Questões de Concurso
Sobre planejamento, monitoramento e avaliação de planos, programas e projetos em serviço social
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A avaliação de planos e projetos sociais deve ter como principal preocupação a escolha de técnicas que melhor se adequem à finalidade da avaliação, pois, do contrário, corre-se o risco de se ter uma avaliação superficial, que não indicará as necessidades de mudanças na relação custo-benefício.
A avaliação tradicional de políticas sociais, em geral, utiliza exclusivamente instrumentos qualitativos para análise das estruturas dos programas.
Há autores que diferenciam avaliação de políticas públicas de outras modalidades de avaliação, como avaliação política e análise de políticas públicas. Contudo, existe um consenso de que o objetivo principal da avaliação é estabelecer um valor ou julgamento sobre o significado e efeito das políticas sociais.
Dentro de seus componentes técnico-metodológicos, o planejamento requer instrumentos de concretização das decisões, que são os planos, os programas e os projetos. Esses são documentos utilizados para formalizar as decisões tomadas em relação ao que se pretende.
1. A quantidade de pessoas beneficiadas com as ações do programa.
2. A previsão do tempo necessário para que as ações beneficiassem metade da população.
3. A ampliação das formas de acesso aos serviços públicos.
Os três componentes do processo de planejamento, presentes nos exemplos acima são, respectivamente,
Na formulação de um projeto de intervenção, a explicitação dos pressupostos teóricos é dispensada, uma vez que é de domínio público o referencial dialético-crítico da categoria profissional.
Por constituir a reafirmação do projeto ético-político profissional, o projeto de trabalho deve expressar os valores e os compromissos assumidos pelo assistente social e, portanto, deve ser instrumento de transformação da realidade.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Plano e programa distinguem-se principalmente pelo nível de agregação de decisões e pelo detalhamento das operações de execução. Há maior nível de agregação de decisões no plano que no programa, e neste há mais detalhamento das operações a serem executadas que no plano.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Para delinear os projetos e as ações no processo de planejamento, recomenda-se descrever o problema identificado, com a atenção centrada nos seus efeitos.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Iniciar-se o planejamento de uma intervenção pela identificação de problemas apresenta vantagens metodológicas, e o valor político atribuído a eles é um dos critérios a ser utilizado para selecioná-los.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Na avaliação de uma intervenção em que se proponha realizar mudanças no contexto geral, deve-se adotar o critério de efetividade, por ser o único que permite o questionamento dos objetivos e, principalmente, da capacidade de execução da ação planejada.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Análises sobre a avaliação de programas sociais têm demonstrado que, quanto mais rigorosos e restritos forem os critérios de acesso e permanência dos usuários nesses programas, mais focados e seletivos tendem a ser tais programas. Portanto, é essencial associar os critérios de acesso e de permanência à abrangência do programa social, a fim de indicar a universalidade dele.