Filho; Antinareli; Paula e Silva (2012), citando autores como Abrahamson (2004) e Pereira (2004), a respeito das
“contradições e adversidades na implementação do SUAS”, afirmam que no quadro “que não se efetiva a
sustentabilidade da família para viabilizar a proteção de seus entes e os recursos para os serviços socioassistenciais
são extremamente restritos, a tendência é de se desenvolver no país, a partir da estruturação dos Centros de
Referência de Assistência Social, uma dinâmica de política social que a literatura tem descrito como ‘pluralismo de
bem-estar’”. Consiste o pluralismo de bem-estar para os autores, EXCETO: