Questões de Segurança e Saúde no Trabalho - Normas de Higiene ocupacional - NHOs: para Concurso

Após a realização de modificações autorizadas pelo órgão fiscalizador

Quando ocorrerem mudanças na carga de trabalho semanal

Quando ocorrerem mudanças na característica ou ocupação das áreas circunvizinhas

Após alteração do número de indivíduos ocupacionalmente expostos no serviço

Quando decorrer 4 anos desde a realização do último levantamento

II, IV e V

I, II e III.

III, IV e V.

I, III e V.

I, II e IV.

temperatura corporal, umidade relativa do ar e temperatura do bulbo úmido.

temperatura do bulbo úmido, temperatura do bulbo seco e temperatura de globo.

temperatura do globo, temperatura do bulbo seco e temperatura corporal.

umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do bulbo úmido.

velocidade do ar, temperatura corporal e temperatura do globo.

I.

II.

I e II.

I e III.

Em caso de ruídos de impacto, a medição deve ser realizada em circuito "linear'' ou "impacto", próximo ao ouvido do trabalhador. Quando o medidor não dispõe da opção "impacto", a leitura deve ser feita com base na resposta rápida e na ponderação da curva A.

Os níveis de ruído contínuo ou flutuante devem ser medidos com decibelímetro na curva de equalização A e com resposta lenta.

O aparelho deve ser colocado na posição de trabalho dos operários e na altura do ouvido destes. Deve-se permitir a interferência do vento no microfone do medidor, de modo a compreender também seu efeito na audição do trabalhador.

Superfícies refletoras incomuns ao ambiente também são importante na medição, de modo que o corpo da pessoa responsável pela medição deve interferir nas medidas.

NR 15

NR 17

Norma CNEN-NE.3.01

Resolução CNEN N˚ 12/88

Portaria 04 de 11/04/1994

No caso do trabalhador exerce sua atividade laboral exposto a mais de um grau de insalubridade, a norma regulamentadora nº 15, estabelece que não seja considerado apenas o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, mas a percepção cumulativa de mais de um adicional de insalubridade, a fim de compensar o trabalhador à exposição de tais riscos.

A comprovação da existência da insalubridade no ambiente de trabalho é caracterizada através da realização de perícia técnica. Da mesma forma, acontece na comprovação da eliminação ou neutralização da insalubridade no ambiente de trabalho. No entanto, a norma regulamentadora nº 15, estabelece que a eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo ao trabalhador.

O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, o equivalente a 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo.

Para os fins de determinação ou não da insalubridade, entende-se por limite detolerância a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente que não causará danos à saúde do trabalhador, durante o seu tempo de trabalho.

é a ciência que trata da antecipação, do reconhecimento, da avaliação, da prevenção e do controle dos riscos originados nos locais de trabalho, e que podem prejudicar a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.

na medicina ocupacional, as palavras risco e perigo possuem o mesmo significado, não há diferenciação.

o risco é potencial intrínseco de causar dano que possui, por exemplo um produto químico.

o perigo envolve a probabilidade de que se concretize, o que depende de vários fatores, como condições de exposição.

a higiene ocupacional não leva em consideração o impacto sobre as comunidades vizinhas e o meio ambiente geral, restringindo-se a doenças ocupacionais.

Usar a mesma roupa.

Não fazer revisão periódica e a substituição dos EPI estragados.

Ao final do dia de trabalho, lave as roupas usadas na aplicação, separadas das roupas de uso da família. É importante sempre guardar os EPI (Equipamento de Proteção Individual) separados da roupa comum.

Não lavar as mãos, e o rosto antes de comer, beber ou fumar.

II e III.

I e III.

II e IV.

I e IV.

O profissional faz jus à percepção de adicional de periculosidade, pois está exposto a ruído de impacto.

O profissional não faz jus à percepção de adicional de insalubridade, pois não é empregado da organização.

O profissional não faz jus à percepção de adicional de insalubridade, pois não se caracteriza exposição abaixo de 95 dB(A).

O profissional faz jus à percepção de adicional de insalubridade, pois a máxima exposição de 92 dB(A) ultrapassa 3 horas .

Ocorreu um aumento de 5 dB.

Ocorreu um aumento de 10 dB.

Ocorreu um aumento de 25 dB.

Ocorreu um aumento de 20 dB.

As duas máquinas emitem o mesmo NPS.

A máquina que foi desligada emitia um NPS igual a 3 dB.

A máquina que foi desligada emitia o dobro do NPS da outra.

A máquina que foi desligada emitia a metade do NPS da outra.

risco físico.

risco químico.

risco biológico.

risco de acidente.

Trata-se de uma série de medidas técnicas, administrativas, médicas e, sobretudo, educacionais e comportamentais, empregadas a fim de prevenir acidentes e eliminar condições e procedimentos inseguros no ambiente de trabalho.

Trata-se de uma série de procedimentos técnicos empregados a fim de eliminar doenças do trabalho e promover condições e procedimentos inseguros no ambiente de trabalho.

Trata-se da ausência de medidas administrativas, socioeconômicas, educacionais e comportamentais, empregadas a fim eliminar doenças ocupacionais e penalizar os profissionais por procedimentos inseguros no ambiente de trabalho.

Trata-se da prática de adotar medidas para dificultar as atividades exercidas pelos profissionais, visando a redução da locomoção no ambiente de trabalho.

Manter, sempre que possível, as janelas abertas para uma boa ventilação.

Utilizar iluminação suficiente e temperatura adequada à saúde e ao conforto.

Fazer o descarte correto apenas do lixo orgânico produzido em seu setor.

Aplicar os princípios da ergonomia em todo o ambiente de trabalho.

Usar uniformes limpos, EPIs adequados e calçados fechados.

Ferramentas inadequadas ou defeituosas, probabilidade de incêndio ou explosão e esforço físico inadequado.

Controle rígido de produtividade; trabalho em turno e noturno e máquinas e equipamentos sem proteção.

Fungos, compostos ou produtos químicos em geral e pressões anormais

Máquinas e equipamentos sem proteção, animais peçonhentos e ferramentas inadequadas ou defeituosas.

Radiações não ionizantes, vapores e iluminação inadequada.

Sempre optar pelo tratamento das doenças ocupacionais dos funcionários, levando o trabalhador ao máximo de esforço que ele puder mesmo estando doente, pois o mais importante na empresa é a sua lucratividade.

A segurança do trabalho é entendida como algo burocrático sem nenhuma aplicação prática no cotidiano dos trabalhadores, portanto aplicada apenas anualmente, já a higiene é muito prática, devendo ser aplicada mensalmente.

Entre a higiene e a segurança do trabalho, prioriza-se sempre a higiene, sendo a segurança do trabalho menos importante nesse contexto, pois se o ambiente estiver limpo, não ocorrerá nenhum acidente.

Não existe nenhum tipo de ação que poderá ser realizada quando identificado um risco ocupacional na empresa, caso o funcionário não se adapte à cultura da empresa, este deve ser desligado de suas funções.

Sempre optar pela prevenção, identificando os fatores de riscos que ocasionam os acidentes e as doenças ocupacionais, avaliar seus efeitos na saúde do trabalhador e propor medidas de intervenção técnica a serem implementadas nos ambientes de trabalho.

200 lux.

300 lux.

400 lux.

500 lux.

600 lux.