Questões de Concurso
Comentadas sobre transtornos de ansiedade, fobias e síndrome do pânico em psiquiatria
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I- Benzodiazepínicos. II- Medicamentos tricíclicos e tetracíclicos. III- Citrato de sildenafila.
Assinale a opção CORRETA:
No que diz respeito aos transtornos de ansiedade, assinale a alternativa CORRETA:
No que diz respeito à alternativa que indica o diagnóstico do caso clínico, assinale a CORRETA.
Qual diagnóstico é o mais provável de estar associado ao quadro?
Com base nesse caso hipotético, julgue o item seguinte.
Como diagnóstico diferencial, pode-se pensar em transtorno de ajustamento, pois o mesmo inicia-se dentro de um mês da ocorrência do evento estressante ou de mudança de vida e a duração dos sintomas não excede a seis meses. No entanto, não existem outros sintomas e histórias pertinentes a esse diagnóstico.
Com base nesse caso hipotético, julgue o item seguinte.
Não se pode considerar a paciente referida no caso acima como distímica, pois a distimia é um transtorno que apresenta oscilações de humor não tão intensas quanto os da depressão e só pode ser considerado como alteração após dois anos de presença dos sintomas.
As consequências funcionais do transtorno de ansiedade social podem incluir taxas elevadas de evasão escolar e prejuízos no bem-estar, no emprego, na produtividade, no ambiente de trabalho, no status socioeconômico e na qualidade de vida das pessoas acometidas pela doença.
No transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), o trauma pode ser entendido como uma disfunção adaptativa após um evento disruptivo com risco de morte, cuja base é o comprometimento da memória, mas que também tem repercussões no pensamento e nas emoções.
A pregabalina é um medicamento indicado para o tratamento da síndrome do pânico.
C., mulher, 32 anos, solteira, estudante de enfermagem, feriu-se em acidente de punção quando tentava acesso venoso de um paciente morador de rua, no pronto socorro do Hospital em que estagiava. Ficou muito ansiosa, com medo de ter sido infectada por HIV. Fez todos os testes protocolares, com testagem inclusive do paciente. Todos os testes foram negativos, descartada a hipótese de infecção. Contudo, a partir de então, C. não conseguia mais frequentar seu estágio. Dizia que tinha certeza de estar infectada. Relatava que estava perdendo peso, dia após dia. Recusava realizar qualquer procedimento, passou a acusar os colegas de cumplicidade com o hospital, dizendo que seus exames foram falsificados. Acusou a faculdade de não lhe dar assistência. Acusou o hospital de ter lhe colocado aquele paciente com o propósito de infectá-la. Continuou seus estudos, por mais 12 meses, com restrições, pois nunca aceitara que não havia sido infectada. Chegou a tomar, por conta própria, antirretrovirais, que subtraia dos pacientes internados na ala de Infectologia.
O quadro psicopatológico apresentado por C. é compatível com