia, dentre outros.
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Uma doença ocupacional pode caracterizar-se pela vivência de traços psicóticos ou neuróticos como síndrome de pânico e ideias persecutórias.
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Sintomas de estresse ou depressão, podem ser episódicos e até fazer parte de outros quadros clínicos, sendo relevante considerar a coexistência deles, a frequência e intensidade.
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O trabalho é determinante para o desenvolvimento das doenças mentais.
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A centralidade instrumental e substantiva do trabalho provoca a compulsão ao trabalho.
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O estresse é uma tensão física, psíquica e social que decorre de um esforço desmedido do indivíduo para responder determinadas exigências externas. A vivência desse estresse se caracteriza por perdas, que variam desde a perda da autoestima até a perda de pessoas e situações.
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A clínica da atividade permite o restabelecimento da saúde mental por meio da transformação da organização do trabalho, embora a angustia vivenciada não seja facilmente removível, pois se encontra relacionada a outras esferas da vida.
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O trabalho pode mobilizar uma patologia individual que se adere a uma patologia social, desencadeando certas características, como por exemplo, falta de maturidade afetivo-emocional, dificuldades de relacionamento, prejuízo da qualidade dos vínculos afetivos, o que predispõe a determinados tipos de adoecimento.
A elaboração de um perfil cultural que integre variáveis como valores, relações de poder e padrões de comportamento de grupos, com o intuito de criar oportunidades para o desenvolvimento do prazer, da satisfação e do bem-estar dos trabalhadores e de evitar sofrimento, estresse, burnout e outras perturbações psíquicas, consiste em prática de gestão da cultura organizacional que contribui para a formação dos compromissos necessários à manutenção da integridade física, psíquica e social da equipe.
O desenvolvimento de estratégias para a articulação da produtividade e da qualidade de vida no trabalho pode ser feito pelas organizações com base na análise das relações entre cultura e saúde no trabalho.
Movimentação e captação de recursos humanos, recrutamento, seleção, gestão dos riscos de rotatividade e absenteísmo, processo de desligamento e planejamento de carreira são práticas de gestão que podem ser viabilizadas por meio de sessões coletivas de discussão, grupos operativos, treinamentos, processos de acompanhamento psicossocial e ações multiprofissionais.
Uma cultura organizacional estabelecida com base em atitudes rígidas e controladoras serve aos interesses da racionalidade econômica e favorece o desenvolvimento de patologias do comportamento nos membros da equipe de trabalho.
O processo de adoecimento no trabalho ocorre em função de sofrimento originado na frustração da realização do desejo pela cultura ou na padronização, restrição e homogeneização dos comportamentos organizacionais, que não permite os ajustamentos necessários da realidade objetiva de trabalho às necessidades do conjunto dos trabalhadores.