Questões de Psicologia - Transtornos da Ansiedade para Concurso
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A percepção corporal e a atuação motora, formam do ponto de vista neurológico e neuropsicológico uma unidade indivisível. Portanto, o esquema corporal sofre alterações quando acometido de um (ou mais) transtorno mental. De acordo com o texto, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
I. Depressão grave.
II. Transtorno da personalidade histriônica.
III. Ansiedade grave.
IV. Crises de pânico.
V. Transtorno obsessivo compulsivo.
( ) Nesse transtorno são frequentes a despersonalização corporal e a sensação de morte iminente, de que o corpo irá entrar em colapso, desorganizar-se, sensação que irá ter um infarto ou derrame cerebral.
( ) A pessoa vive seu corpo como se fosse algo pesado, lento, difícil, fonte de sofrimento, e não de prazer. Sente-se fraca, esgotada e incapaz de fazer frente às exigências da vida.
( ) Pessoas com esse quadro podem sentir o corpo como sujo ou contaminado, tendo de esforçar-se constantemente para limpá-lo ou protegê-lo da contaminação.
( ) Indivíduos com esse quadro sentem o corpo comprimido, asfixiado, como se existisse uma pressão externa sobre ele, sobretudo uma constrição ou aperto no peito e garganta.
( ) Nesse caso, as pessoas podem tender a erotizar imensamente o corpo todo, mas, em contrapartida, sentir seus genitais e a atividade genital como insensíveis e perigosos.
A fobia é definida como um medo persistente, desproporcional e irracional de um estímulo que não oferece perigo real ao indivíduo (Organização Mundial da Saúde, 1993). Sobre fobia, julgue o item a seguir.
Lacan postula que o objeto fóbico, como
significado, irá servir de suporte para o
remanejamento do significante.
A fobia é definida como um medo persistente, desproporcional e irracional de um estímulo que não oferece perigo real ao indivíduo (Organização Mundial da Saúde, 1993). Sobre fobia, julgue o item a seguir.
Para Freud, as fobias constituem-se como evitações ao objeto fóbico e
são classificadas como neuroses de
transferência, com mecanismos de defesa
de deslocamento.
A fobia é definida como um medo persistente, desproporcional e irracional de um estímulo que não oferece perigo real ao indivíduo (Organização Mundial da Saúde, 1993). Sobre fobia, julgue o item a seguir.
Uma das técnicas empregadas
para o tratamento das Fobias é o
contracondicionamento, o qual consiste
na exposição/aproximação do estímulo
fóbico, de maneira gradual (a partir de uma
hierarquia de ansiedade em relação ao
objeto fóbico), com treino de relaxamento.
A fobia é definida como um medo persistente, desproporcional e irracional de um estímulo que não oferece perigo real ao indivíduo (Organização Mundial da Saúde, 1993). Sobre fobia, julgue o item a seguir.
Para Análise do Comportamento, as
fobias são comportamentos causados por
pensamentos disfuncionais relacionados à
crença central do indivíduo.
Um paciente relata medo e ansiedade constantes há mais de um mês em situações corriqueiras da vida. Apresentando semblante bastante triste, relata que tem uma visão constante de estar sendo avaliado negativamente pelas pessoas ao seu redor, que se sente embaraçado e que tem medo de ser humilhado, ou rejeitado, ou ofender os outros. Ele apresenta ataques inesperados de medo e ansiedade recorrentes quando se encontra em festas ou quando apresenta trabalhos na faculdade.
Nesse caso, o paciente apresenta sintomas característicos do
A fobia social é um estado de medo intenso e persistente, apresentado por uma pessoa ao ser exposta a determinadas situações sociais nas quais deduz que possa ser negativamente criticada, desaprovada ou rejeitada em função de algum comportamento seu. Em relação à fobia social e à psicoterapia funcional analítica, analise as afirmativas a seguir.
I. Com pacientes que apresentam quadro de fobia social, a psicoterapia deve gerar situações de exposições do paciente à estimulação fóbica, sendo altamente desejável que o estímulo evocador seja apresentado ao vivo e em uma intensidade suportável, promovendo, então, a extinção e a habituação.
II. Com pacientes que apresentam quadro de fobia social, a psicoterapia deve evitar situações de exposições do paciente à estimulação fóbica, sendo negativamente aceitável pelo paciente esse evento estressor, comprometendo, assim, a relação terapêutica, possibilitando ao paciente um comportamento de esquivar-se dessa situação ou fugir dela.
III. Com pacientes que apresentam quadro de fobia social a psicoterapia deve gerar situações de exposições do paciente à estimulação fóbica, sendo altamente desejável pelo terapeuta e paciente esse evento estressor, possibilitando uma boa relação terapêutica e impossibilitando ao paciente uma situação de esquivar-se dessa situação ou fugir dela.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
I. Com pacientes que apresentam quadro de fobia social, a psicoterapia deve gerar situações de exposições do paciente à estimulação fóbica, sendo altamente desejável que o estímulo evocador seja apresentado ao vivo e em uma intensidade suportável, promovendo, então, a extinção e a habituação.
II. Com pacientes que apresentam quadro de fobia social, a psicoterapia deve evitar situações de exposições do paciente à estimulação fóbica, sendo negativamente aceitável pelo paciente esse evento estressor, comprometendo, assim, a relação terapêutica, possibilitando ao paciente um comportamento de esquivar-se dessa situação ou fugir dela.
III. Com pacientes que apresentam quadro de fobia social a psicoterapia deve gerar situações de exposições do paciente à estimulação fóbica, sendo altamente desejável pelo terapeuta e paciente esse evento estressor, possibilitando uma boa relação terapêutica e impossibilitando ao paciente uma situação de esquivar-se dessa situação ou fugir dela.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
As síndromes são conjuntos de sinais e sintomas que se agrupam de forma recorrente.
São sintomas apresentados na síndrome do transtorno obsessivo compulsivo, EXCETO:
Analise a seguinte afirmativa e assinale a alternativa que aponta a qual transtorno psicológico a afirmativa se refere.
“Quando o sofrimento não pode expressar-se pelo pranto, ele faz chorarem os outros órgãos.” (William Motsloy em Fisiologia da Mente)