Questões de Radiologia - Fundamentos de Dosimetria e Radiobiologia para Concurso

Todo indivíduo que trabalha com raios-X diagnósticos deve usar, durante sua jornada de trabalho e enquanto permanecer em área livre, dosímetro individual de leitura indireta, trocado trimestralmente.

Os dosímetros individuais destinados a estimar a dose efetiva devem ser utilizados na região mais exposta do tronco.

O dosímetro individual pode ser usado por mais de um profissional, desde que o limite de exposição respeite normas regulatórias nacionais.

Se houver suspeita de exposição acidental, o dosímetro individual deve ser enviado para leitura no final do período mensal.

Os titulares devem providenciar a investigação dos casos de doses efetivas mensais superiores a 5,0 mSv.

Limitação, justificativa, otimização e prevenção de acidentes.

Tempo, distância e blindagem.

Limitação, otimização e blindagem.

Blindagem, otimização e tempo.

Radiação não ionizante não tem a energia necessária para remover um elétron do átomo, mas somente para excitar o átomo, enquanto a radiação ionizante possui energia suficiente para ionizá-lo. 

Radiação ionizante é formada por partículas ou fótons que possuem energia suficiente para ionizar um átomo ou molécula, removendo um elétron da sua estrutura. Radiação não ionizante, por outro lado, não possui energia para ionizar, mas apenas para excitar átomos ou moléculas. 

Radiação ionizante possui energia suficiente para remover um elétron do átomo, enquanto a radiação não ionizante possui energia inferior, apenas capaz de excitar o átomo.

Radiação não ionizante é uma forma de energia eletromagnética que não possui energia suficiente para remover um elétron de um átomo ou molécula, ao contrário da radiação ionizante, que pode ionizar, removendo elétrons e alterando a carga elétrica do átomo ou molécula. 

Tempo: o pós-carregamento não afeta a dose do pessoal envolvido; portanto, não é necessário considerar o tempo de exposição durante a braquiterapia.

Blindagem: desnecessária durante o manuseio das fontes radioativas em braquiterapia, pois as taxas de dose são baixas e não representam riscos significativos. 

Distância: quanto mais próximo das fontes radioativas, menor a exposição à radiação. Portanto, é seguro manusear as fontes sem a necessidade de pinças ou instrumentos adicionais.

Blindagem: necessária apenas quando as fontes de braquiterapia estão fora do paciente; dentro do paciente, as fontes não emitem radiação e não representam riscos para a equipe médica ou pacientes nas proximidades.

Tempo: o planejamento do tratamento e do manuseio das fontes radioativas é essencial para minimizar o tempo de exposição e otimizar o processo. A enfermagem e os visitantes devem ser informados do tempo que podem ficar perto do paciente.