Questões de Psicologia - Violência Doméstica, Violência Contra a Mulher e Casos de Abuso para Concurso

Foram encontradas 521 questões

Q1768445 Psicologia
Acerca da intervenção psicológica em problemas específicos na terceira idade em situação de violência, julgue o item a seguir.
A intervenção à população com pacientes idosos inclui cuidados relacionados às suas demandas, bio-psico-espiritual e social.
Alternativas
Q1768444 Psicologia
Acerca da intervenção psicológica em problemas específicos na terceira idade em situação de violência, julgue o item a seguir.
O psicólogo deve prometer sigilo quanto ao relato da violência, pois a notificação e o encaminhamento para demais serviços podem trazer medo ou insegurança emocional ao sujeito.
Alternativas
Q1768443 Psicologia
Acerca da intervenção psicológica em problemas específicos na terceira idade em situação de violência, julgue o item a seguir.
No processo de intervenção psicológica em paciente idoso, o psicólogo deve manter-se neutro quanto ao envolvimento afetivo-emocional, evitando criar vínculos, pois podem gerar maior sofrimento ao idoso após a intervenção.
Alternativas
Q1753504 Psicologia

Sobre gênero, violência e saúde analise as assertivas abaixo:


I. A violência contra a mulher é um fenômeno extremamente complexo, com raízes profundas nas relações de poder baseado no gênero, na sexualidade, na auto-identidade e nas instituições sociais.

II. Esta realidade da violência contra a mulher não se apresenta em todas as classes sociais, grupos étnicos-raciais e culturas, sendo questão especifica de um grupo social determinado.

III. Trata-se a violência doméstica de fenômeno democraticamente distribuído da mesma forma que acontece com a distribuição da riqueza.


Após análise, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1739673 Psicologia
Violência doméstica é um padrão de comportamento que envolve violência ou outro tipo de abuso por parte de uma pessoa contra outra num contexto doméstico, como no caso de um casamento ou união de facto, ou contra crianças ou idosos. Quando é perpetrada por um cônjuge ou parceiro numa relação íntima contra o outro cônjuge ou parceiro denomina-se:
Alternativas
Q1738808 Psicologia
Violência doméstica é um padrão de comportamento que envolve violência ou outro tipo de abuso por parte de uma pessoa contra outra num contexto doméstico, como no caso de um casamento ou união de facto, ou contra crianças ou idosos. Quando é perpetrada por um cônjuge ou parceiro numa relação íntima contra o outro cônjuge ou parceiro denomina-se:
Alternativas
Q1736652 Psicologia
Sobre o Sistema de Garantia de Direitos da criança e do adolescente vítima ou testemunha de violência. Indique a alternativa CORRETA sobre o depoimento especial, a escuta especializada e a atuação da psicologia.
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FSPSS Órgão: FSPSS Prova: FSPSS - 2021 - FSPSS - Psicólogo 40h. |
Q1723916 Psicologia
O abuso sexual de crianças e adolescentes se mostra como uma problemática de alta complexidade, de tal modo que recentemente foi implementada a Lei 13.431/2017 (que altera a Lei 8.069/90 ECA) que estabelece o sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente, vítima ou testemunha de violência, e define aspectos referentes à escuta especial de crianças e adolescentes. Assinale a afirmativa CORRETA em relação a essa problemática.
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FSPSS Órgão: FSPSS Prova: FSPSS - 2021 - FSPSS - Psicólogo 40h. |
Q1723915 Psicologia
A violência intrafamiliar é um fenômeno psicossocial que demanda práticas interventivas e avaliativas de diversos campos do conhecimento. Nesse rol, a psicologia consta como uma atuação imprescindível. Em relação a essa atuação, o profissional deve pautar sua prática em pressupostos éticos e técnicos alinhados com a legislação infanto-juvenil brasileira. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1719954 Psicologia
Nas vitimizações sexuais, além das lesões físicas e genitais sofridas, as pessoas tornam-se mais vulneráveis a outros tipos de violência, aos distúrbios sexuais, ao uso de drogas, à prostituição, à depressão e ao suicídio. Diante dessa magnitude de eventos, a violência sexual adquiriu caráter endêmico, convertendo-se num complexo problema de saúde pública cujo enfrentamento torna-se um grande desafio para a sociedade. Na violência sexual, são indicadores físicos da criança/adolescente vítima:
Alternativas
Q1713457 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Claussen et al. afirmam que a violência psicológica não costuma causar mais danos no desenvolvimento infantil, pois esse é um prejuízo exclusivo da violência física, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. O'Hagan e Brassard et al. focalizam a conceituação dos maus-tratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos professores, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada e querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713456 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem inferir que aterrorizar a criança, ou seja, atacá-la verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil, é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que Garbarino et al. elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção do abuso psicológico.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713455 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que Garbarino et al. referem-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido.

II. Após a análise do texto, é possível inferir que rejeitar a criança, ou seja, recusar-se a reconhecer a sua importância e a legitimidade de suas necessidades é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713454 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor feliz e o aumento da capacidade de fazer novos amigos, mantendo relações saudáveis, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico na criança.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713453 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem concluir que o ato de corromper ocorre quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais, sendo esse um comportamento parental tóxico do ponto de vista psicológico infantil.

II. Após a análise do texto, é possível concluir que isolar a criança, ou seja, separá-la de experiências sociais normais, impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo, é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713452 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Uma das ideias presentes no texto é a de que a violência psicológica causa sérios danos e distorções introduzidas no mapa psicológico da criança sobre o mundo.

II. Ignorar a criança, ou seja, privá-la de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual, é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713451 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Jellen et al. sinalizam que a violência psicológica tem sido desassociada do abuso infantil e da negligência, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que estudiosos no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713443 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto procura destacar que o alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se as diferenças regionais.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1704274 Psicologia
Analise as afirmativas a seguir:
I. A Avaliação Psicológica de crianças e de adolescentes em situação de violência ocorre de modo acolhedor e considera as condições de cada vítima. Todo o contexto é organizado com intuito de minimizar a revitimização. Nos casos de violência sexual, os testes psicológicos podem ter resultados que indicam a presença de sinais e sintomas que são observados com relativa frequência em vítimas de violência sexual. Porém, os dados dos testes apenas mostram-se importantes e úteis quando confrontados e analisados com todas as demais informações obtidas na avaliação psicológica, pois não possibilitam estabelecer uma relação causal sobre a ocorrência da violência sexual. II. Para Carl Gustav Jung, a personalidade – ou psique, como ele a chamava – é formada por sistemas interdependentes que atuam de forma dinâmica uns sobre os outros e estão organizados de acordo com uma hierarquia, na qual os aspectos sociais sempre se sobrepõem às necessidades fisiológicas.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1690808 Psicologia
Uma menina de 12 anos de idade é internada em razão de episódios de convulsão, perda de movimento das pernas e agressividade. Após realização de exames neurológicos com resultados normais, a psicóloga avaliou a paciente para auxiliar em um diagnóstico diferencial junto à psiquiatria. 

A respeito desse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Em casos de suspeita ou confirmação de violência contra a criança ou o adolescente, o preenchimento da ficha de notificação de violência é facultativo.

Alternativas
Respostas
141: C
142: E
143: E
144: B
145: C
146: C
147: B
148: B
149: C
150: A
151: D
152: A
153: A
154: C
155: A
156: A
157: C
158: A
159: B
160: E