Questões de Concurso
Comentadas sobre pesquisa em serviço social em serviço social
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I → A abordagem quantitativa não deve ser oposta à qualitativa, mas ambas devem convergir na complementariedade para a produção de conhecimento.
II → A técnica qualitativa opõe-se à quantitativa, pois os dados obtidos por uma técnica não têm potencial de convergência com os obtidos pela outra.
III → As formas de coleta de dados mais utilizadas na pesquisa qualitativa são: história de vida, história oral, observação participante, estudo de caso, entrevista, pesquisa-ação e estudos etnográficos.
IV → Na pesquisa quantitativa, os conhecimentos são obtidos a partir de experiências, diálogos e percepções.
Estão corretas
( ) Elaborar seminários, encontros, congressos e treinamentos sobre tais assuntos são intervenções institucionais essenciais para a integração de servidores, trabalhadores e chefias.
( ) Entrevistar e fazer visitas domiciliares nos casos levantados indicarão os responsáveis pelos assédios.
( ) Fornecer apoio consultivo para os setores de recursos humanos e saúde do servidor podem fortalecer ações e programas nessas áreas.
( ) Deve-se, obrigatoriamente, encaminhar todos os casos para a rede municipal de saúde mental como forma de coibir os afastamentos e impactos no trabalho.
A sequência está correta em
Com relação à dimensão investigativa do serviço social, aos processos de planejamento e aos projetos de intervenção profissional, julgue o item seguinte.
A pesquisa social no âmbito da profissão do assistente social
é uma forma de intervenção nova, inserida no meio
profissional do serviço social a partir dos anos 2000.
I. A pesquisa quantitativa pretende e permite a determinação de indicadores e tendências presentes na realidade, ou seja, dados representativos e objetivos, opondo-se à ciência aristotélica, com a desconfiança sistemática das evidências e experiência imediata.
II. O eixo central da pesquisa quantitativa é a materialização físico-numérica no momento da explicação, com uma desvalorização da subjetividade e da individualidade.
III. A abordagem quantitativa aceita que a melhor possibilidade explicativa científica é aquela que não se interessa pelo singular, o individual, o diferenciado, ou seja, o pessoal. Nesta abordagem, o interesse é no coletivo, naquilo que pode ser predominante como característica do grupo.
IV. Na pesquisa quantitativa, a capacidade de generalização é sua principal característica; o acontecido na amostra será assumido para a população, que não precisa ter sido estudada integralmente.
V. As investigações quantitativas são capazes de resolver ou responder a todos os problemas sociais e permitem, diante do atendimento ao rigor metodológico, o acesso e divulgação de valiosas informações sobre os sujeitos e/ou populacionais. Mas, mesmo cumprindo as exigências no controle investigativo, os resultados não se transferirão para outras situações sociais.
Está CORRETO o que se afirma em
I. Na perspectiva crítica, o ato de planejar é compreendido para além da sua dimensão técnica, tratando de reconhecer e demarcar sua dimensão política.
II. O planejamento é utilizado apenas para teorizar, investigar ou fazer pesquisa especulativa sobre a realidade. É considerada uma mera prática imediatista, que visa responder a problemas elencados no cotidiano profissional do assistente social.
III. O planejamento realizado por profissionais de Serviço Social é demandado exclusivamente à dimensão técnica, com o domínio de instrumentos, ferramentas, métodos, a exemplo de indicadores e índices, planilhas, gráficos, estudos e pesquisas.
IV. O planejamento pode se apresentar de modo estruturado e não estruturado. Nesse último, trata-se do cálculo racional e do pensamento sistemático e estratégico. O planejamento estruturado é aquele que se apresenta sob a forma de planos, programas e projetos.
V. O planejamento é utilizado especificamente no âmbito acadêmico e teórico. No campo profissional, é impossível de ser aplicado devido às demandas emergenciais que chegam aos serviços.
Está CORRETO o que se afirma em
I. Consiste, essencialmente, em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis, em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a variável produz no objeto.
II. Parte do princípio de que o estudo de um caso em profundidade pode ser considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes. Estes casos podem ser indivíduos, instituições, grupos, comunidades etc.
III. Baseia-se em uma relação profunda entre pesquisador e pesquisado. O pesquisador que adota tal método deve se precaver de muitos cuidados ao propor generalizações, pois ele se apoia em casos individuais e envolve experiências subjetivas.
As definições apresentadas se referem respectivamente aos métodos