Questões de Concurso
Sobre bases físicas e tecnológicas aplicadas à ressonância magnética em radiologia
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I. A ressonância magnética é ideal para a visualização de tecidos moles, como músculos e ligamentos.
II. O uso de contraste em exames de ressonância magnética pode aumentar a precisão diagnóstica em lesões hepáticas.
III. A ressonância magnética é mais utilizada em lesões ósseas que na avaliação de tecidos moles.
Está correto o que se afirma em:
As principais vantagens da TC são sua maior resolução de contraste e o formato de exibição transversal. O alto contraste torna possível a diferenciação entre cálcio, tecido mole e gordura no interior de linfonodos pulmonares e estruturas do mediastino. A administração de agente de contraste intravenoso aprimora o contraste no interior de estruturas e massas ou vasos sanguíneos (por exemplo, êmbolos pulmonares, dissecção aórtica).
A maioria dos tecidos pode ser distinguida por meio de diferenças significativas em seus tempos de relaxamento T1 e T2 específicos. T1 e T2 são características do ambiente molecular tridimensional que circunda cada próton no tecido que está sendo examinado. T1 representa a rapidez com que determinado tecido perde sua magnetização. É uma medida da rapidez com que um tecido se torna magnetizado. T2 mede a capacidade do próton de trocar energia com a matriz química adjacente.
Embora a capacidade da RM de produzir imagens nos planos sagital e coronal seja uma nítida vantagem, comparativamente às imagens produzidas por TC, esta, diferentemente da RM, dispensa o uso de contraste intravenoso para identificação dos vasos.
Tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultrassonografia são técnicas capazes de produzir imagens transversais do corpo.
Os fenômenos biológicos da radiação são uma consequência apenas dos fenômenos físicos, alteram as funções específicas das células e são responsáveis pela diminuição da atividade da substância viva
A proteção radiológica deve ser otimizada, de forma que o número de pessoas expostas e a probabilidade de exposições que resultem em doses mantenham-se tão baixos quanto possa ser razoavelmente exequível, considerando os fatores econômicos e sociais.
A ultrassonografia torácica extracardíaca pode ser realizada com o paciente sentado ou deitado em decúbito dorsal (de barriga para cima) em uma maca. Nesse caso, pode ser solicitado que o paciente respire profundamente ou prenda o ar por alguns segundos, em algum momento do exame.
Algumas anormalidades dos tecidos moles são deslocamento ou mal posicionamento, crescimento, presença de massa e perda das margens. O exame de ultrassonografia fornece informações mais detalhadas em relação a essas anormalidades, se comparado a uma radiografia, que também pode detectar a maioria das anormalidades.
A ecocardiografia é um exame ultrassonográfico do coração e dos grandes vasos que utiliza principalmente alguma destas técnicas: modo movimento (modo M), imagem de seção transversal (bidimensional) ou eco-Doppler.
O transdutor de ultrassom — dispositivo que gera energia mecânica (sonora) a partir da excitação elétrica — contém um ou mais elementos piezelétricos que, sob a aplicação de um pulso elétrico, vibram em suas frequências de ressonância, emitindo, assim, o ultrassom.
Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item que se segue.
Em geral, os tratamentos intervencionistas são rápidos e efetivos, podendo ser feitos ambulatorialmente ou com um tempo de internação curto (24 h a 48 h), com eficácia igual ou superior às opções cirúrgicas.
Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item que se segue.
Pacientes em UTI que estejam com cateteres intravasculares ou que estejam sob ventilação mecânica constantemente são submetidos ao exame de radiografia torácica para a pesquisa de complicações que o exame físico e os dados laboratoriais não revelam. Nesses exames, o cassete é posicionado por trás do paciente no leito, razão por que as incidências nele adotadas são identificadas como posteroanteriores (PA).
Tendo essas informações como referência inicial, julgue o item que se segue.
Na radiologia intervencionista, os procedimentos normalmente são realizados por via percutânea ou endovascular, por meio de pequenas punções por onde o médico introduz fios, cateteres e drenos até o local desejado, a fim de realizar um tratamento específico em diversas partes do corpo, usando métodos de imagem como raios X, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética para se orientar.