Questões de Concurso Comentadas sobre transtornos relacionados a traumas e estressores em psicologia

Foram encontradas 110 questões

Q869967 Psicologia
Mulheres expostas à violência doméstica apresentam maior risco para desenvolver o TEPT − Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Conforme DMS-V, para o diagnóstico diferencial do TEPT, é necessário identificar
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Q1667953 Psicologia
Em relação ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEP), assinale a alternativa correta.
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Q1667948 Psicologia
Sobre o estresse infantil, é correto afirmar que
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Ano: 2017 Banca: UERR Órgão: CODESAIMA Prova: UERR - 2017 - CODESAIMA - Psicólogo |
Q1395523 Psicologia
Este transtorno constitui uma resposta retardada ou protraída a uma situação ou evento estressante (de curta ou longa duração), de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica, e que provocaria sintomas evidentes de perturbação na maioria dos indivíduos. Os sintomas precedentes se acompanham habitualmente de uma hiperatividade neurovegetativa, com hipervigilância, estado de alerta e insônia, associadas frequentemente a uma ansiedade, depressão ou ideação suicida. De acordo com a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, assinale o transtorno conceituado na questão. 
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Q785274 Psicologia
“Como soldado de infantaria do Exército durante a guerra no Iraque, Jesse presenciou o assassinato de crianças e de mulheres. Foi uma experiência horrível para qualquer um. Após convocar um ataque de helicóptero sobre uma casa onde viu caixotes de munição serem carregados, ele ouviu gritos de crianças vindos de dentro. Não sabia se estavam lá, recorda Jesse. De volta à sua casa, no Texas, ele sofreu flashbacks horríveis.” (Welch, 2005.) Qual é o diagnóstico de Jesse?
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Q783899 Psicologia
Marta testemunhou a morte de um homem baleado por um assaltante à porta do banco em que possui conta bancária. Passou a ter lembranças angustiantes e recorrentes do episódio, sem que pudesse controlá-las, embora tentasse evitá-las; demorava a dormir e quando já dormia, acordava lembrando-se de sonhos relacionados ao assassinato presenciado; adiava sua ida ao banco, mesmo quando muito precisava, pois a cena lhe vinha à mente, na entrada do estabelecimento, o que lhe causava mal-estar e seu corpo paralisava como se estivesse na eminência do episódio vivido; não conseguia mais ficar feliz, mesmo quando algo favorável ocorria; seus familiares preocupavam-se com ela dizendo que estava muito lenta, percebiam-na irritadiça e passou a ter surtos de raiva, o que não era seu costume; passou a se sobressaltar com pequenos fatos e a manter-se hipervigilante; começou a ter dificuldade de concentrar-se em leituras, atividade anterior constante. Transtornada com os sintomas que desenvolveu, procurou ajuda profissional em uma clínica de Psiquiatria e Psicologia. Para determinar um diagnóstico, a equipe consultou o Manual de Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais – DSM 5 e considerou uma diferença entre o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e o transtorno de estresse agudo é que no TEPT a perturbação
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Q1192492 Psicologia
Paciente, feminina, estava dirigindo e presenciou um grave acidente, que proporcionou ferimentos sérios aos envolvidos. Sentiu-se imensamente tensa, nervosa e impotente, relembrando e revivendo o ocorrido com frequência, mesmo tentando fugir dessas lembranças, as quais se repetem há, aproximadamente, três meses. Ela relata sentir demasiado medo, sofrimento, não quer mais sair de casa nem executar suas ocupações. Esses eventos correspondem ao diagnóstico de
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Q657935 Psicologia
Complete a segunda coluna de acordo com a primeira.
(1) Transtorno de ansiedade generalizada (2) Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) (3) Fobia social (4) Transtorno de ansiedade de separação
( ) Medo persistente e intenso de situações em que a pessoa julga estar exposta à avaliação de outros, ou se comportar de maneira humilhante ou vergonhosa. ( ) Caracterizado(a) por ansiedade excessiva em relação ao afastamento dos pais ou seus substitutos, não adequada ao nível de desenvolvimento, que persiste por, no mínimo, quatro semanas, causando sofrimento intenso e prejuízos significativos em diferentes áreas da vida da criança ou adolescente. ( ) A pessoa acometida dessa psicopatologia está sempre muito preocupada com o julgamento de terceiros em relação a seu desempenho em diferentes áreas e necessita exageradamente que lhe renove a confiança, que a tranquilize. Apresenta dificuldade para relaxar, queixas somáticas sem causa aparente e sinais de hiperatividade autonômica (ex. palidez, sudorese, taquipnéia, tensão muscular e vigilância aumentada). ( ) Em consequência à exposição a um acontecimento que ameace a integridade ou a vida, nas pessoas com essa psicopatologia são observadas alterações importantes no seu comportamento, como inibição excessiva ou desinibição, agitação e reatividade emocional aumentada, hipervigilância, além de pensamentos obsessivos com conteúdo relacionado à vivência traumática (em vigília e em pesadelos durante o sono). Também é observado comportamento de evitar estímulos associados ao evento traumático.
A opção que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
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Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2015 - TJ-SC - Psicólogo |
Q485124 Psicologia
O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é um dos problemas de saúde mental mais associados à vitimização por violência. Ele atinge crianças, adolescentes e adultos após experiência pessoal, testemunho ou conhecimento de eventos que põem em risco a vida ou a integridade física, própria ou de outros. Apesar da alta prevalência do TEPT na população geral, nem todas as pessoas que experienciam um mesmo evento traumático desenvolvem o transtorno.

Estudos sobre os fatores de risco e de proteção para o desenvolvimento do TEPT revelam que:
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Q708183 Psicologia
João (35 anos) estava sendo avaliado por um psicólogo, que constatou que ele apresentava os seguintes sintomas: fadiga constante, distúrbios de sono, enxaquecas e diminuição do desejo sexual; falta de concentração, lentificação do pensamento, alterações de memória, impaciência, labilidade emocional, sentimento de solidão, baixa autoestima, desânimo e desconfiança; incapacidade para relaxar, incremento da agressividade, perda da iniciativa, irritabilidade e aumento do consumo de substâncias; perda do interesse pelo trabalho e até pelo lazer, absenteísmo e tendência ao isolamento. Apesar de João ter se dedicado muitos anos ao estudo e realizado altos investimentos financeiros para se preparar para atuar na sua área profissional, abandonou seu posto de trabalho, devido a conflitos com os demais membros de sua equipe. O psicólogo elaborou um laudo psicológico, sugerindo na conclusão que João apresentava sintomatologia relacionada a
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Q776267 Psicologia
Entre os sintomas presentes no Transtorno de Estresse Pós-traumático − TEPT está o sentimento de revivescência, em que a pessoa age ou sente como se o evento
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES Prova: FUNCAB - 2013 - PC-ES - Psicólogo |
Q312688 Psicologia
Um dos sintomas característicos do sujeito que sofre de estresse pós-traumático é o da resposta de sobressalto exagerada ( resposta musculoesquelética súbita, que varia da simples contração de grupos musculares até o assumir de posturas de defesa em resposta a estímulos inócuos: normalmente barulho ou som alto). Os pacientes assustam-se facilmente. Tais sintomas têm correlação neurobiológica interessante, pois traduzem uma di f iculdade na aval iação discriminatória do estímulo e uma incapacidade de modular a resposta, no mais das vezes, extrema e estereotipada. Entre as patologias comórbidas ao TEPT mais frequentes NÃO devemos citar:
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Q2213862 Psicologia
Constitui característica da síndrome de stress pós-traumático:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1224302 Psicologia
Sobre o desenvolvimento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, podemos dizer que:
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Ano: 2010 Banca: FUNIVERSA Órgão: MPE-GO Prova: FUNIVERSA - 2010 - MPE-GO - Psicólogo |
Q71242 Psicologia
Um dos transtornos psicopatológicos mais comuns em crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual é o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), que pode ser identificado a partir de uma série de sintomas, entre os quais se incluem
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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 5ª Região (BA)
Q1205099 Psicologia
Julgue o item a seguir, acerca de transtornos psicológicos e do trabalho do psicólogo.
Uma pessoa que fica refém de bandidos em um assalto, é ameaçada com arma de fogo apontada para sua cabeça e sofre agressões verbais como forma de pressão dos bandidos para conseguir das autoridades recursos para escapar, desenvolve estresse pós-traumático.
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Q2256998 Psicologia
      Em entrevista à imprensa, um controlador de vôo da navegação aérea de Portugal, NAV, descreveu essa profissão como altamente estressante. O entrevistado enfatiza que algum estresse é necessário para manter o funcionário alerta e relata que ele próprio e quase todos os colegas apresentam sintomas de fadiga e de estresse. Relata ainda que picos de estresse são freqüentes e que muitos controladores estão em situação de burnout, não conseguem dormir, têm medo de errar em serviço e que um dos colegas que vivenciou um acidente há oito anos ainda não consegue falar sobre o assunto.

Internet: <www.expressoemprego.clix.pt> (com adaptações).
Com relação ao texto e à situação de estresse, assinale a opção incorreta
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Q2246884 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Oferecer oportunidades para recordar, verbalizar e discutir experiências traumáticas em ambiente acolhedor, com supervisão profissional, é uma ação preventiva contra reações severas entre policiais, tais como as anteriormente descritas.

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Q2246883 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Para o serviço de psicologia, seria adequado disponibilizar atendimento familiar para cônjuges, filhos e pais, porque essas pessoas podem reconhecer mudanças comportamentais importantes antes que o próprio paciente perceba ou valorize os sintomas.
Alternativas
Q2246882 Psicologia
       Um policial com 35 anos de idade, há 12 anos no serviço, casado, com três filhos, de 13, 11 e 9 anos de idade, procurou o serviço de psicologia da sua corporação e, constrangido, relatou estar envergonhado por buscar esse tipo de auxílio, que reconhecia ser sinal de fraqueza e incompetência, mas que estava com seus recursos pessoais exauridos. Chorando, o agente informou acreditar que os filhos e a esposa, antes orgulhosos dele, agora se envergonhavam e que o mesmo acontecia entre seus superiores e colegas. O histórico relatado incluiu as seguintes informações: há dois anos o policial começou a ter dificuldade para dormir à noite e pesadelos noturnos; desde então, diante de qualquer ruído dentro ou fora da casa, durante a noite, ele se levanta e verifica repetidamente todos os cômodos da casa. Às vezes, obriga os filhos a dormirem em seu quarto para ficar mais tranqüilo quanto à segurança da família. Raramente adormece antes das 4 horas da manhã e às 7 horas está de pé para trabalhar, sempre cansado e sonolento. Costuma reviver nitidamente os eventos traumáticos ocorridos ao longo da carreira. Durante essas vívidas recordações, experimenta medo, tremor nas mãos e falta de ar. Em especial, sente muita tristeza e culpa ao relembrar um episódio no qual houve uma morte cruel e desnecessária, que ele poderia ter evitado se tomasse decisões acertadas. Costuma ficar absorto em seus pensamentos enquanto dirige e com freqüência percebe que está em lugar diferente daquele para o qual se dirigia. Sente muita irritação e evita a companhia de pessoas, o que tem resultado em discussões domésticas causadas pelo fato de ele não aceitar acompanhar a esposa em eventos sociais. Enfatiza que não é anti-social, mas que prefere ficar em casa com os filhos, mesmo que isso implique um isolamento cada vez maior. Sente-se mal com as próprias reações, como quando a filha veio beijá-lo enquanto ele dormia e ele saltou da cama, assustando a menina; de outra feita, avançou de punho fechado contra a esposa quando ela deitou-se a seu lado para dormir. Há alguns dias, teve a impressão de ouvir um tiro na sala, vasculhou a casa, mas não encontrou ninguém. Refere que, após dois anos lidando com essas reações, não tem mais condições de continuar vivendo. Não se sente confortável com a família, não interage com colegas, não sente prazer em mais nada e tem tido pensamentos recorrentes de auto-extermínio.
Com relação à situação hipotética acima, julgue o item seguir.

Alguns profissionais vivem as mesmas experiências traumáticas descritas na situação hipotética, mas não desenvolvem os sintomas sintomas relatados. Essas pessoas resilientes são mais fortes e têm personalidade mais bem estruturada que os outros.

Alternativas
Respostas
81: B
82: C
83: D
84: A
85: D
86: C
87: E
88: B
89: A
90: C
91: B
92: C
93: C
94: D
95: E
96: E
97: B
98: C
99: C
100: E