O exercício profissional do Serviço Social, referenciado no seu projeto ético-político, crítico e progressista,
choca-se, cotidianamente, com a condição de trabalhador assalariado, a qual se encontram submetidos
os(as) assistentes sociais. Isso demonstra a limitação posta ao exercício pleno da autonomia desses(as)
profissionais, pois, apesar de desfrutarem do estatuto de profissional liberal, os(as) assistentes sociais