Questões de Serviço Social - Planejamento, Monitoramento e Avaliação de Planos, Programas e Projetos para Concurso
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Em relação à distinção das vantagens da utilização de avaliadores externos ou internos, reconhece-se que os primeiros logram maior credibilidade junto ao público externo e apoiam-se em julgamentos menos parciais.
Os indicadores de resultados, que compõem o plano de ação, constituindo o meio para gerenciá-lo e verificar se o resultado está sendo atingido, são fontes importantes para a avaliação.
Diferentemente do projeto, o programa não é, a princípio, definido no tempo, tendo, de certa forma, caráter permanente, embora não deva ser considerado eterno.
O projeto, cuja condução compete exclusivamente aos administradores, representa a maior expressão do planejamento estratégico.
O projeto, instrumento técnico-administrativo, é a unidade mais operativa da execução, ou seja, dá consistência ao que foi desenhado no plano e concretude às intenções e objetivos.
No planejamento estratégico de uma organização, deve-se priorizar o estabelecimento de objetivos concretos e discutir, a cada cinco anos, as questões relacionadas ao futuro e ao desenvolvimento organizacional.
O planejamento estratégico fixa-se em respostas no curto prazo e busca a eficiência com base na ênfase à técnica e aos instrumentos
Para a superação da visão tradicional de planejamento, voltada para a previsão do futuro, é necessário que se busque viabilidade para criar o futuro, considerando-o uma ferramenta de ampliação do arco de possibilidades humanas.
A avaliação requer a construção de um sistema de indicadores específicos que possibilite aferir se os objetivos da proposta estão sendo adequadamente conduzidos ou se foram alcançados.
Na concepção atual de planejamento, plano e ação caracterizam processos totalmente opostos que devem ocorrer em momentos diferentes.
O planejamento situacional, um método de planejamento constituído por momentos não sequenciais, mas simultâneos, compreende o momento explicativo, no qual se realiza o diagnóstico, selecionando-se problemas e discutindo-se suas causas em relação aos fenômenos e às estruturas sociais básicas.
O planejamento operacional é detalhado e analítico; abrange cada tarefa ou operação bem como a etapa de supervisão; e deve estar intrinsecamente relacionado ao planejamento tático.
O planejamento limita-se ao momento específico de montagem de um plano de ação para a realização de determinada atividade que será efetuada em curto prazo.
A reciprocidade entre gestão democrática e planejamento estratégico verifica-se em face da tendência em se romper com as hierarquias verticais rígidas de comando e promover-se um tipo de comunicação horizontal intensiva nas organizações.
Ao se analisar a eficácia do planejamento com base em estudo do impacto daquilo que foi planejado sobre a situação, examinam-se apenas os efeitos diretos da intervenção realizada, não se efetuando uma pesquisa.
No planejamento estratégico, a pactuação não integra o planejamento e a busca por respostas a situações complexas, sendo uma ação restrita aos gestores.
A mesma relação entre custo e benefício estabelecida para a avaliação de mercado deve ser aplicada à avaliação de políticas sociais públicas, haja vista que o objetivo de ambos os setores é atender ao maior número de pessoas com a menor quantidade de recursos.
A proposta de avaliação por triangulação de métodos contempla, no processo de avaliação, a integração objetiva e subjetiva bem como os atores, tomados por objetos de análise do projeto e do programa e sujeitos de autoavaliação.
A abordagem qualitativa difere da avaliação da qualidade dos serviços no que se refere ao seu uso na avaliação de programas.
A avaliação de uma política social é, necessariamente, determinada e direcionada pelos fundamentos teóricos que sustentam as análises dos avaliadores, ainda que seja adotado um rigoroso instrumental metodológico.