Questões de Concurso Sobre exames radiológicos em contraste, gerais e especiais em radiologia

Deve-se direcionar o raio central a um ponto 2,5 cm acima do nível da espinha ilíaca anterosuperior.

Deve ser realizada em filme com tamanho 35 × 43 cm, no sentido longitudinal.

Manter as superfícies plantares juntas e realizar a abdução de ambos os fêmures de 40 a 45 graus a partir da vertical, assegurando-se que a pelve não esteja rodada.

Deve ser utilizada em caso de doença destrutiva e potencial fratura ou luxação do quadril.

Deve-se direcionar o raio central a um ponto na linha média, com angulação caudal a 40 graus.

Posteroanterior e oblíquas posteriores internas.

Anteroposterior e obliquas.

Anteroposterior e perfil lateromedial.

Plantodorsal axial e perfil medialateral.

Axial superoinferior e posteroanterior.

Flexionar o pescoço, aliando a LOM paralela ao receptor de imagem.

RC perpendicular alinhado para sair no acântio.

Alinhar o plano médio coronal perpendicular a linha média da mesa.

As cristas petrosas preenchem as órbitas e se superpõem à região orbital superior

Os processos clinóides anteriores e posteriores são visualizados logo acima das células mastoides.

Angulado 20 graus cefálico direcionado para a sétima vértebra cervical.

Perpendicular ao processo xifoide do esterno.

Direcionado 3 cm abaixo da vértebra proeminente.

RC angulado 10 graus cefálico ao nível da primeira vértebra torácica.

RC perpendicular e centrado ao nível da segunda a terceira vértebra torácica, ou 7cm distal à vértebra proeminente.

Braços abaixados, ao longo do corpo, em extensão máxima tolerada pelo paciente.

Paciente em posição ereta ou deitado sobre a extremidade da mesa com o braço levantado superiormente.

O Raio Central é direcionado axial de 5 a 10 graus á axila e cabeça do úmero.

O paciente é posicionado de forma obliqua posterior entre 10 e 15 graus.

Em caso de suspeita de fraturas e luxações de úmero proximal deve-se rodar, estender e abduzir o braço para melhor visualização da lesão.

Joelho.

Forame obturado.

Tíbia e fíbula distal.

Quadril e fêmur proximal.

Articulações sacroilíacas.

Ortostático em AP.

Pronado em PA.

Decúbito lateral em AP.

Perfil em hiperflexão.

Supino em AP.

Somente os itens I e IV estão corretos.

Somente os itens I, II e IV estão corretos.

Somente os itens I, II e III estão corretos.

Todos os itens estão corretos.

É utilizado no exame de ressonância magnética; trata-se do gadolínio, um contraste extremamente seguro, cujas reações observadas na maioria das vezes são náuseas e cefaleia, embora raras.

É utilizado na medicina nuclear; trata-se do gadolínio, um contraste extremamente seguro e não nefrotóxico, que não provoca reações.

É utilizado no exame de tomografia computadorizada; trata-se do gadolínio, um contraste extremamente seguro, porém nefrotóxico, cujas reações adversas mais comuns são urticária e cefaleia.

É utilizado na medicina nuclear; trata-se do gadolínio, um contraste extremamente seguro, porém hepatotóxico, cujas reações adversas mais comuns são náuseas, vômitos e cefaleia.

Método de Merchant Bilateral.

Método de Holmblad.

Método de Settegast.

Método de Hughston.

Posiciona-se o paciente em pé, com o lado esquerdo apoiado na estativa em que está o chassi com o filme ou a placa detectora, no caso de radiografia digital, com os braços para o alto ou para a frente, caso a elevação dos braços não seja possível.

Pacientes debilitados podem fazer a incidência sentados em cadeira comum com apoio para o chassi/placa detectora, com ajuda para elevar os braços se necessário.

A exposição ideal deve permitir que se visualizem os vasos pulmonares retrocardíacos.

Utiliza-se o lado direito junto à estativa para reduzir a magnificação do coração.