Questões de Concurso Sobre distúrbios obsessivo-compulsivos em psiquiatria

Foram encontradas 119 questões

Q2455134 Psiquiatria
No manejo farmacológico do Transtorno Obsessivo Compulsivo, muitas vezes, os efeitos colaterais podem ser determinantes na escolha de um antidepressivo. Assinale a alternativa que apresenta o fármaco cujo uso tem menor risco de ganho de peso.
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Q2437097 Psiquiatria

Sobre o Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), é correto afirmar que

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Q2409061 Psiquiatria

Os estudos sobre os sintomas obsessivo-compulsivos indicam que há padrões ou dimensões psicopatológicas comuns em crianças e adultos. A obsessão mais comum entre os portadores de transtorno obsessivo-compulsivo é:

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Q2388009 Psiquiatria
O tratamento medicamentoso inicial recomendado para o transtorno obsessivocompulsivo é feito com
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Ano: 2024 Banca: UFV Órgão: UFV-MG Prova: UFV - 2024 - UFV-MG - Médico - Psiquiatria |
Q2375825 Psiquiatria
Com relação ao tratamento do Transtorno Obssessivo-Compulsivo, constitui tratamento de primeira linha:
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Q2361569 Psiquiatria
Em relação ao transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), assinale a opção correta.
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Q2340756 Psiquiatria
O Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno mental caracterizado pela presença de obsessões e/ou compulsões. O antidepressivo tricíclico, com evidências de maior eficácia no tratamento do TOC, é a: 
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Q2317706 Psiquiatria
A abordagem psicoterápica com maior evidência científica de eficácia para tratamento de Transtorno Obsessivo Compulsivo é:
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Q2311484 Psiquiatria
Reza a lenda que um famoso cantor brasileiro quase foi levado preso de uma igreja que visitava em Portugal. Católico fervoroso, foi rezar seus vários terços naquele templo. Porém, eis que o sacristão fechou a porta principal da Igreja depois de certa hora, e abriu a passagem lateral para a saída dos fiéis. Nosso artista, porém, tomado pela angústia, exigiu sair pela mesma porta em que entrou. Na discussão de “abre não abre” em terras lusitanas, a celebridade não teve tanto sucesso em sua pretensão e, com a chegada da polícia, teve de deixar a Igreja pela porta lateral.
Nosso personagem, além de religioso, é uma pessoa arraigada em suas crenças e valores, chegando à inflexibilidade, o que lhe produz, volta e meia, problemas na vida pessoal e profissional, agravados pelo perfeccionismo, apesar de ser afável, amoroso e empático com os que sabem lidar com ele. Aos amigos, uma fidelidade extrema. Tem rotinas bem estabelecidas, não varia o tom de cor das suas roupas. Volta e meia toma analgésicos e antiácidos para cefaleia e a pirose que não o abandonam. Detalhe: tem horror a psiquiatras.
Caso fosse diagnosticado, nosso personagem se encaixaria melhor no critério de Transtorno de(o):
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Q2297912 Psiquiatria

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é caracterizado por obsessões e compulsões recorrentes, que consomem tempo, geram sofrimento e interferem na funcionalidade do indivíduo. Acerca de tal transtorno mental, analisar os itens abaixo: 


I. É caracterizado por sintomas que incluem pensamentos intrusivos, rituais, dúvidas e preocupações patológicas.

II. Em geral, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) são a primeira escolha de tratamento.

III. As doses de psicofármacos utilizadas no TOC são, em geral, menores do que na depressão, e a resposta ao tratamento é mais rápida.   


Está(ão) CORRETO(S): 

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Q2284920 Psiquiatria
Assinale a alternativa CORRETA que de acordo com o DSM-5 apresenta transtornos que compõem o capítulo “Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Transtornos Relacionados:
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Q2284914 Psiquiatria
Leia o fragmento a seguir:
“Estima-se que, entre adultos, o TOC tenha uma prevalência atual em torno de 1,0% e de 2,0% a 2,5% ao longo da vida, em diferentes partes do mundo. Enquanto a maioria dos estudos epidemiológicos aponta uma ocorrência predominante em mulheres e de casos com apenas obsessões, nas amostras clínicas observa-se um número semelhante de homens e mulheres, e a maioria dos casos com obsessões e compulsões associadas. Assim, pacientes puramente obsessivos e do sexo feminino podem estar utilizando menos os serviços de saúde”.
(“Epidemiologia do transtorno obsessivo-compulsivo: uma revisão”. Em https://www.scielo.br/j/rbp/a/NrCQGY49QvLgFS YJTbNnqMr/)
Acerca do Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), assinale a alternativa CORRETA.
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Q2284907 Psiquiatria
A partir do trecho a seguir, assinale a alternativa CORRETA que corresponde à psicopatologia conceituada.
“A ânsia para obter alguma forma de reconhecimento dos outros domina a maior parte do psiquismo, o que se expressa por meio de uma excessiva demanda por sucessivos reasseguramentos de que é uma pessoa amada, valorizada, desejada e etc.” (ZIMERMAN, D. 2004:315).
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Ano: 2023 Banca: UFES Órgão: UFES Prova: UFES - 2023 - UFES - Médico/Área: Psiquiatra |
Q2256697 Psiquiatria
De acordo com o livro Kaplan & Sadock, Compêndio de Psiquiatria (Sadock et al., 2017), sobre o tratamento do Transtorno Obsessivo Compulsivo, é INCORRETO o que se afirma em: 
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Q2246703 Psiquiatria
Pacientes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo – TOC podem apresentar transtorno esquizotípico comórbido.
Sobre essa associação, assinale a alternativa correta.
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Q2234299 Psiquiatria
     Ana, com 35 anos de idade, em consulta com o terceiro psiquiatra que procura para seu tratamento, relata que foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos doze anos de idade. Atualmente, ela só sai de casa pela manhã depois de limpar com álcool todas as portas dos armários de sua cozinha, preocupada com contaminação. Além disso, ela teme que o cheiro de seu corpo incomode outras pessoas e borrifa aromatizante de ambiente toda vez que sai de uma sala ou de um cômodo. O escore da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) aplicada a Ana foi de 32, de um máximo de 40, o que indica TOC grave. Já foram feitas tentativas de tratamento com doses máximas de dois inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS), fluoxetina e sertralina, e, atualmente, ela toma clomipramina 100 mg, duas vezes ao dia, mas ainda apresenta obsessões e compulsões que interferem em seus relacionamentos com amigos e familiares.  
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue. 
Quase metade dos adultos que recebem tratamento para TOC responde bem ao tratamento convencional — consistente em terapia cognitivo-comportamental (TCC-ISRS) —, enquanto outros 50% são considerados responsivos parciais ou não responsivos.  

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Q2234298 Psiquiatria
     Ana, com 35 anos de idade, em consulta com o terceiro psiquiatra que procura para seu tratamento, relata que foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos doze anos de idade. Atualmente, ela só sai de casa pela manhã depois de limpar com álcool todas as portas dos armários de sua cozinha, preocupada com contaminação. Além disso, ela teme que o cheiro de seu corpo incomode outras pessoas e borrifa aromatizante de ambiente toda vez que sai de uma sala ou de um cômodo. O escore da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) aplicada a Ana foi de 32, de um máximo de 40, o que indica TOC grave. Já foram feitas tentativas de tratamento com doses máximas de dois inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS), fluoxetina e sertralina, e, atualmente, ela toma clomipramina 100 mg, duas vezes ao dia, mas ainda apresenta obsessões e compulsões que interferem em seus relacionamentos com amigos e familiares.  
A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue. 
O acréscimo do psicofármaco lamotrigina aos ISRS para o tratamento de TOC chegou a ser sugerido, no entanto estudos de caso recentes relataram que o uso desse medicamento, mesmo na dose de 100 a 200 mg/dia, associado a paroxetina ou clomipramina, não resultou em uma grande melhora nos escores da Y-BOCS para pacientes com sintomas refratários de longa duração.

Alternativas
Q2234297 Psiquiatria
     Ana, com 35 anos de idade, em consulta com o terceiro psiquiatra que procura para seu tratamento, relata que foi diagnosticada com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) aos doze anos de idade. Atualmente, ela só sai de casa pela manhã depois de limpar com álcool todas as portas dos armários de sua cozinha, preocupada com contaminação. Além disso, ela teme que o cheiro de seu corpo incomode outras pessoas e borrifa aromatizante de ambiente toda vez que sai de uma sala ou de um cômodo. O escore da Escala de Sintomas Obsessivo-Compulsivos de Yale-Brown (Y-BOCS) aplicada a Ana foi de 32, de um máximo de 40, o que indica TOC grave. Já foram feitas tentativas de tratamento com doses máximas de dois inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS), fluoxetina e sertralina, e, atualmente, ela toma clomipramina 100 mg, duas vezes ao dia, mas ainda apresenta obsessões e compulsões que interferem em seus relacionamentos com amigos e familiares.  

A partir desse caso clínico hipotético, julgue o item que se segue. 

O TOC descrito nesse caso clínico é considerado como TOC resistente ao tratamento.

Alternativas
Q2234269 Psiquiatria
Os transtornos de personalidade são definidos como experiências subjetivas e comportamentos persistentes que são estáveis ao longo do tempo, desviam-se dos padrões culturais e levam ao sofrimento significativo. A respeito desses transtornos, julgue o item que se segue.
No transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva, ocorrem pensamentos intrusivos recorrentes e egodistônicos que geram sofrimento. 
Alternativas
Q2223102 Psiquiatria
O tratamento farmacológico mais efetivo para o transtorno obsessivo-compulsivo é:
Alternativas
Respostas
21: C
22: E
23: E
24: C
25: D
26: A
27: D
28: D
29: C
30: B
31: C
32: C
33: D
34: D
35: B
36: C
37: E
38: E
39: E
40: B